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Portão do Engenho Central
BR SPCVP AF-PIR-PIRA2023-05 · Item · julho de 2023
Parte de Acervo Fotográfico (Coleção)

Iconografia que registra o portão que dá acesso ao Engenho Central de Piracicaba (pela margem direita do Rio Piracicaba), tendo duas lacunas que tem como função dar suporte para o portão de metal, ao lado direito há uma placa indicando a "saída" e Engenho Central, salienta-se que tal localiza-se na Avenida Doutor Maurice Allain. Fotografia de autoria do fotógrafo Rubens Cardia.
Mais informações:
O Engenho Central de Piracicaba é localizado às margens do Rio Piracicaba e “em 19 de janeiro de 1881, Estevão Ribeiro de Souza Rezende (advogado e empresário, futuro Barão de Rezende), e os agricultores Antonio Corrêa Pacheco e Joaquim Eugenio do Amaral Pinto, entre outros associados, abriram a Empresa do Engenho Central, com maquinário produzido na indústria mecânica ‘Brissonneau Frères’, da cidade francesa de Nantes, no Pays de la Loire. Em 3 de maio daquele ano, Estevam de Rezende, cedeu parte de suas terras na Fazenda São Pedro, para a instalação do engenho. Quatro dias depois, em 7 de maio de 1881, o imperador D. Pedro II assinou o Decreto Imperial n° 8.089, concedendo a autorização para o funcionamento (Camargo, 1899; Guerrini, 2009, citados por Cachioni e Kühl, 2010, p. 7915). Com o passar dos anos e “[...] apesar do mercado paulista promissor, o Engenho Central de Piracicaba estagnou, entre outros motivos, pela insuficiência de matéria-prima, entrando em concordata em 29 de abril de 1887, sob a responsabilidade dos sócios Rezende e Castro. Mediante a impossibilidade de saldar os compromissos da empresa quanto ao pagamento dos juros da dívida adquirida junto ao governo, com o lucro da safra daquele ano, os sócios proprietários decidiram anunciar a venda da companhia. No mês seguinte, em 17 de março de 1888, o Barão de Rezende comprou as ações de seus sócios, tornando-se proprietário exclusivo. (Guerrini, 2009; Terci e Peres, 2010 citados por Cachioni e Kühl, 2010, p. 7916).
“Em vista das dificuldades de resolver os problemas de falta de matéria prima, além das novas condições impostas pelo novo regime político, aliado às constantes oscilações do mercado, em 22 de junho de 1891, a Empresa do Engenho Central foi alienada pelo Barão de Rezende à recém-criada ‘Companhia de Cultura de Canna, Fabricação e Refinação de Assucar, Alcool, Cal, etc. - Niagara Paulista’, cuja diretoria era composta pelo coronel João Carlos Leite Penteado (presidente), Victor Nothmann e o comendador Cícero Bastos, com nova injeção de capital (Gazeta de Piracicaba, 10/08/1893 citado por Cachioni e Kühl, 2010, p. 7916).” Quando “em 31 de março de 1899 foi lavrada a Escritura de compra do Engenho Central em cartório parisiense, contendo os estatutos da ‘Societè de la Sucrérie de Piracicaba’, da qual foi fundador o industrial Fernand Doré. Dois dias depois, em 2 de abril, na assembleia geral de acionistas, foi decidida a organização definitiva da citada sociedade. Por sua vez, a assembleia geral dos acionistas da Cia. Niágara Paulista, realizada em 17 de abril de 1899, decidiu pela dissolução da companhia (Guerrini, 2009 citado por Cachioni e Kühl, 2010, p. 7917).”
A indústria do açúcar paulista mostrava-se, neste período, tão vantajosa economicamente, que atraiu mais capital estrangeiro. Em 24 de outubro de 1907, por meio do decreto nº. 6.699, foi fundada em Paris, a sociedade anônima ‘Societé de Sucrérie Brèsilliennes - SSB’ com a presidência de Maurice Allain, reunindo os sócios Fernand Doré, Lucien Mellier, Edmond Steinheil e o Conde Léon de Bertier de Sauvigny. Desta forma, com os franceses, a usina de Piracicaba passou a ser a maior empresa do Estado em produção e a mais importante do país, com fabricação anual de 100 mil sacas de açúcar e três milhões de litros de álcool. [...] Entre os anos de 1967 e 1968, a alta cúpula da SSB determinou, por intermédio do representante geral no Brasil, a nacionalização e a respectiva mudança na razão social da antiga ‘Société de Sucréries Brésiliennes’, a qual passou a ser denominada como ‘Usinas Brasileiras de Açúcar S.A.’ - Ubasa, abrangendo apenas as usinas e sua sede brasileira em São Paulo. Em 1968, depois da nacionalização da empresa, a Ubasa vendeu seu controle acionário para o Grupo Deltec, após 85 anos de atividades industriais. [...] Em 1969 o Grupo Silva Gordo adquiriu da Deltec o controle acionário da Ubasa. O grupo empresarial pertencia ao Banco Português do Brasil S.A., e era controlado pelo banqueiro José Adolpho da Silva Gordo. (Stipp Netto, 2009 citado por Cachioni e Kühl, 2010, p. 7918).
[...] Do decorrer de 1969 ao primeiro semestre de 1970, a nova administração promoveu alterações estruturais e organizacionais em todas as suas empresas e unidades industriais. Apesar da reorganização administrativa, o Grupo Silva Gordo, motivado pelo crescimento urbano e a valorização imobiliária da região ao redor da usina e das fazendas de cultivo de cana, decidiu encerrar as atividades das usinas em 1972. Em consequência da venda do controle acionário das Empresas do Grupo Silva Gordo, concretizada possivelmente em novembro de 1972, as usinas oriundas da antiga Ubasa foram transferidas para um novo grupo empresarial imobiliário (Stipp Netto, 2009, citado por Cachioni e Kühl, 2010, p. 7919). [...] Com o fim definitivo do caráter industrial da empresa, foi iniciado o empreendimento imobiliário Terras do Engenho promovido pela Companhia City com o loteamento de antigas fazendas de produção de cana, que se configuraram nos atuais bairros de Nova Piracicaba, Santa Rosa, entre outros. Com isso, todo o maquinário da usina foi vendido como sucata, restando apenas os edifícios parcialmente arruinados pelo processo de desmontagem. (Cachioni e Kühl, 2010, p. 7919).
Em 1982, por meio dos Decretos municipais n. 3.357, de 03 de fevereiro de 1982 e n. 3.377, de 15 de março de 1982, o ex-prefeito João Herrmann Neto declarou como utilidade pública, as terrras e a propriedade (imóvel), respectivamente, do Engenho Central. E em 11 de agosto de 1989, o Conselho de Defesa do Patrimônio Cultural (CODEPAC) e a prefeitura do munícipio declararam, por meio do Decreto Municipal . 5.036 de 11 de agosto de 1989, o Engenho como patrimônio Histórico-Cultural e Ambiental de Piracicaba. Atualmente é um complexo turístico e cultural da cidade.

