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Description archivistique
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Foto 02
BR SPCVP AF-CMP-1981.IGP-02 · Pièce · 1º de agosto de 1981
Fait partie de Acervo Fotográfico (Coleção)

No canto direito, à mesa, encontra-se o presidente Braz Rosilho, ao lado do prefeito João Herrmann Netto. No centro, da esquerda para a direita Oswaldo Raimundo da Silva e homem não identificado.

Sans titre
Vista do Engenho (1997)
BR SPCVP AF-PIR-EC-02 · Pièce · 09 de outubro de 1997
Fait partie de Acervo Fotográfico (Coleção)

Iconografia datada de 09 de outubro de 1997 da vista para o Engenho Central e do Rio Piracicaba. O autor da imagem é o fotógrafo Davi Negri. No verso há a inscrição manuscrita: "Ao querido Gui, como recordação, Davi, 09/10/1997", indicando que tal foi dada em presente pelo fotógrafo ao historiador Guilherme Vitti.

Mercado Municipal
BR SPCVP AF-PIR-MMP-02 · Pièce · 04 de janeiro de 2017
Fait partie de Acervo Fotográfico (Coleção)

Iconografia, datada de 2017, do Mercado Municipal de Piracicaba. Localizado na área central da cidade, o mercado foi inaugurado no dia 05 de julho de 1888, e foi construído por indicação do vereador Manoel de Moraes Barros. A edificação, ao longo do tempo passou por reformas e ampliações, e ainda funciona com sua funções original: o comércio de produtos e alimentos

Missa de Corpo Presente
BR SPCVP AF-FT-1968.FLG-02 · Record group · 08 de julho de 1968
Fait partie de Acervo Fotográfico (Coleção)

Registros fotográficos da Missa de Corpo Presente de Luciano Guidotti, celebrado na Catedral de Santo Antônio pelo Monsenhor Francisco Mochelet e o Bispo Aniger Francisco Melilo. A Missa e o velório na Catedral contou com a presença de familiares e autoridades, além de muitos populares que foram prestar suas homenagens ao ex-prefeito.

Seleção Italiana
BR SPCVP AF-FT-1987.CAPIT-02 · Pièce · 1987
Fait partie de Acervo Fotográfico (Coleção)

Iconografia, de autoria do repórter fotográfico Davi Negri, que registra o jogo de futebol (partida beneficente) entre a Seleção Masters da Itália e o “Clube Alético Piracicabano”, em 1987.

Na imagem está o time italiano, jogadores e colaboradores, em formação para a fotografia, que somam um total de 15 pessoas, foi possível identificar algumas delas.
Em pé, da esquerda para a direita:

1º - Não identificado
2º - Francesco Morini – defensor italiano, que atuou na Seleção da Itália na Copa do Mundo de 1974. Ele também é conhecido pelo apelido de "Morgan, o pirata"
3º - Roberto Boninsegna – atacante italiano, atuou em diferentes times italianos, como o Internazionale e Juventos. Jogou pela Seleção da Itália entre os anos de 1967 e 1974, inclusive na Copa de 1970, na qual marcou 2 gols na semifinal contra a Alemanha.
4º - Não identificado
5º - Ivano Bordon – goleiro italiano que atuou em times como Internazionale e Sampdoria. Foi da seleção italiana entre os anos de 1978 e 1984, participando da Copa de 1978 (3º goleiro) e como reserva da Copa de 1982, na qual a Itália saiu com vencedora.
6º - Não identificado
7º - Giacinto Fachetti – lateral esquerdo, e um dos ídolos da Internazionale, sendo um dos únicos da história time que teve sua camisa “aposentada”. Atuou pela seleção italiana, sendo inspiração para o personagem Giacinto do romance "Azzurro Tenebra".

