Vista externa do Cemitério da Saudade, em fotografia, datada do ano de 1968, que registra o cortejo fúnebre do prefeito Luciano Guidotti, que faleceu no dia 07 de julho de 1968, enquanto estava investido do cargo.
Fotografia retratando o túmulo de João de Almeida Prado. Túmulo, popularmente conhecido, sobretudo por crenças de que o livro acima do túmulo, transporta de lugar.
"João de Almeida Prado, capitão, nascido em Itu, em 16 de fevereiro de 1824 e falecido em Piracicaba, no dia 31 de outubro de 1912, e foi casado com Carolina Ferraz do Amaral Prado. Os Almeida Prado fazem parte dos antigos e renomados troncos familiares piracicabano e de Itu, SP. João de Almeida Prado teve como antepassados remotos o abastado fazendeiro Miguel de Almeida de Miranda (falecido em São Paulo, 1659) e sua mulher Maria do Prado, que no século 17 originaram a união dos sobrenomes Almeida e Prado e foram avós do bandeirante Miguel de Almeida Prado. Maria do Prado, por sua vez, era filha do patriarca da família dos Prado, João do Prado. Fazendeiro e genealogista conceituado, João de Almeida Prado colaborou com Silva Leme, na Genealogia paulistana (1903-5). Seu túmulo no Cemitério da Saudade mostra-o sentado sobre uma pedra, com um livro caído no chão. (PFROMM NETTO, p. 444, 2013)."
Fotografia de Davi Negri.
Cortejo fúnebre de Luciano Guidotti chegando ao Cemitério da Saudade.
Chegada do féretro ao Cemitério da Saudade. Em destaque o Bispo Aniger Francisco Melilo.
Fotografia tirada ao ar livre, provavelmente no Cemitério da Saudade, com o caixão aberto e alguns homens em volta. Da esquerda para a direita estão: João Guidotti, posicionado de perfil; Francisco Antônio Coelho, também de lado; possivelmente Miguel Guidotti, atrás de Coelho; Archimedes Dutra, com a mão na direção do corpo e Jorge Antônio Angeli, com as duas mãos apoiadas na madeira.
Populares e Soldados do Tiro de Guerra acompanham o enterro de Luciano Guidotti no Cemitério da Saudade
Registo fotográfico da fachada do Cemitério da Saudade, onde podemos ver o portão aberto e várias pixações do lado de fora. Fotografia de autoria do fotógrafo Rubens Cardia.
Conforme registros da Câmara e trabalhos de historiadores e pesquisadores, o cemitério da Saudade de Piracicaba foi o terceiro na cidade a ser construído e foi formado inicialmente como um cemitério protestante. O cemitério foi solicitado porque os protestantes, no caso, luteranos, não podiam ser sepultados em cemitérios católicos. No que dispõe ao portal do cemitério, este foi arquitetado por Serafino Corso e executada por Carlos Zanotta, em 1906. À época, tal foi considerado obra inédita no mundo, com portão e ferragens de bronze, trazidos da Alemanha. A frase – que pretendeu garantir como certa uma das utopias humanas – é do professor e advogado Dario Brasil: ”Omnes similes sumus”, “todos somos iguais”. (ELIAS NETTO, 2021).
Iconografia em preto e branco da fachada do Cemitério da Saudade de Piracicaba. Sem identificação de datação e procedência.
Iconografia de um sino e acima dele há o rosto de um anjo, localizados no Cemitério da Saudade de Piracicaba. Fotografia de Davi Negri, sem datação.
Iconografia que demonstra detalhes da fachada do Cemitério da Saudade, onde há a representação do busto de um anjo acompanhado de suas asas. Fotografia de Davi Negri, sem datação.