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Descrição arquivística
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Av. Armando de Salles Oliveira
BR SPCVP AF-PIR-PIRA2023-170 · Item · julho de 2023
Parte de Acervo Fotográfico (Coleção)

Iconografia que registra a Avenida Armando de Salles Oliveira, em Piracicaba
Fotografia de Rubens Cardia
A avenida, que foi denominada em homenagem ao engenheiro, político, interventor federal e governador, Armando Sales de Oliveira, é conhecida por ser fruto de um projeto de engenharia, que canalizou o córrego que passa abaixo desta. A chamada “canalização do Itapeva” foi uma obra iniciada em década de 1940, pelo então prefeito Luiz Dias Gonzaga, para canalizar o córrego do Itapeva, que cruzava a área central de Piracicaba. O projeto foi finalizado em 1957, pelo prefeito Luciano Guidotti.

Societá Italiana di Mutuo Soccorso
BR SPCVP AF-PIR-PIRA2023-172 · Item · Julho de 2023
Parte de Acervo Fotográfico (Coleção)

Fotografia retratando a fachada da Societá Italiana di Mutuo Soccorso.
Fotografia de Rubens Cardia.
Informações adicionais: "A Societá Italiana di Mutuo Soccorso foi fundada em 11 de dezembro de 1887 e, após um período sem atividades foi reativada em 1898. Como destaque na sua atuação, a Sociedade Italiana cumpriu papel pedagógico ensinando os imigrantes a se adaptarem ao Brasil. Imigrantes numerosos, os italianos tiveram dificuldades para ascensão social em Piracicaba. No entanto, já em 1900 havia italianos expoentes nas artes, finanças e indústria, como os Gatti, os Losso, Orcese, Ribecco, Zanotta, Lagreca, Libório, e Galesi. Duas associações importantes congregavam a colônia italiana: a Societá Italiana di Mutuo Soccorso e o Circolo Meridionale XX de Setembro (posteriormente, Clube Cristóvão Colombo). O motivo para a existência de duas sociedades era político, os republicanos participavam da primeira e os monarquistas, revoltados contra o assassinato do Rei Umberto I, fundaram a segunda. O projeto foi executado com elementos do classicismo italiano. Originalmente, a edificação simétrica era térrea sobre porão utilizável, com uma entrada em forma de pórtico formado por colunas gêmeas dóricas e platibanda com epígrafes das datas de fundação. De cada lado do pórtico, há uma sala. Na ala posterior, com telhado independente, um teatro de piso plano com um palco. Elementos característicos do classicismo, como janelas geminadas (aximezes) em arcos plenos, modilhões, balaústres e colunas estão presentes na fachada, mas no interior, a profusão de pinturas de autoria de Mário e Ernesto Thomazi, de certa inspiração Barroca dá o aspecto Eclético do edifício. As paredes do salão de eventos exibem pinturas de personagens célebres do Brasil e da Itália como Carlos Gomes, Leonardo da Vinci, Cristóvão Colombo e Giuseppe Verdi. Posteriormente foi construído um segundo pavimento no bloco frontal, com salas nos dois pavimentos e uma cozinha, no térreo. Em cima do pórtico foi instalado um alpendre balaustrado. O primeiro pavimento não repetiu exatamente todos os elementos decorativos do primeiro. As janelas, que no térreo são duplas e em arco pleno, no superior são únicas e retas. Arrematando o edifício há um frontão de inspiração clássica na platibanda e pinhões nas extremidades." (CACHIONI, 2012, p. 33).