Abaixo, da esquerda para a direita:
1º - Não identificado
2º - Antonello Cuccureddu - defensor italiano, que atuou na Seleção da Itália na Copa do Mundo de 1978.
3º - Oscar Damiani – ponta direita italiano, que atuou em diferentes clubes, como Inter, Juventus, Parma e Lazio, e defendeu a Seleção Italiana em dois jogos.
4º - Não identificado
5º - Não identificado
6º - Aldo Maldera – defensor italiano, que atuou na Seleção Italiana na Copa de 1978.
7º - Nevio Scala – meio campista italiano que atuou em times como Roma e Inter de Milão, pela Seleção Italiana disputou categoria sub-21. Scala foi também treinador e dirigente.
8º - Não identificado

Engenho Central (2023)
BR SPCVP AF-PIR-PIRA2023-03 · Pièce · julho de 2023
Fait partie de Acervo Fotográfico (Coleção)

Iconografia que registra o Engenho Central visto da margem oposta do Rio Piracicaba (margem direita), nas imediações da ponte (passarela) pênsil. Fotografia de autoria do fotógrafo Rubens Cardia.
Mais informações:
O Engenho Central de Piracicaba é localizado às margens do Rio Piracicaba e “em 19 de janeiro de 1881, Estevão Ribeiro de Souza Rezende (advogado e empresário, futuro Barão de Rezende), e os agricultores Antonio Corrêa Pacheco e Joaquim Eugenio do Amaral Pinto, entre outros associados, abriram a Empresa do Engenho Central, com maquinário produzido na indústria mecânica ‘Brissonneau Frères’, da cidade francesa de Nantes, no Pays de la Loire. Em 3 de maio daquele ano, Estevam de Rezende, cedeu parte de suas terras na Fazenda São Pedro, para a instalação do engenho. Quatro dias depois, em 7 de maio de 1881, o imperador D. Pedro II assinou o Decreto Imperial n° 8.089, concedendo a autorização para o funcionamento (Camargo, 1899; Guerrini, 2009, citados por Cachioni e Kühl, 2010, p. 7915). Com o passar dos anos e “[...] apesar do mercado paulista promissor, o Engenho Central de Piracicaba estagnou, entre outros motivos, pela insuficiência de matéria-prima, entrando em concordata em 29 de abril de 1887, sob a responsabilidade dos sócios Rezende e Castro. Mediante a impossibilidade de saldar os compromissos da empresa quanto ao pagamento dos juros da dívida adquirida junto ao governo, com o lucro da safra daquele ano, os sócios proprietários decidiram anunciar a venda da companhia. No mês seguinte, em 17 de março de 1888, o Barão de Rezende comprou as ações de seus sócios, tornando-se proprietário exclusivo. (Guerrini, 2009; Terci e Peres, 2010 citados por Cachioni e Kühl, 2010, p. 7916).
“Em vista das dificuldades de resolver os problemas de falta de matéria prima, além das novas condições impostas pelo novo regime político, aliado às constantes oscilações do mercado, em 22 de junho de 1891, a Empresa do Engenho Central foi alienada pelo Barão de Rezende à recém-criada ‘Companhia de Cultura de Canna, Fabricação e Refinação de Assucar, Alcool, Cal, etc. - Niagara Paulista’, cuja diretoria era composta pelo coronel João Carlos Leite Penteado (presidente), Victor Nothmann e o comendador Cícero Bastos, com nova injeção de capital (Gazeta de Piracicaba, 10/08/1893 citado por Cachioni e Kühl, 2010, p. 7916).” Quando “em 31 de março de 1899 foi lavrada a Escritura de compra do Engenho Central em cartório parisiense, contendo os estatutos da ‘Societè de la Sucrérie de Piracicaba’, da qual foi fundador o industrial Fernand Doré. Dois dias depois, em 2 de abril, na assembleia geral de acionistas, foi decidida a organização definitiva da citada sociedade. Por sua vez, a assembleia geral dos acionistas da Cia. Niágara Paulista, realizada em 17 de abril de 1899, decidiu pela dissolução da companhia (Guerrini, 2009 citado por Cachioni e Kühl, 2010, p. 7917).”
