Iconografia de ambiente conhecido como túnel do Engenho Central de Piracicaba, existem algumas entradas de ar no teto, onde há passagem de raios solares que iluminam o ambiente. Fotografia de Davi Negri.
Iconografia, datada do ano de 2011, do Engenho Central visto da ponte pênsil. Na imagem é possível observar o banner da exposição "Amandy, um retrato das enchentes". Amandy, que significada "dia de chuva" em Tupi Guarani, foi o nome escolhido para uma exposição fotográfica ocorrida entre os dias 16 de março a 10 de abril no Engenho Central, que reuniu fotografias coloridas e branco e preto (BP) alusivas às enchentes do Rio Piracicaba a partir da década de 80 até janeiro de 2011. Entre os fotógrafos que participaram da amostra estavam: Alessandro Maschio, Antonio Trivelin, Bolly Vieira, Christiano Diehl Neto, Claudio Coradini, Daniel Damasceno, Davi Negri, Henrique Spavieri, Marcelo Germano, Mateus Medeiros e Pauléo Tibério
Livro ilustrado intitulado "A FILHA DA FLORESTA", escrito por Thales de Andrade. A Filha da Floresta foi o primeiro trabalho do autor na literatura infantil, publicado pelo Jornal de Piracicaba em 1919. É considerado o primeiro manifesto ecológico da literatura infantil brasileira devido, à preocupação de evitar a devastação desenfreada das matas, incentivar o reflorestamento e despertar nas crianças o amor pela vida simples do campo, destacando a importância da utilização racional do solo e, sobretudo, o respeito à natureza. As ilustrações são de Francisco Richter. O livro faz parte da coleção "Encanto e Verdade", (Livro I) organizada pelo próprio Thales de Andrade, e tem como editora a "Companhia Melhoramentos de São Paulo" (Weiszflog Irmãos Incorporado). Na capa da bibliografia é possível ver o preço da mesma = 1$500.
Sin títuloImagem da página 3 do livro "A Filha da Floresta". Nela há uma ilustração e a indicação de ser aquele o 1º capítulo do livro.