Monte Alegre

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              Av. Comendador Pedro Morganti
              BR SPCVP AF-PIR-PIRA2023-265 · Item · 2023
              Parte de Acervo Fotográfico (Coleção)

              Registro da avenida principal do bairro Monte Alegre (Avenida Comendador Pedro Morganti), denominada desde 18 de junho de 1956 através da Lei ordinária nº 578. É possível observar que o asfalto da rua permanece em paralelepípedo e ao lado esquerdo existem algumas construções geminadas, construídas no século XX, as quais serviam para moradias dos empregados da antiga usina Monte Alegre, bem como estabelecimentos comerciais e atividades de lazer, à esquerda, há um muro de uma propriedade pintado da cor branca, bem como vegetação arbórea no interior dela; O bairro passou por um processo de revitalização, seguindo com a preservação e mantendo assim a originalidade dos patrimônios tombados pelo Conselho de Defesa do Patrimônio Cultural (CODEPAC), por meio do decreto municipal nº. 9.516, de 27 de junho de 2001, trazendo assim novas funcionalidades para eles, como a alocação de estabelecimentos comercias do ramo alimentício, como restaurantes e bares.
              Mais informações:
              Pedro Morganti (1876 - 1941) era italiano, quando retornou pela segunda vez ao Brasil, ele iniciou seu trabalho como refinador de açúcar, adquirindo diversas empresas ao longo de sua vida, uma delas foi o Engenho Central do Monte Alegre, o que graças à Pedro se transformou em Usina, após seu falecimento e algumas crises, a Usina foi vendida para a família Silva Gordo.

              Av. Comendador Pedro Morganti
              BR SPCVP AF-PIR-PIRA2023-264 · Item · 2023
              Parte de Acervo Fotográfico (Coleção)

              Registro da avenida principal do bairro Monte Alegre (Avenida Comendador Pedro Morganti), denominada desde 18 de junho de 1956 através da Lei ordinária nº 578. É possível observar que o asfalto da rua permanece em paralelepípedo e ao lado esquerdo existem algumas construções geminadas, construídas no século XX, as quais serviam para moradias dos empregados da antiga usina Monte Alegre, bem como estabelecimentos comerciais e atividades de lazer. O bairro passou por um processo de revitalização, seguindo com a preservação e mantendo assim a originalidade dos patrimônios tombados pelo Conselho de Defesa do Patrimônio Cultural (CODEPAC), por meio do decreto municipal nº. 9.516, de 27 de junho de 2001, trazendo assim novas funcionalidades para eles, como a alocação de estabelecimentos comercias do ramo alimentício, como restaurantes e bares.
              Mais informações:
              Pedro Morganti (1876 - 1941) era italiano, quando retornou pela segunda vez ao Brasil, ele iniciou seu trabalho como refinador de açúcar, adquirindo diversas empresas ao longo de sua vida, uma delas foi o Engenho Central do Monte Alegre, o que graças à Pedro se transformou em Usina, após seu falecimento e algumas crises, a Usina foi vendida para a família Silva Gordo.

              Avenida Comendador Pedro Morganti
              BR SPCVP AF-PIR-PIRA2023-263 · Item · 2023
              Parte de Acervo Fotográfico (Coleção)

              Registro da avenida principal do bairro Monte Alegre (Avenida Comendador Pedro Morganti), denominada desde 18 de junho de 1956 através da lei ordinária nº 578. É possível observar ao lado esquerdo algumas construções geminadas, construídas no século XX, as quais serviam para moradias dos empregados da antiga usina Monte Alegre, bem como estabelecimentos comerciais e atividades de lazer. Observa-se ainda o asfalto da rua que permanece em paralelepípedo; o bairro passou por um processo de revitalização, seguindo com a preservação e mantendo assim a originalidade dos patrimônios tombados pelo Conselho de Defesa do Patrimônio Cultural (CODEPAC), por meio do decreto municipal nº. 9.516, de 27 de junho de 2001, trazendo assim novas funcionalidades para eles, como a alocação de estabelecimentos comercias do ramo alimentício, como restaurantes e bares.
              Mais informações:
              Pedro Morganti (1876 - 1941) era italiano, quando retornou pela segunda vez ao Brasil, ele iniciou seu trabalho como refinador de açúcar, adquirindo diversas empresas ao longo de sua vida, uma delas foi o Engenho Central do Monte Alegre, o que graças à Pedro se transformou em Usina, após seu falecimento e algumas crises, a Usina foi vendida para a família Silva Gordo.
              Fotografia de Rubens Cardia Neto.