Paróquia do Senhor Bom Jesus do Monte
BR SPCVP AF-PIR-PIRA2023-183 · Item · 2023
Parte de Acervo Fotográfico (Coleção)

Registro da fachada da Paróquia do Senhor Bom Jesus do Monte, localizada no cruzamento das ruas Alfredo Guedes e Moraes Barros. Tal edificação, foi considerada patrimônio histórico e cultural de Piracicaba, por meio do Decreto municipal n. 10.161/2002. Fotografia de Rubens Cardia Neto.
Mais informações:
João Antônio Siqueira fez doação de um terreno ao Senhor Bom Jesus em 8 de outubro de 1857, mas somente em 6 de agosto de 1918 foi lançada a pedra fundamental de um pequeno templo que levou apenas um ano para ficar pronto. Com a chegada do Padre Mário Montefeltro foi iniciada a construção do novo edifício, cujo encarregado foi Paulo Nardin, auxiliado pelo construtor Napoleão Belluca e seus filhos Antônio e Alfredo. Contudo, o Padre Mário não veria a conclusão de seu trabalho, pois em 1926 foi transferido de Piracicaba. Coube a seu sucessor, Padre Francisco Borja do Amaral, concluir o projeto durante os seis anos em que esteve à frente da paróquia, ajudado por associações religiosas empenhadas em angariar fundos e tocar a obra. Em 1927, foi iniciada a cobertura da nave central e instalado o altar-mor. O primeiro carrilhão existente em toda a então Diocese de Campinas foi instalado sobre o pórtico da Igreja do Bom Jesus do Monte, em 1929, fruto de uma doação do Com. José Pereira Cardoso. Para completar a decoração foi chamado o pintor Mario Thomazi, responsável pelas pinturas do teto da nave principal. A imagem do Bom Jesus, instalada no alto da torre da igreja, seria inaugurada em agosto de 1932, mas a Revolução Constitucionalista atrasou a colocação. Apenas em 13 de novembro a imagem foi erguida no topo da torre. Finalmente, em 1° de maio de 1935, foi oficialmente inaugurada, enquanto dirigida pelo Padre Martinho Salgot Sors, que permaneceu por 36 anos à frente da paróquia. O projeto original não foi executado, tendo sido modificado no decorrer da obra. O edifício possui torre central e três corpos na fachada principal. Os laterais, com pilastras caneladas de ordem colossal, com capitéis compósitos estilizados, apresentam também dois grandes vitrais em arco pleno, no inferior e dois óculos no superior e são arrematados por uma platibanda balaustrada com dois anjos de cada lado. O corpo principal pode ser dividido em três partes: uma grande portada em arco pleno, com entrada principal, arrematada por um grande vitral colorido; após o entablamento, há um corpo intermediário à sineira com cornija barroca, sustentada por modilhões, com um relógio; e a superior com a abertura da sineira arrematada pelo Cristo Redentor. A planta é estruturada por coro, nave principal e capela-mor com sacristia. Originalmente, sua alvenaria imitava pedra, provavelmente executada com massa raspada. A soma de elementos arquitetônicos de correntes estilísticas, torna a Igreja um dos exemplos mais representativos da arquitetura Eclética de Piracicaba. (CACHIONI, 2012, p. 47).

Cemitério da Saudade - Túmulos
BR SPCVP AF-PIR-PIRA2023-201 · Item · julho de 2023
Parte de Acervo Fotográfico (Coleção)

Registro fotográfico no Cemitério da Saudade, onde visualiza-se, centralizado na foto, o túmulo do Comendador Joaquim da Silveira Mello, figura piracicabana de relevância, tendo sido vereador da cidade pelos períodos de 1865 a 1868 e 1881 a 1884. No túmulo, há as seguintes inscrições: "Commendador Joaquim da Silveira Mello - Nascido em 07 de setembro de 1827 - Fallecido em 08 de março de 1900 - Saudades".
Fotografia de autoria do fotógrafo Rubens Cardia.
Conforme registros da Câmara e trabalhos de historiadores e pesquisadores, o cemitério da Saudade de Piracicaba foi o terceiro na cidade a ser construído e foi formado inicialmente como um cemitério protestante. O cemitério foi solicitado porque os protestantes, no caso, luteranos, não podiam ser sepultados em cemitérios católicos. No que dispõe ao portal do cemitério, este foi arquitetado por Serafino Corso e executada por Carlos Zanotta, em 1906. À época, tal foi considerado obra inédita no mundo, com portão e ferragens de bronze, trazidos da Alemanha. A frase – que pretendeu garantir como certa uma das utopias humanas – é do professor e advogado Dario Brasil: ”Omnes similes sumus”, “todos somos iguais”. (ELIAS NETTO, 2021).

