Ata da reunião de 09 de janeiro de 1836, onde tratou-se sobre: ofícios, leitura de requerimentos e fiscalização de multas. O senhor Morais indicou que o fiscal desta vila mande fazer a matança dos porcos e cabras todas as vezes que forem encontrados na rua, e distribuir aos que matarem um terço do que render.
Documento escrito pelo secretário Francisco Florencio do Amaral e assinado por Antonio Jose da Silva, Bento Manoel de Moraes, Antonio de Arruda Leme, Teotonio Jose de Mello, Francisco Camargo Penteado e Elias de Almeida Prado.
Matança
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Ata da reunião ordinária de 09 de outubro de 1840, onde tratou-se sobre: Em sessão, discutiram sobre as estradas gerais e municipais. O Sr. Cunha indicou que se recomende ao fiscal que dê providencias sobre a ponte do Ribeirão do Enxofre, que se encontra intransitável, antes que haja alguma vítima desgraçada. A comissão discutiu a respeito das providencias exigidas pelo fiscal: acerca dos pescadores que largam suas canoas acima da ponte, a respeito da sombra da casa de João Antonio e da matança de porcos a tiro. Finalizaram com a leitura de oficio, petição, requerimentos de carta de datas e assinaram atestação.
Documento redigido pelo secretario Jose Lopes de Siqueira e assinado por: Jose Alvares de Castro; Joaquim de Marins Peixoto; João Carlos da Cunha; Manoel da Rocha Garcia; Ignacio Ferreira de Camargo; e Ignacio Jose de Siqueira.
Ata da reunião de 13 de janeiro de 1834, onde tratou-se sobre: A sessão começou falando sobre uma casa que serve como açougue, e que sendo ela pouco utilizada pelos cortadores de carne, que cesse o custo mensal cobrado pelo espaço. O senhor Maxado indicou que era necessário o fiscal cumprir seus deveres para com as posturas de condutas a respeito da matança de porcos, cães e cabras que infestam a Vila, e que faça efetivo o arquivo que proíbe as carreiras a cavalo dentro das ruas.
Documento escrito por Francisco Florencio do Amaral, e assinado por Manoel de Toledo Silva, Elias de Almeida Prado, Bento Manoel de Morais, Antonio de Arruda Leme e Francisco Jose Maxado.
Ata da reunião de 19 de julho de 1833, onde tratou-se sobre: Comissão permanente deu o seu parecer sobre matança de animais proibidos.
Indicações de juízes de paz foram feitas além de abordarem sobre o alistamento dos jurados para a guarda e juízes tomaram posse.
Documento escrito por Francisco Florencio do Amaral, e assinado por Antonio Fiuza de almeida, Bento Manoel de Moraes, Antonio Jose da Silva, Francisco Jose Maxado, Manoel de Toledo Silva e Elias de Almeida Prado e Jose Maria de Oliveira.