              Busto de Comendador Pedro Morganti
              BR SPCVP AF-PIR-PIRA2023-275 · Item · 2023
              Parte de Acervo Fotográfico (Coleção)

              Registro de monumento em homenagem a Pedro Morganti, se trata de um busto que fica em frente a entrada da Capela Monte Alegre. Na placa de identificação do monumento existe a seguinte descrição: "Pedro Morganti chefe amigo benfeitor HOMENAGEM dos empregados da Usina Monte Alegre Piracicaba, 29 de junho de 1942".
              Mais informações: Pedro Morganti (1876 - 194) era italiano, quando retornou pela segunda vez ao Brasil, ele iniciou seu trabalho como refinador de açúcar, adquirindo diversas empresas ao longo de sua vida, uma delas foi o Engenho Central do Monte Alegre, o que graças à Pedro se transformou em Usina, após seu falecimento e algumas crises, a Usina foi vendida para a família Silva Gordo.
              Fotografia de Rubens Cardia Neto.

              Busto de Morganti
              BR SPCVP AF-PIR-PIRA2023-276 · Item · 2023
              Parte de Acervo Fotográfico (Coleção)

              Registro de monumento em homenagem à Pedro Morganti, se trata de um busto que fica em frente a entrada da Capela Monte Alegre, ao entorno do monumento há arbustos, circundado há bancos em concreto. No topo do monumento, há a seguinte inscrição em latim: "labor omnia vincit", cujo significado literal é 'o trabalho vence tudo" ou, em sentido translato, 'com esforço, pode-se conseguir qualquer coisa' ou 'o trabalho árduo compensa'. Na placa de identificação do monumento existe a seguinte descrição: "Pedro Morganti chefe amigo benfeitor HOMENAGEM dos empregados da Usina Monte Alegre Piracicaba, 29 de junho de 1942".
              Mais informações:
              Pedro Morganti (1876 - 194) era italiano, quando retornou pela segunda vez ao Brasil, ele iniciou seu trabalho como refinador de açúcar, adquirindo diversas empresas ao longo de sua vida, uma delas foi o Engenho Central do Monte Alegre, o que graças à Pedro se transformou em Usina, após seu falecimento e algumas crises, a Usina foi vendida para a família Silva Gordo.
              Fotografia de Rubens Cardia Neto.

              Capela do Monte Alegre
              BR SPCVP AF-PIR-PIRA2023-268 · Item · julho de 2023
              Parte de Acervo Fotográfico (Coleção)

              Registro fotográfico da Capela São Pedro, no bairro de Monte Alegre. A foto foi registrada a partir da entrada da capela, pois tal propriedade é restrita a presença de visitantes esporádicos, sendo necessário agendamento para tal. Assim a imagem retrata, sob o muro do terreno, a vegetação arbórea, no primeiro plano, já na segundo plano, há a Capela São Pedro, ao fundo uma outra construção, onde possivelmente são realizadas atividades administrativas da capela, bem como há vegetação arbórea circundando a capela. Em 1991, a propriedade foi tombada pelo Conselho de Defesa do Patrimônio Cultural (CODEPAC), por meio do decreto municipal n. 5.458, de 03 de julho de 1991.
              Mais informações:
              Construída em 1936, e estabelecida na principal via do bairro (avenida Pedro Morganti), a Capela São Pedro faz parte do conjunto de imóveis construídos no século passado e é reconhecido por seu valor histórico e cultural. É uma réplica de uma igreja de Siena, na Itália, a obra neo-romântica conta com afrescos do pintor Alfredo Volpi, considerado pela crítica como um dos artistas mais importantes da segunda geração do modernismo.

              Capela do Monte Alegre
              BR SPCVP AF-PIR-PIRA2023-269 · Item · julho de 2023
              Parte de Acervo Fotográfico (Coleção)

              Registro fotográfico da Capela São Pedro, do Monte Alegre. Imagem registrada à distância, pois tal propriedade é restrita a presença de visitantes esporádicos, sendo necessário agendamento para tal. Observa-se no primeiro plano da imagem, um pequeno lago com um pato nadando, bem como o portão de entrada para as cercanias da Capela, esta se localizando mais ao fundo da imagem, em meio a um grande arvoredo, ao fundo uma outra construção, onde possivelmente são realizadas atividades administrativas da capela.
              Em 1991, a propriedade foi tombada pelo Conselho de Defesa do Patrimônio Cultural (CODEPAC), por meio do decreto municipal n. 5.458, de 03 de julho de 1991.
              Mais informações:
              Construída em 1936, e estabelecida na principal via do bairro (avenida Pedro Morganti), a Capela São Pedro faz parte do conjunto de imóveis construídos no século passado e é reconhecido por seu valor histórico e cultural. É uma réplica de uma igreja de Siena, na Itália, a obra neo-romântica conta com afrescos do pintor Alfredo Volpi, considerado pela crítica como um dos artistas mais importantes da segunda geração do modernismo.
              Autoria do fotógrafo Rubens Cardia.

