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Descripción archivística
BR SPCVP AF-PIR-PIRA2023-245 · Unidad documental simple · Julho de 2023
Parte de Acervo Fotográfico (Coleção)

Imagem, de 19 de julho de 2023, retratando o Museu e Centro de Ciências, Educação e Artes “Luiz de Queiroz”. O prédio que abriga o museu foi construído entre os anos de 1943 a 1945, para servir como residência do diretor da ESALQ, tendo como referencial os prédios das universidades norte americanas. Essa inspiração estadunidense pode ser notada nos aspectos arquitetônicos da fachada frontal do edifício, que remetem a arquitetura colonial das fazendas do sul dos Estados Unidos. Em 1990, o prédio deixa de ser utilizado como residência do diretor e passa a abrigar o museu que, desde sua fundação, em 1984, carecia de um local com mais adequação para a manutenção do seu acervo. Observa-se, em primeiro plano, uma placa indicativa referente ao espaço, com os dizeres “Museu e Centro de Ciências, Educação e Artes ‘Luiz de Queiroz’”. Observa-se, ainda, no centro da imagem, o prédio do museu e, ao redor do prédio, a vegetação do campus da ESALQ. Fotografia de Rubens Cardia Neto.

BR SPCVP AF-PIR-PIRA2023-246 · Unidad documental simple · Julho de 2023
Parte de Acervo Fotográfico (Coleção)

Imagem, de 19 de julho de 2023, retratando o Museu e Centro de Ciências, Educação e Artes “Luiz de Queiroz”. O prédio que abriga o museu foi construído entre os anos de 1943 a 1945, para servir como residência do diretor da ESALQ, tendo como referencial os prédios das universidades norte americanas. Essa inspiração estadunidense pode ser notada nos aspectos arquitetônicos da fachada frontal do edifício, que remetem a arquitetura colonial das fazendas do sul dos Estados Unidos. Em 1990, o prédio deixa de ser utilizado como residência do diretor e passa a abrigar o museu que, desde sua fundação, em 1984, carecia de um local com mais adequação para a manutenção do seu acervo. Observa-se, na imagem, a fachada do prédio do museu. Fotografia de Rubens Cardia Neto.

Linhas do Bonde (Rua do Rosário)
BR SPCVP AF-PIR-FM-10 · Unidad documental simple · 26 de novembro de 1948
Parte de Acervo Fotográfico (Coleção)

Registro da colocação de linhas do bonde, na rua do Rosário, no centro de Piracicaba. No verso da imagem há um carimbo com a identificação "Cantarelli & Filhos", com a datação de 26 de novembro de 1948.

"Os bondes começaram a circular em Piracicaba em 16 de janeiro de 1916, por meio do esforço pessoal do político Dr. Paulo de Moraes Barros, que trabalhou pela conclusão do ramal ferroviário da Cia. Paulista, de Campinas à Piracicaba. O primeiro motorneiro foi Julio Antonio Gonçalves, que somente recebeu sua 'Carta de condutor de bonde' no dia seguinte da inauguração. Piracicaba teve três linhas de bondes: para Vila Rezende, Estação da Cia. Paulista, e ESALQ, todos com ponto de partida ao lado da Catedral. A velocidade não passava de 50 quilômetros por hora. O percurso, da Catedral até a Paulista, era feito em 7 minutos; as demais linhas demoravam em torno de 13 minutos, segundo Otávio Troiani, que por mais de 40 anos trabalhou como motorneiro. Os horários eram flexíveis, embora o último bonde, quase sempre, circulasse às 23 horas. Mas, em geral, às quintas-feiras e aos sábados, o bonde esperava o fim das sessões dos cinemas Politeama e Broadway, ou se houvesse apresentações no Teatro Santo Estevão, quando o último veículo só partia à meia-noite. Segundo dados do IBGE, em 1945, em todo o país funcionavam 1759 quilômetros em linhas de bonde. Naquele ano, Piracicaba contava com oito quilômetros e seis carros de fabricação norte-americana e um reboque não motorizado movimentados por 27 funcionários, dos quais cinco na área administrativa. Por mais de sessenta anos, Piracicaba conviveu com os bondes. No segundo mandato do prefeito Luciano Guidotti, iniciado em 1964, iniciou-se a discussão a respeito da substituição dos bondes por ônibus elétricos. A idéia era do empresário e vereador Lázaro Pinto Sampaio, que com sua influência e sendo presidente da Câmara em algumas oportunidades, conseguiu convencer Guidotti (morto durante o mandato) de que o transporte por bondes estava superado. Na administração posterior, com o vice-prefeito Cássio Paschoal Padovani assumindo a Prefeitura, a vontade de Sampaio prevaleceu. Em 1969, o sistema de transportes por bondes foi extinto. Depois da última viagem, o bonde que fazia o percurso até a ESALQ, com o seu reboque, passou a integrar o patrimônio daquela escola, exposto em suas dependências no Museu e Centro de Ciências, Educação e Artes “Luiz de Queiroz”. (CACHIONI, 2011, p. 67).

Linhas do Bonde (Rua Saldanha Marinho)
BR SPCVP AF-PIR-FM-11 · Unidad documental simple · 26 de novembro de 1948
Parte de Acervo Fotográfico (Coleção)

Registro da colocação de linhas do bonde, na rua Saldanha Marinho, próximo a rua do Rosário, no centro de Piracicaba. No verso da imagem há um carimbo com a identificação "Cantarelli & Filhos", com a datação de 26 de novembro de 1948.

