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Ata - 22/12/1827
BR SPCVP CMP-AT-A02-03 · Item · 22 de dezembro de 1827
Part of Câmara Municipal de Piracicaba (Fundo)

Ata da reunião de 22 de dezembro de 1827, que teve lugar na casa do Juiz Presidente, na qual tratou-se sobre edital para arrematações (mar, cabeças e estanque). Por ordem do Ouvidor da Comarca, ficou isento de servir de Juiz de Órfãos o Capitão Manoel Paes de Arruda. Na mesma sessão fizeram um ofício ao presidente sobre o estado da cadeia da Vila.
Documento registrado pelo escrivão João Baptista de Siqueira e assinado por: Silva, Oliveira, Aranha, Fiuza e Gorgel

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Juramento dos eleitores
BR SPCVP CMP-EL-P01-03 · Item · 10 de agosto de 1822
Part of Câmara Municipal de Piracicaba (Fundo)

Juramento dos eleitores que foram escolhidos para representarem a Vila Nova da Constituição em sua primeira votação: Capitão João José da Silva, Capitão Domingos Soares de Barros, Alferes Manoel de Toledo, Alferes Miguel Antonio, Manoel de Barros Ferraz e Tenente João Leite de Cerqueira. Termo escrito pelo escrivão José Manoel Lobo.

BR SPCVP CMP-EL-P02-03 · Item · 12 de abril de 1833
Part of Câmara Municipal de Piracicaba (Fundo)

Reunião feita na casa de Guilherme Witick, onde foi nomeado para presidente da mesa José Joaquim Correa da Roxa, para secretários Carlos José Botelho e Raimundo Alvares dos Santos Prado Leme e para escrutadores Antonio Fiuza de Almeida e Estevão Cardozo de Negreiros. Documento assinado pelo Juiz José Alvarez de Castro, Antonio Fiuza de Almeida, Jozé Joaquim Correa da Rocha, Carlos Jozé Botelho e Raymundo Alvarez dos Santos Prado Leme.

BR SPCVP CMP-LRP-LRP05-03 · Item · 29 de outubro de 1925
Part of Câmara Municipal de Piracicaba (Fundo)

Lei que concede vários favores a “Sociedade Anónima Industrial de Seda Nacional”.
A lei baseia-se em conceder benefícios a Sociedade Anónima Industrial de Seda Nacional.
O município concede inserção durante 20 anos de todos os impostos além de um auxilio em dinheiro com base no terreno que lhes pertencia e foi vendido.
Documento assinado por: Sebastião Nogueira de Lima, Fernando Febeliano da Costa, João Alves L. de Vasconcellos, Thales L. de Andrade, Doutor Godofredo B. Ferreira de Carvalho e o secretário da câmara João Sampaio Mattos.

Regimento Interno
BR SPCVP CMP-LRP-LRP01-03 · Item · 15 dezembro de 1892
Part of Câmara Municipal de Piracicaba (Fundo)

Regimento Interno da Câmara Municipal de Piracicaba, promulgado em 15 de dezembro de 1892, pelo então presidente da Câmara Manoel Moraes Barros. Tal documento (regimento) trata da organização da Câmara, das sessões preparatórias para escolha do presidente, da instalação da Câmara, das competências do presidente, vice-presidente, secretário, comissões (obras públicas e finanças; polícia e higiene) e do porteiro. Trata também das sessões e da organização do arquivo da Casa.
Documento assinado por: Manoel de Moares Barros; Antonio de Paula Leite Filho, Joaquim Fernandes de Sampaio, Francisco Florencio da Rocha, Barão de Rezende, Christiano Matthiessen, João Augusto de Brito.

Registo de Edital
BR SPCVP FP-EV-03 · Item · 28 de julho de 1822
Part of Fundação de Piracicaba (Coleção)

Registro do Edital para a elevação da Freguesia de Santo Antônio de Piracicaba em Vila, denominada Constituição. No edital convoca-se a população a assistir, no dia 04 de agosto de 1822 a referida elevação.

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Comunicado e Despachos
BR SPCVP CE-AJV-TJ.1867-03 · Item · 21 de janeiro de 1867
Part of COLEÇÕES ESPECIAIS

Comunicado declarando o falecimento dos menores Barbara, Joaquim e Jeronimo, citados como assassinados pela mãe: uma mulher escravizada de nome Benedicta. Consta também o seguinte despacho: “Proceda-se o auto de corpo de delito nos três cadáveres (...) intime ao Doutor Eulálio da Costa Carvalho e o farmacêutico Augusto Cesar de Oliveira para servirem de peritos”.