A indústria do açúcar paulista mostrava-se, neste período, tão vantajosa economicamente, que atraiu mais capital estrangeiro. Em 24 de outubro de 1907, por meio do decreto nº. 6.699, foi fundada em Paris, a sociedade anônima ‘Societé de Sucrérie Brèsilliennes - SSB’ com a presidência de Maurice Allain, reunindo os sócios Fernand Doré, Lucien Mellier, Edmond Steinheil e o Conde Léon de Bertier de Sauvigny. Desta forma, com os franceses, a usina de Piracicaba passou a ser a maior empresa do Estado em produção e a mais importante do país, com fabricação anual de 100 mil sacas de açúcar e três milhões de litros de álcool. [...] Entre os anos de 1967 e 1968, a alta cúpula da SSB determinou, por intermédio do representante geral no Brasil, a nacionalização e a respectiva mudança na razão social da antiga ‘Société de Sucréries Brésiliennes’, a qual passou a ser denominada como ‘Usinas Brasileiras de Açúcar S.A.’ - Ubasa, abrangendo apenas as usinas e sua sede brasileira em São Paulo. Em 1968, depois da nacionalização da empresa, a Ubasa vendeu seu controle acionário para o Grupo Deltec, após 85 anos de atividades industriais. [...] Em 1969 o Grupo Silva Gordo adquiriu da Deltec o controle acionário da Ubasa. O grupo empresarial pertencia ao Banco Português do Brasil S.A., e era controlado pelo banqueiro José Adolpho da Silva Gordo. (Stipp Netto, 2009 citado por Cachioni e Kühl, 2010, p. 7918).
[...] Do decorrer de 1969 ao primeiro semestre de 1970, a nova administração promoveu alterações estruturais e organizacionais em todas as suas empresas e unidades industriais. Apesar da reorganização administrativa, o Grupo Silva Gordo, motivado pelo crescimento urbano e a valorização imobiliária da região ao redor da usina e das fazendas de cultivo de cana, decidiu encerrar as atividades das usinas em 1972. Em consequência da venda do controle acionário das Empresas do Grupo Silva Gordo, concretizada possivelmente em novembro de 1972, as usinas oriundas da antiga Ubasa foram transferidas para um novo grupo empresarial imobiliário (Stipp Netto, 2009, citado por Cachioni e Kühl, 2010, p. 7919). [...] Com o fim definitivo do caráter industrial da empresa, foi iniciado o empreendimento imobiliário Terras do Engenho promovido pela Companhia City com o loteamento de antigas fazendas de produção de cana, que se configuraram nos atuais bairros de Nova Piracicaba, Santa Rosa, entre outros. Com isso, todo o maquinário da usina foi vendido como sucata, restando apenas os edifícios parcialmente arruinados pelo processo de desmontagem. (Cachioni e Kühl, 2010, p. 7919).
Em 1982, por meio dos Decretos municipais n. 3.357, de 03 de fevereiro de 1982 e n. 3.377, de 15 de março de 1982, o ex-prefeito João Herrmann Neto declarou como utilidade pública, as terrras e a propriedade (imóvel), respectivamente, do Engenho Central. E em 11 de agosto de 1989, o Conselho de Defesa do Patrimônio Cultural (CODEPAC) e a prefeitura do munícipio declararam, por meio do Decreto Municipal . 5.036 de 11 de agosto de 1989, o Engenho como patrimônio Histórico-Cultural e Ambiental de Piracicaba. Atualmente é um complexo turístico e cultural da cidade.

Derrubada de Árvores (1948)
BR SPCVP AF-PIR-PJB-03 · Pièce · [1948]
Fait partie de Acervo Fotográfico (Coleção)

Fotografia da derrubada de árvores doentes na Praça José Bonifácio. Dada a informação inscrita na fotografia, feita à lápis, possivelmente a iconografia seja datada de 1948, mas não é possível saber com exatidão tal informação. Na imagem é possível observar troncos já derrubados e parte do coreto existente na praça.

Caminhão de Lixo (descarregando)
BR SPCVP AF-PIR-FM-03 · Pièce · [s.d.]
Fait partie de Acervo Fotográfico (Coleção)

Iconografia que integra o denominado "Relatório de organização da coleta e tratamento de lixo", na imagem há um caminhão de lixo em serviço, descarregando, provavelmente, em uma das câmaras de fermentação. Não há informação quanto data e procedência da imagem.