Cemitério da Saudade - Túmulos
BR SPCVP AF-PIR-PIRA2023-202 · Item · julho de 2023
Parte de Acervo Fotográfico (Coleção)

Registro fotográfico no Cemitério da Saudade, onde podemos ver, centralizado na imagem, o túmulo de Manoel de Moraes Barros. Manoel foi advogado, empresário e político brasileiro, bem como irmão do Presidente Prudente de Moraes. No túmulo, há a inscrição "Manoel de Moraes Barros Junior - Nasceu em 28 de novembro de 1862 - Falleceu em 19 de dezembro de 1887".
Fotografia de autoria do fotógrafo Rubens Cardia.
Conforme registros da Câmara e trabalhos de historiadores e pesquisadores, o cemitério da Saudade de Piracicaba foi o terceiro na cidade a ser construído e foi formado inicialmente como um cemitério protestante. O cemitério foi solicitado porque os protestantes, no caso, luteranos, não podiam ser sepultados em cemitérios católicos. No que dispõe ao portal do cemitério, este foi arquitetado por Serafino Corso e executada por Carlos Zanotta, em 1906. À época, tal foi considerado obra inédita no mundo, com portão e ferragens de bronze, trazidos da Alemanha. A frase – que pretendeu garantir como certa uma das utopias humanas – é do professor e advogado Dario Brasil: ”Omnes similes sumus”, “todos somos iguais”. (ELIAS NETTO, 2021).

Cemitério da Saudade - Túmulo de Prudente de Moraes
BR SPCVP AF-PIR-PIRA2023-203 · Item · julho de 2023
Parte de Acervo Fotográfico (Coleção)

Registro fotográfico no Cemitério da Saudade, onde podemos ver, centralizado na imagem, o túmulo onde está enterrado Prudente de Moraes, bem como três de suas filhas: Maria Thereza, Júlia Prudente de Moraes e Maria Jovita. Acima do túmulo de Prudente, observamos também um busto representando a sua pessoa. Prudente de Moraes foi um piracicabano de grande estatura política e social, sendo o primeiro presidente civil e terceiro presidente da República (1894-1898), bem como Presidente do Estado de São Paulo (1889-1890).
Fotografia de autoria do fotógrafo Rubens Cardia.
Conforme registros da Câmara e trabalhos de historiadores e pesquisadores, o Cemitério da Saudade de Piracicaba foi o terceiro na cidade a ser construído e foi formado inicialmente como um cemitério protestante. O cemitério foi solicitado porque os protestantes, no caso, luteranos, não podiam ser sepultados em cemitérios católicos. No que dispõe ao portal do cemitério, este foi arquitetado por Serafino Corso e executada por Carlos Zanotta, em 1906. À época, tal foi considerado obra inédita no mundo, com portão e ferragens de bronze, trazidos da Alemanha. A frase – que pretendeu garantir como certa uma das utopias humanas – é do professor e advogado Dario Brasil: ”Omnes similes sumus”, “todos somos iguais”. (ELIAS NETTO, 2021).

Cemitério da Saudade - Túmulo de Prudente de Moraes
BR SPCVP AF-PIR-PIRA2023-204 · Item · julho de 2023
Parte de Acervo Fotográfico (Coleção)