Carne Verde - Mercadão
BR SPCVP AF-PIR-MMP-05 · Item · [s.d.]
Parte de Acervo Fotográfico (Coleção)

Iconografia, sem informação precisa quando datação e procedência, de uma caminhão fazendo entrega de "carne verde" na porta no Mercado Municipal de Piracicaba, na atual Rua Governador Pedro de Toledo. Na imagem é possível observar também, ao fundo a Igreja Metodista de Piracicaba.

Fachada do Cemitério
BR SPCVP AF-PIR-CM-05 · Item · [s.d.]
Parte de Acervo Fotográfico (Coleção)

Iconografia colorida da fachada do Cemitério da Saudade de Piracicaba, sendo que o portão de entrada encontrava-se aberto, sendo possível visualizar a entrada de um transeunte no cemitério. Fotografia de Davi Negri, sem datação.

Maquete - Piracicaba em 1842
BR SPCVP AF-PIR-FM-05 · Item · [s.d.]
Parte de Acervo Fotográfico (Coleção)

Reprodução fotográfica de uma maquete na qual é representada a então Vila da Constituição (atual Piracicaba) no ano de 1842. No centro da imagem observa a praça e a igreja central. A fotografia foi feita pelo fotógrafo Davi Negri. Não há informação quando a data da reprodução.

Foto 05
BR SPCVP AF-FT-1968.FLG-02-05 · Item · 08 de Julho de 1968
Parte de Acervo Fotográfico (Coleção)

Vista do interior da Catedral durante a missa de corpo presente.

Nossa Senhora dos Navegantes
BR SPCVP AF-FT-2003.PBRP-05 · Item · 01 de fevereiro de 2003
Parte de Acervo Fotográfico (Coleção)

Registro do 6º Passeio de Barcos, pelo Rio Piracicaba realizado no ano de 2003. Observa-se, na imagem, da esquerda para a direita: o segundo, Dom Moacyr José Vitti, então bispo de Piracicaba; e o quarto, Euclides Buzetto, então vereador. Demais pessoas não identificadas. Em frente ao grupo de pessoas, está posicionada a imagem de Nossa Senhora dos Navegantes.
Ao fundo percebe-se galhos de uma grande árvore, atrás dela nota-se algumas pessoas, outras árvores e estruturas de concreto; e mais ao fundo umas moradias e edifícios que compõe o ambiente.
Fotografia, de autoria do repórter fotográfico Davi Negri, da Câmara Municipal de Piracicaba.

Av. Cristóvão Colombo
BR SPCVP AF-FA-1991-01-05 · Item · agosto de 1991
Parte de Acervo Fotográfico (Coleção)

Registro realizado na visita do vereador Longatto a Avenida Cristóvão Colombo, no bairro de Santa Terezinha, em Piracicaba. Na imagem observa-se um grupo de cinco pessoas caminhando, sendo uma delas em sentido contrário, um trator com quatro indivíduos, um caminhão logo atrás, à esquerda, ao fundo percebe-se um viaduto, algumas moradias e vegetações que compõem o local.
Fotografia: Davi Negri

Estrutura interna do ginásio
BR SPCVP AF-FA-1991-02-05 · Item · 1991
Parte de Acervo Fotográfico (Coleção)

Registro realizado na visita do vereador Longatto ao Ginásio CLQ. Na imagem observa-se a estrutura interna do ginásio com diversos materiais de construção. Ao fundo percebe-se diversas crianças nas quadras do lado externo.
Fotografia: Davi Negri.

Mudança
BR SPCVP AF-FA-1993-06-05 · Item · maio de 1993
Parte de Acervo Fotográfico (Coleção)

Registro da visita de fiscalização feita pelo vereador José Pedro Leite da Silva (Zé Pedro) ao Jardim Vitória.
Na imagem, observa-se, à esquerda, um acúmulo de coisas, cobertas por um pano, aparentemente, são móveis, à direita, visualiza-se uma pia e uma geladeira. Dado o contexto da imagem, possivelmente trata-se de uma mudança.
No segundo plano da imagem, percebe-se um barraco de madeira, bem como um grupo de pessoas em frente a ele, em todos os quadrantes da imagem, visualiza-se a extensão do terreno e as vegetações que compõem o ambiente.
Registro feito pelo fotógrafo da Câmara Municipal de Piracicaba, Davi Negri.