BR SPCVP CE-G.MIL-03 · Item · 30 de agosto de 1961
Part of COLEÇÕES ESPECIAIS

A ata registra, logo no início, que a sessão foi convocada “a fim de ser apreciada a situação política nacional, e ser exposta a manifestação da Câmara Municipal a respeito”.
Em seguida, dada a palavra aos oradores, “falou inicialmente o vereador Geraldo Bastos, que propugnou pelo respeito à Constituição e à posse do vice-presidente, Sr. João Goulart, sem se entrar nos méritos ou defeitos que o impeçam de assumir a Presidência. Outra atitude que não essa seria o caminho da ilegalidade e do caos. Através de Moção que o vereador José E. Carvalho ofereceria à apreciação da Casa, Piracicaba teria ensejo, através de seus representantes, manifestar seu pensamento junto ao Congresso Nacional e ao dirigente das Armadas Brasileiras, que só poderia ser o de observância da Constituição e o respeito à lei. Em seguida, falou o vereador José E. Carvalho, que se manifesta em favor da manutenção da ordem e da paz, e leu a Moção seguinte: ‘Piracicabanos, no momento histórico em que se decide, em Brasília, sobre os sagrados destinos da nacionalidade, dentro da grave crise deflagrada pela renúncia do presidente Jânio Quadros, compete aos representantes do povo, com assento nesta Casa, conscientes das responsabilidades assumidas para o fiel cumprimento de seus mandatos, oferecer à pátria comum o seu pronunciamento oficial, dando conhecimento ao seu povo ordeiro e laborioso, da sua decisão, toda ela alicerçada nos básicos princípios democráticos, atendendo ao chamamento cívico e ao dever patriótico dos brasileiros. Piracicaba, terra democrata por excelência e tradição, coerente com o seu passado de lutas em favor da ordem e da legalidade, havendo oferecido vultos gloriosos ao país, como o ilustre 1º presidente civil da República, Prudente de Moraes e tantos outros eminentes estadistas, não poderia permanecer em silêncio, furtando-se a uma manifestação pública, dentro da atual conjuntura política, que é de extrema gravidade e de transcendental importância. Reafirmando nossa confiança no espírito público e nas virtudes cívicas dos responsáveis pela manutenção da lei e respeito à Carta Magna brasileira, situamo-nos pela defesa da legalidade, augurando que seja o mais breve possível pacificada a família brasileira, a fim de que possamos continuar no trabalho constante pelo progresso e desenvolvimento, dentro de um clima de tranquilidade, indispensável para atingirmos o grande porvir, que aguarda a imensa nação brasileira. Nesta oportunidade, hipotecamos nossa solidariedade ao ínclito gov. Carvalho Pinto, cujos pronunciamentos sensatos manifestam a disposição dos paulistas de manter a lei a qualquer custo. Conclamando a população a continuar nesta elogiável atitude de serenidade e observância dos dispositivos concernentes à ordem pública, elevamos, neste instante, nosso pensamento aos céus, rogando à Providência que oriente a consciência nacional e zele pela continuidade e consolidação das instituições democráticas, impedindo as forças reunidas para destruir nossas tradições republicanas, que obtenham êxito em seus esforços, removendo todos os obstáculos colocados no caminho da democracia brasileira’. S. das Ss., 29 de agosto de 1961. (a) José Eduardo de Carvalho. O orador seguinte, vereador Rodrigues Pinto rememorou os fatos ocorridos em 1955, quando foram depostos dois presidentes legalmente investidos, ocasião em que, a Câmara Municipal aprovou Moção de Apoio ao então ministro da Guerra, general Teixeira Lott, com votos contrários dos vereadores Salgot Castillon e Penteado de Castro. Seu ponto de vista, disse o orador, era favorável à posse do vice-presidente, na forma do art. 79 da Constituição, para que não se repitam aquelas [novembradas] e seja respeitada a Carta Magna. Em seguida, o vereador Mário Stolf fez uso da tribuna, manifestando-se pela observância da Constituição e apelando para que se mantivessem todos vigilantes, aguardando a decisão do Congresso Nacional, que vinha procurando delinear outro pensamento, o do parlamentarismo, que, se aprovado pelas duas Altas Casas, seria, sem dúvida, a legalidade e respeito à Carta Magna. Discorreu o orador sobre o que seja esse sistema político, que situaria cada qual em suas responsabilidades. O orador seguinte, vereador Emílio Sebe, discursou longamente, dizendo da delicadeza da situação e expondo seu modo de ver de que não estava havendo ainda o desrespeito à Constituição, pois, com a renúncia do presidente, assumiu a testa do governo o presidente da Câmara Federal, em face da ausência do sr. vice-presidente, em viagem ao exterior, havendo, portanto, plena normalidade, motivo por que era de parecer que a Câmara se abstivesse de qualquer pronunciamento, antecipando-se aos fatos. O orador fez observações à redação da Moção apresentada pelo vereador José Eduardo de Carvalho, em sua parte final, cujos conceitos, no seu entender, ofendiam a dignidade das classes armadas e não podiam merecer o apoio da Casa, sem grave responsabilidade, mesmo porque não poderiam os srs. vereadores decidir em causa tão grave, baseados apenas em noticiário de jornais. Não achando tivesse havido infringência da Constituição e que, confiando na manutenção da ordem pelas Forças Armadas, era preciso aguardar-se, ainda, o aclaramento da situação, opinava pela rejeição da Moção. Encerrada sua discussão, ao ser posta a votos a referida Moção, o vereador Emílio Sebe solicitou verificação de presença, procedida a qual, verificou-se haverem se retirado do Plenário os vereadores Mário Stolf, Arthur Domingues da Motta e Maria Benedita Penezzi, comunicando o sr. presidente que, realmente, suas senhorias, por motivos de força maior, haviam solicitado sua retirada. Apurou-se, assim, a existência de apenas oito vereadores, número insuficiente para deliberar, ficando a matéria adiada para a sessão ordinária da segunda-feira, conforme explicou a Presidência, resolvendo questão de ordem levantada pelo vereador Bastos sobre o destino final da mesma. Encerrou-se a sessão às 17 horas”.

