Ponte

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        Ponte

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          Ponte

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            Ponte

              136 Descrição arquivística resultados para Ponte

              136 resultados diretamente relacionados Excluir termos específicos
              Ata -26/07/1830
              BR SPCVP CMP-AT-A03-66 · Item · 26 de julho de 1830
              Parte de CÂMARA MUNICIPAL DE PIRACICABA

              Ata da reunião de 26 de julho de 1830, em sessão nomearam Manoel Rodrigues de Sampaio e José Joaquim do Valle para avaliadores da construção da nova ponte. Requerimento de Antônio Coelho solicitando licença para derrubar matos do rocio para lenha.
              Documento registrado e escrito pelo Secretario Francisco Florencio do Amaral e assinado por Oliveira, Passos, Silva, Castro e Botelho.

              Automóvel sobre Ponte [s.d.]
              BR SPCVP AF-PIR-PON-10 · Item · [s.d.]
              Parte de Acervo Fotográfico (Coleção)

              Iconografia de um automóvel em ponte sobre um córrego. Tal documento foi encontrado em um conjunto de imagens marcadas como: "Estrada para Charqueada e Jaú - trecho do matadouro - só para automóveis", mas tal informação não pode ser confirmada. Não há informação quanto datação e procedência da iconografia.

              BR SPCVP CMP-LRP-LRP04-85 · Item · 05 de setembro de 1921
              Parte de CÂMARA MUNICIPAL DE PIRACICABA

              Resolução na qual, a Prefeitura Municipal de Piracicaba fica autorizada a receber do Governo do Estado de São Paulo, nas condições por ele já estabelecidas, a ponte sobre o rio Piracicaba, que liga esta cidade a Vila Rezende, afim de que por ela transitem os bondes da Empresa Elétrica de Piracicaba, sendo os serviços fiscalizados pela Prefeitura Municipal.
              Documento assinado: Sebastião Nogueira de Lima, Antônio Corrêa Ferraz, Samuel de Castro Neves, João Alves Corrêa de Toledo, Henrique Rochelle Filho, Philippe Westin Cabral de Vasconcellos, Odilon Ribeiro Nogueira, Ricardo Pinto Cesar e
              João Sampaio Mattos.

              Construção Ponte de Ferro
              BR SPCVP AF-PIR-PON-18 · Item · [s.d.]
              Parte de Acervo Fotográfico (Coleção)

              Fotografia, em preto e branco, e provavelmente, registrada posteriormente a 1915, retratando trabalhadores em cima das ferragens da Ponte de Ferro, no bairro de Ártemis.

              BR SPCVP CMP-LRP-LRP01-71 · Item · 03 de abril de 1899
              Parte de CÂMARA MUNICIPAL DE PIRACICABA

              Lei que trata da construção de ponte sobre o Itapeva, na rua Piracicaba do tipo das que foram construídas sobre o mesmo riacho.
              Documento assinado: Doutor Paulo de Moraes Barros, Francisco Antonio de A. Morato, Francisco de Oliveira Ferraz, Aquilino José Pacheco, Amador de Campos Pacheco.

              O bonde e a ponte
              BR SPCVP AF-PIR-PON-17 · Item · [s.d.]
              Parte de Acervo Fotográfico (Coleção)

              Trilho dos bondes na ponte do Mirante, atual ponte Irmãos Rebouças, o bonde em questão estava em direção a Vila Rezende.