"Os bondes começaram a circular em Piracicaba em 16 de janeiro de 1916, por meio do esforço pessoal do político Dr. Paulo de Moraes Barros, que trabalhou pela conclusão do ramal ferroviário da Cia. Paulista, de Campinas à Piracicaba. O primeiro motorneiro foi Julio Antonio Gonçalves, que somente recebeu sua 'Carta de condutor de bonde' no dia seguinte da inauguração. Piracicaba teve três linhas de bondes: para Vila Rezende, Estação da Cia. Paulista, e ESALQ, todos com ponto de partida ao lado da Catedral. A velocidade não passava de 50 quilômetros por hora. O percurso, da Catedral até a Paulista, era feito em 7 minutos; as demais linhas demoravam em torno de 13 minutos, segundo Otávio Troiani, que por mais de 40 anos trabalhou como motorneiro. Os horários eram flexíveis, embora o último bonde, quase sempre, circulasse às 23 horas. Mas, em geral, às quintas-feiras e aos sábados, o bonde esperava o fim das sessões dos cinemas Politeama e Broadway, ou se houvesse apresentações no Teatro Santo Estevão, quando o último veículo só partia à meia-noite. Segundo dados do IBGE, em 1945, em todo o país funcionavam 1759 quilômetros em linhas de bonde. Naquele ano, Piracicaba contava com oito quilômetros e seis carros de fabricação norte-americana e um reboque não motorizado movimentados por 27 funcionários, dos quais cinco na área administrativa. Por mais de sessenta anos, Piracicaba conviveu com os bondes. No segundo mandato do prefeito Luciano Guidotti, iniciado em 1964, iniciou-se a discussão a respeito da substituição dos bondes por ônibus elétricos. A idéia era do empresário e vereador Lázaro Pinto Sampaio, que com sua influência e sendo presidente da Câmara em algumas oportunidades, conseguiu convencer Guidotti (morto durante o mandato) de que o transporte por bondes estava superado. Na administração posterior, com o vice-prefeito Cássio Paschoal Padovani assumindo a Prefeitura, a vontade de Sampaio prevaleceu. Em 1969, o sistema de transportes por bondes foi extinto. Depois da última viagem, o bonde que fazia o percurso até a ESALQ, com o seu reboque, passou a integrar o patrimônio daquela escola, exposto em suas dependências no Museu e Centro de Ciências, Educação e Artes “Luiz de Queiroz”. (CACHIONI, 2011, p. 67).

Poço Artesiano
BR SPCVP AF-PIR-FM-19 · Unidad documental simple · [s.d.]
Parte de Acervo Fotográfico (Coleção)

Iconografia, sem informações de datação e procedência, da construção de poço artesiano. No verso da fotografia há uma inscrição manuscrita com a identificação das pessoas presentes na imagem: "A partir da esquerda: 5º Jacques Andrade (funcionário municipal), 6º Lauro Alves de Almeida (vereador), 9º Bráulio Azevedo, 10º Fausto Fonseca Filho (Engenheiro Municipal), 12º Erico da Rocha Nobre (vereador e professor da Esalq), 13º Luiz Dias Gonzaga (prefeito), 15º Artur Furlan (vereador).

Poço Artesiano
BR SPCVP AF-PIR-FM-20 · Unidad documental simple · [s.d.]
Parte de Acervo Fotográfico (Coleção)

Iconografia, sem informações de datação e procedência, da construção de poço artesiano. No verso da fotografia há uma inscrição manuscrita com a identificação das pessoas presentes na imagem: "da esquerda para a direita: Emilio Reynaldo (vereador), Luiz Dias Gonzaga (prefeito), Erico da Rocha Nobre, Jacques Andrade (funcionário municipal), Artur Furlan (vereador)"

BR SPCVP AF-PIR-FM-21 · Unidad documental simple · [s.d.]
Parte de Acervo Fotográfico (Coleção)

Iconografia, sem informações quanto datação e procedência, da inauguração do busto de Prudente de Moraes, em frente à EEPG "Dr. Prudente de Moraes". Na imagem observa-se o então prefeito Ricardo Ferras de Arruda, discursando no evento. No verso da fotografia há um carimbo com a seguinte inscrição "Foto Filetti, Morais Barros, 852, Piracicaba"

BR SPCVP AF-PIR-FM-22 · Unidad documental simple · [s.d.]
Parte de Acervo Fotográfico (Coleção)

Iconografia, sem informações quanto datação e procedência, da inauguração do busto de Prudente de Moraes, em frente à EEPG "Dr. Prudente de Moraes". No verso da fotografia há um carimbo com a seguinte inscrição "Foto Filetti, Morais Barros, 852, Piracicaba".

Tendal de Carne Verde
BR SPCVP AF-PIR-FM-23 · Unidad documental simple · [1913]
Parte de Acervo Fotográfico (Coleção)

Iconografia do "Tendal de Carne Verde" do Matadouro Municipal de Piracicaba. Não há informação ou inscrição quanto a datação da imagem, mas sugere-se que tal se trate do início do século XX. A fotografia integra o chamado "Relatório de abastecimento, higiene e vias de acesso"

Cheia do Rio
BR SPCVP AF-PIR-FM-25 · Unidad documental simple · [s.d.]
Parte de Acervo Fotográfico (Coleção)

Iconografia, sem informação quanto datação e procedência, de uma cheia do rio. No centro da imagem, há uma carroça passando na rua já tomada pelas águas, sendo seguida por um um carro, modelo fusca.