LIVRO DE ATAS – A040 - [FL. 139V-140-140V-141]

MHPPM CE-CTSM-CTS-03 · Item · 15 de novembro 1922
Part of COLEÇÕES ESPECIAIS

Carta intitulada “Escola Normal de Piracicaba” (atual Sud Mennucci), em 15 de novembro de 2022, escrito pelo professor de história da escola Bento Lordello. Tal carta, é destinada ao professor de história da escola do ano de 2022, o documento narra os acontecimentos em Piracicaba no dia 07 de setembro de 1922, dia este em que se comemorou o centenário da independência. Entre as homenagens, destacam-se os trechos da carta em que o autor cita o que o Jornal e a Gazeta de Piracicaba divulgaram em suas colunas sobre os programas dos festejos e comemorações que ocorriam na cidade, como festas cívicas, religiosas, esportivas, literárias e festas populares. Além das divulgações dos eventos, os jornais destacaram a história do brasil, trazendo artigos e gravuras de personagens determinantes da independência, como Dom Pedro I e II, José Bonifácio de Andrade e Silva, princesa Isabel entre outros, “[...] rendendo dessa forma homenagem à grandiosa data e aos varões altruístas e elevando os sentimentos de um povo magnânimo”. (em transcrição livre). Outros destaques da carta são os acontecimentos no Largo da Matriz, fórum, na Vila Resende, Teatro Santo Estevão, nas escolas da cidade, como o Grupo Escolar Moraes Barros e a Escola Normal (atual Sud Mennucci), o autor ressalta que tais comemorações foram de iniciativa do Governo da União (atual Governo Federal), sendo realizadas em todo território nacional. Narra que durante as comemorações foi assinada a lei que substituiu alguns nomes de ruas e praças, pelos “vultos da independência”, como por exemplo, a rua da Palma, por rua Tiradentes; o largo do Jardim, por José Bonifácio; rua da glória, por Dom Pedro II, entre outros (Resolução nº 305). Encerra esclarecendo que “este documento pertence ao professor de História do Brasil em 7 de setembro de 2022, não tendo nenhum direito sobre ele o substituto, caso houver, e envio ao preclaro mestre um saudoso abraço de paulista irmão, desejando-vos um largo viver para poderes contribuir com a luz de vossa inteligência para o engrandecimento, para o professor e para a honra da Pátria, que é a dos brasileiros. (em transcrição livre).

Honorato Faustino
MHPPM CE-CTSM-FT-EN-03 · Item · Novembro de 1922
Part of COLEÇÕES ESPECIAIS

Na fotografia encontra-se o diretor da Escola Normal, Dr. Honorato Faustino, nascido em Itapetininga no dia 17 de fevereiro de 1867. O diretor veste trajes típicos dos anos 20. A fotografia que possui borda irregular em coloração bege, possui o símbolo da medalha da coroação de Napoleão Bonaparte.

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