              "Os bondes começaram a circular em Piracicaba em 16 de janeiro de 1916, por meio do esforço pessoal do político Dr. Paulo de Moraes Barros, que trabalhou pela conclusão do ramal ferroviário da Cia. Paulista, de Campinas à Piracicaba. O primeiro motorneiro foi Julio Antonio Gonçalves, que somente recebeu sua 'Carta de condutor de bonde' no dia seguinte da inauguração. Piracicaba teve três linhas de bondes: para Vila Rezende, Estação da Cia. Paulista, e ESALQ, todos com ponto de partida ao lado da Catedral. A velocidade não passava de 50 quilômetros por hora. O percurso, da Catedral até a Paulista, era feito em 7 minutos; as demais linhas demoravam em torno de 13 minutos, segundo Otávio Troiani, que por mais de 40 anos trabalhou como motorneiro. Os horários eram flexíveis, embora o último bonde, quase sempre, circulasse às 23 horas. Mas, em geral, às quintas-feiras e aos sábados, o bonde esperava o fim das sessões dos cinemas Politeama e Broadway, ou se houvesse apresentações no Teatro Santo Estevão, quando o último veículo só partia à meia-noite. Segundo dados do IBGE, em 1945, em todo o país funcionavam 1759 quilômetros em linhas de bonde. Naquele ano, Piracicaba contava com oito quilômetros e seis carros de fabricação norte-americana e um reboque não motorizado movimentados por 27 funcionários, dos quais cinco na área administrativa. Por mais de sessenta anos, Piracicaba conviveu com os bondes. No segundo mandato do prefeito Luciano Guidotti, iniciado em 1964, iniciou-se a discussão a respeito da substituição dos bondes por ônibus elétricos. A idéia era do empresário e vereador Lázaro Pinto Sampaio, que com sua influência e sendo presidente da Câmara em algumas oportunidades, conseguiu convencer Guidotti (morto durante o mandato) de que o transporte por bondes estava superado. Na administração posterior, com o vice-prefeito Cássio Paschoal Padovani assumindo a Prefeitura, a vontade de Sampaio prevaleceu. Em 1969, o sistema de transportes por bondes foi extinto. Depois da última viagem, o bonde que fazia o percurso até a ESALQ, com o seu reboque, passou a integrar o patrimônio daquela escola, exposto em suas dependências no Museu e Centro de Ciências, Educação e Artes “Luiz de Queiroz”. (CACHIONI, 2011, p. 67).

              O buraco na Ponte
              BR SPCVP AF-PIR-PON-03 · Item · 04 de janeiro de 1988
              Parte de Acervo Fotográfico (Coleção)

              Fotografia retratando reparos na ponte Irmãos Rebouças, ao fundo é possível ver o Hotel Beira Rio.
              Fotógrafo: Davi Negri

              Ofício - 01/12/1832
              BR SPCVP CMP-OF-OF01-129 · Item · 01 de dezembro de 1832
              Parte de CÂMARA MUNICIPAL DE PIRACICABA

              Registro de um ofício da Câmara ao Presidente da Província, onde, em virtude do despacho do Presidente de 24 de outubro daquele ano no requerimento de Fructuoso José Ribeiro, informam à Vossa Excelência sobre a necessidade de fato da ponte, embora a obra seja constantemente grande e dificultosa, não conseguindo também entrar no conhecimento se o proprietário é obrigado ou não a fazer a dita ponte. Documento assinado por José Caetano Rosa, Antônio Fiuza de Almeida, Joaquim de Almeida Lima, Joaquim Antônio da Silva e José Alvares de Castro. Registro feito por Francisco Florêncio do Amaral, Secretário da Câmara.

              Ofício - 04/05/1839
              BR SPCVP CMP-OF-OF01-264 · Item · 04 de maio de 1839
              Parte de CÂMARA MUNICIPAL DE PIRACICABA

              Registro de um ofício da Câmara ao Presidente da Província, pedindo solução acerca de ofício relacionado à construção de uma ponte no rio Corumbataí, visto que o clima naquele momento se fazia oportuno para construí-la, pois em outra ocasião as enchentes tornariam o trabalho muito dificultoso. Documento assinado por José Alvares de Castro, Domingos José da Silva Braga, Manoel da Rocha Garcia, João Carlos da Cunha, Joaquim de Marins Peixoto e Ignácio Ferreira de Camargo. Registro feito por José Lopes de Siqueira, Secretário da Câmara.

              Ofício - 06/05/1838
              BR SPCVP CMP-OF-OF01-240 · Item · 06 de maio de 1838
              Parte de CÂMARA MUNICIPAL DE PIRACICABA

              Registro de três ofícios de Inspetores de estrada remetidos ao Presidente da Província e Câmara, onde informam e atualizam sobre a situação de diversas feituras de estradas e pontes da região, como as de Limeira e São Carlos. O primeiro ofício foi assinado pelo Inspetor de Estrada Bento Manoel de Barros e registrado por José Lopes de Siqueira, Secretário da Câmara. O segundo ofício foi assinado por Manoel de Toledo e Silva e registrado por José Lopes de Siqueira. O terceiro ofício foi assinado por Joaquim Antônio da Silva, mas não há menção de registro.