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Ata da reunião extraordinária de 05 de novembro de 1832, onde tratou-se sobre: apuração das cédulas para os vereadores que podem servir nos anos seguintes.
Documento escrito por Francisco Florencio do Amaral, e assinado por Roza, Fiuza, Castro, Silva Morais.

Ata da reunião extraordinária de 09 de setembro de 1840, onde tratou-se sobre: O presidente alegou que o motivo da sessão era um oficio com maços de cédulas da mesa das eleições populares. Foi lido, discutido, e marcaram o dia 17 do corrente mês para apuração das cédulas para vereadores.
Documento redigido pelo escrivão Jose Lopes de Siqueira e assnado por: Jose Alvares de Castro; João Carlos da Cunha; Francisco de Toledo e Silva; Joaquim de Marins Peixoto; e Ignacio Jose de Siqueira.

Ata da reunião de 28 de outubro de 1832, onde tratou-se sobre: cumprir um ofício do presidente da província, ordenando que a câmara exclua a apuração que fizer das cédulas para vereador da seguinte legislatura.
Os que vieram da nova Vila de Araraquara entrou em discussão e foi deliberado que se fizesse publico por edital que no dia cinco de novembro do próximo ano se fará novamente as ditas apurações de votos.
Documento escrito por Francisco Florencio do Amaral, e assinado por Roza, Fiuza, Prado, Silva e Castro.

Ata da sessão extraordinária do dia 26 de março de 1838 sob presidência de José Alvares de Castro. Em sessão os Juízes de Paz se reuniram para uma reunião acerca do alistamento dos jurados. Ademais escolheram o dia 10 de abril de 1839 para recolhecimento das cédulas.
Documento redigido pelo secretário José Lopes da Siqueira e assinada por: José Alvares de Castro; Joaquim de Marins Peixoto; João Carlos da Cunha; Ignacio José de siqueira e Manoel da Rocha Garcia.

Ata da sessão extraordinária do dia 30 de março de 1839, sob presidência de José Alvares de Castro. Em sessão procederam a escrituração dos nomeados juízes. As cédulas foram conferidas e ficaram arquivadas para a próxima sessão.
Documento redigido pelo secretário José Lopes de Siqueira e assinado por: José Alvares de Castro; João Carlos da Cunha; Manoel da Rocha Garcia; Ignácio José de Siqueira; e Joaquim de Marins Peixoto.

Ata da reunião de 09 de outubro de 1832, onde tratou-se sobre: foi abordada a apuração das cédulas para vereadores, abrindo primeiro da vila e sucessivamente das freguesias.
Documento escrito por Francisco Florencio do Amaral, e assinado por Roza, Fiuza, Prado, Lima e Duarte.

Ata da reunião de 07 de julho de 1836, onde tratou-se sobre: a falta dos vereadores nas sessões passadas, seguiu-se abordando ofícios em que vereadores pedem licença por não comparecer na atual sessão e finalizam nomeando juízes. Foi lido um ofício do presidente da Província sobre a troca de cédulas.
Documento escrito pelo secretário Francisco Florencio do Amaral e assinado por Antonio Fiuza de Almeida, Bento Manoel de Moraes, Francisco de Camargo Penteado, Teotonio Jose de Mello e Elias de Almeida Prado.

Ata da reunião extraordinária de 17 de setembro de 1840, onde tratou-se sobre: fizeram a apuração das cédulas para vereadores, lendo nomes e contagem dos votos e lacraram em um saco de olanda para serem guardadas no arquivo da Câmara até o ano de 1844, onde os vereadores nomeados vão servir. Finalizaram lendo uma portaria do presidente da Província marcando o dia 12 de outubro para as eleições de eleitores, e as eleições de deputados gerais.
Documento redigido pelo secretario Jose Lopes de Siqueira e assinado por: Jose Alvares de Castro; João Carlos da Cunha; Francisco de Toledo e Silva; Joaquim de Marins Peixoto; e Ignacio Jose de Siqueira.

Ata da reunião de 29 de setembro de 1832, onde tratou-se sobre: O senhor presidente declarou que o motivo de convocar a sessão extraordinária era para a mesma deliberar o dia em que se deve fazer apuração das cédulas para vereadores que não vão seguir nos anos seguintes.
Documento escrito por Francisco Florencio do Amaral, e assinado por Roza, Fiuza, Lima, Morais e Castro.

Ata da reunião de 18 de abril de 1833, onde tratou-se sobre: O senhor presidente da câmara declarou ter recebido das Freguesias e Capelas todas as atas e maços de cédulas dos eleitores, exceto de Ribeirão Claro que não mandou as cédulas.
O senhor presidente declarou que o plano de dividir a Vila em três distritos fora anulado devido a população não aceitar de bom grado essa divisão, portanto que fosse dividido em dois distritos.
Documento escrito por Francisco Florencio do Amaral, e assinado por Fiuza, Oliveira, Prado, Morais, Maxado, Toledo e Silva.