              Entrada do Palacete Monte Alegre
              BR SPCVP AF-PIR-PIRA2023-266 · Item · 2023
              Parte de Acervo Fotográfico (Coleção)

              Fotografia da entrada do Palacete Monte Alegre, no primeiro plano há o o muro e portão de acesso a propriedade, pintado nas cores rosa e branco, bem como, à direita, a presença de uma árvore, no segundo plano, também á direita, observa-se o palacete, bem como a presença de vegetação arbórea e gramínea em todo o segundo plano da imagem.
              Mais informações:
              O palacete foi construído em 1920, pertencendo a usina Monte Alegre, tornando-se famoso, pois reunia a alta sociedade piracicabana além de convidados ilustres. A família Silva Gordo doou o palacete ao Lar dos Velhinhos de Piracicaba que cuidou de seu restauro e reforma. Nele passaram e pernoitaram importantes celebridades como o político e cônsul italiano Serafino Mazzolini, a filha do ditador italiano Benito Mussolini - Edda Mussolini, embaixador Macedo Soares, cônsul italiano Giuseppe Castruccio, o governador paulista Adhemar de Barros, o empresário Assis Chateaubriand (dos jornais e emissoras de tv Diários Associados), o presidente Juscelino Kubitschek de Oliveira e o governador Jânio Quadros, entre outros. Atualmente, o espaço foi adquirido por um grupo empresarial e serve como espaço para eventos, como casamentos e formaturas, por exemplo.
              A propriedade encontra-se em processo de tombamento pelo Conselho de Defesa do Patrimônio Cultural (CODEPAC), sob o número 201595488.
              Fotografia de Rubens Cardia Neto.

              Entrada do Palacete Monte Alegre
              BR SPCVP AF-PIR-PIRA2023-267 · Item · 2023
              Parte de Acervo Fotográfico (Coleção)

              Fotografia da entrada do palacete de Monte Alegre, onde é possível observar um muro pintado nas cores rosa e branca, uma janela de vidro em cada lateral deste muro, onde está centralizado um portão em metal pintado em branco, ao lado direito há um cercado, já no entorno, vegetação gramínea e árvores. No segundo plano da imagem, á direita, vê-se o palacete.
              Mais informações:
              O palacete foi construído em 1920, pertencendo a usina Monte Alegre, tornando-se famoso, pois reunia a alta sociedade piracicabana além de convidados ilustres. A família Silva Gordo doou o palacete ao Lar dos Velhinhos de Piracicaba que cuidou de seu restauro e reforma. Nele passaram e pernoitaram importantes celebridades como o político e cônsul italiano Serafino Mazzolini, a filha do ditador italiano Benito Mussolini - Edda Mussolini, embaixador Macedo Soares, cônsul italiano Giuseppe Castruccio, o governador paulista Adhemar de Barros, o empresário Assis Chateaubriand (dos jornais e emissoras de tv Diários Associados), o presidente Juscelino Kubitschek de Oliveira e o governador Jânio Quadros, entre outros. Atualmente, o espaço foi adquirido por um grupo empresarial e serve como espaço para eventos, como casamentos e formaturas, por exemplo. (RONTANI JUNIOR, 2017).
              A propriedade encontra-se em processo de tombamento pelo Conselho de Defesa do Patrimônio Cultural (CODEPAC), sob o número 201595488.
              Fotografia de Rubens Cardia Neto.

              Escola Marquês de Monte Alegre
              BR SPCVP AF-PIR-PIRA2023-270 · Item · Julho de 2023
              Parte de Acervo Fotográfico (Coleção)

              Fotografia registrando a fachada da Escola Marquês de Monte Alegre. Tal construção, dada a sua importância histórica e cultural, foi tombada pelo Conselho de Defesa do Patrimônio Cultural (CODEPAC), por meio do decreto municipal nº 9.755, de 21 de janeiro de 2002.
              Fotografia de Rubens Cardia.
              Informações adicionais:
              "O edifício das Escolas Reunidas ou Grupo Escolar de Monte Alegre foi construído por iniciativa particular da família Morganti, então proprietária da Usina Monte Alegre, para atender aos filhos dos funcionários, constituídos principalmente por imigrantes italianos. Foi oferecido à Secretaria de Educação do Estado de São Paulo para a implantação de uma escola, que funcionou até meados da década de 1990, quando foi desativada pela reforma do ensino paulista. Pouco se conhece da história da antiga Escola de Monte Alegre, fundada em 21 de janeiro de 1927 e em respeito aos Morganti, a escola era badalada pelas autoridades na época de sucesso da usina. A planta do edifício neoclassicista, foi desenvolvida com quatro salas de aula, e salas para diretoria e secretaria. A circulação se dava por um corredor em forma de 'loggia' e dois corredores entre as classes. A ornamentação é simples, com modenatura, balaústres e detalhes como molduras na cimalha e na platibanda com coruchéus nas extremidades. Na platibanda originalmente havia as epígrafes: 'Monte Alegre', 'Escolas Reunidas' e 'Piracicaba'. A construção foi edificada sobre porão não utilizável, que se encontra dentro das normas sanitárias para construções escolares. Posteriormente foi construído um anexo de serviços com mais 2 salas de aula, galpão, sanitários, refeitório, cozinha, palco, biblioteca e demais serviços, acompanhando os detalhes construtivos e decorativos do edifício principal, incluindo principalmente a arcada." (CACHIONI, 2011, p. 51).