Registro fotográfico no Cemitério da Saudade, onde podemos ver, centralizado na imagem, o túmulo onde está enterrado Prudente de Moraes, bem como três de suas filhas: Maria Thereza, Júlia Prudente de Moraes e Maria Jovita. Acima do túmulo de Prudente, observa-se também uma herma (busto) representando a sua pessoa. Prudente de Moraes foi um piracicabano de grande estatura política e social, sendo o primeiro presidente civil e terceiro presidente da República (1894-1898), bem como Presidente do Estado de São Paulo (1889-1890).
Fotografia de autoria do fotógrafo Rubens Cardia.
Conforme registros da Câmara e trabalhos de historiadores e pesquisadores, o cemitério da Saudade de Piracicaba foi o terceiro na cidade a ser construído e foi formado inicialmente como um cemitério protestante. O cemitério foi solicitado porque os protestantes, no caso, luteranos, não podiam ser sepultados em cemitérios católicos. No que dispõe ao portal do cemitério, este foi arquitetado por Serafino Corso e executada por Carlos Zanotta, em 1906. À época, tal foi considerado obra inédita no mundo, com portão e ferragens de bronze, trazidos da Alemanha. A frase – que pretendeu garantir como certa uma das utopias humanas – é do professor e advogado Dario Brasil: ”Omnes similes sumus”, “todos somos iguais”. (ELIAS NETTO, 2021).

Busto Cobrinha
BR SPCVP AF-PIR-PIRA2023-207 · Item · julho de 2023
Parte de Acervo Fotográfico (Coleção)

Iconografia que regista a herma (escultura) do busto do Seresteiro conhecido como "Cobrinha". Na imagem vê-se a escultura, que apresenta a fisionomia do seresteiro, portando em sua mãos um violão (ou viola)
Fotografia de autoria do fotógrafo Rubens Cardia.
Victório Ângelo Cobra - "Cobrinha" (1908-1995), foi um renomado seresteiro piracicabano, falecido em 1995, o busto que o homenageia está localizado na Praça da Saudade, em Piracicaba e instituído por meio da Lei n. 4.628/1999.

Hospital Espírita "Cesário Motta Júnior"
BR SPCVP AF-PIR-PIRA2023-211 · Item · julho de 2023
Parte de Acervo Fotográfico (Coleção)

Iconografia que registra a edificação que abrigava o Hospital Espírita Cesário Motta Júnior. Na imagem observa -se o prédio abandonado, com tijolos à vista e janelas com os vidros quebrados.
Fotografia de autoria do fotógrafo Rubens Cardia.
O Hospital Espírita "Cesário Motta Júnior", conhecido como "Hospício" ou "Sanatório" de Piracicaba, localizado no bairro de Santa Terezinha, às margens da Rodovia Geraldo de Barros, destinava-se ao tratamento de pessoas acometidas de problema mentais e "espirituais". Tal começou a ser construído na década de 1970 e foi fechado nos anos 90. Há relatos de que, "Cesário Motta Júnior" era o nome de um espírito que incorporava o médico Emílio Petrim, que fazia parte da equipe do hospital.

Portal - Estádio Roberto Gomes Pedrosa
BR SPCVP AF-PIR-PIRA2023-213 · Item · Julho de 2023
Parte de Acervo Fotográfico (Coleção)

Imagem, de 19 de julho de 2023, retratando o portal que homenageia o antigo Estádio Roberto Gomes Pedrosa, conhecido como “Campo do XV”. O estádio, localizado na Rua Regente Feijó, e com a histórica configuração que teve por décadas, foi fruto de uma reforma feita no antigo campo existente, e que recebia os jogos do XV de Piracicaba. A reforma se deu em virtude do fato de o XV ter sido o primeiro time do interior a conquistar o acesso a primeira divisão do futebol paulista em 1948. Essa reforma contou com a participação ativa da população, que se mobilizou para que o XV tivesse um estádio adequado aos grandes jogos que viriam a ocorrer. No início dos anos 2000, o estádio foi demolido para dar lugar a uma unidade de uma rede de supermercados. Como forma de homenagear a história do estádio, no local foi preservado e reformado o portal então existente na arquitetura original. Observa-se, no centro da imagem, o portal em alusão ao Estádio Roberto Gomes Pedrosa, localizado na confluência das Ruas Regente Feijó e Governador Pedro de Toledo e, ao fundo, as instalações de um supermercado.
Fotografia de Rubens Cardia Neto.