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Descrição arquivística
Árvore Sapucaia
BR SPCVP AF-PIR-PIRA2023-185 · Item · Julho de 2023
Parte de Acervo Fotográfico (Coleção)

Imagem, de 19 de julho de 2023, retratando a árvore Sapucaia. Observa-se, na imagem, à direita da árvore, um painel comemorativo ao centenário da Sapucaia e, à esquerda, o cruzamento da Rua Moraes Barros com a Avenida Independência.
Fotografia de Rubens Cardia Neto.
Mais informações:
A Sapucaia foi plantada como forma de celebração ao fim da Primeira Guerra Mundial, em novembro de 1918. A centenária e icônica árvore está num local onde, até meados do século 20, havia um bosque. Na década de 1960 esse bosque deu lugar ao Estádio Municipal Barão de Serra Negra, sendo que, de todas as árvores lá existentes, somente ela, a Sapucaia, restou em pé. Através do Decreto nº 10.935/2004 a Sapucaia foi tombada como Patrimônio Histórico e Cultural. Em 2009, o decreto 13.354, tornou-a imune ao corte. Existe uma história contada por Valdiza Caprânico sobre a Árvore Sapucaia, onde ela diz que a árvore foi plantada por seu avô e por seu tio (relator/informante do ocorrido). Seu avô, Antonio Caprânico, viajou para conhecer o Brasil e acabou decidindo se estabelecer na cidade, desse modo, não retornou à Itália para se despedir de sua família, e aqui ficou mesmo estando muito preocupado com seus familiares devido a guerra. Quando soube que a guerra havia acabado, ele e seu sobrinho fizeram o plantio da Árvore Sapucaia como forma de comemoração. A árvore passou a ser símbolo de paz na cidade. Acrescenta-se ainda, um poema feito por Valdiza, sendo o seguinte:

"O HOMEM E A ÁRVORE
Há 77 anos...
Uma criança de 10 anos plantava, com seu pai
Uma árvore...
Ainda hoje, avançados na idade, mas rejunvena-
cidos pela grandeza do gesto continuam juntos,
como a dizem:
O homem e a árvore...
Guerras, destruição, poluição...
A árvore e o homem...
O homem e a árvore...
Valdiza Maria Caprânico
(SSP)".

Árvore Sapucaia
BR SPCVP AF-PIR-PIRA2023-186 · Item · Julho de 2023
Parte de Acervo Fotográfico (Coleção)

Imagem, de 19 de julho de 2023, retratando a árvore Sapucaia. Observa-se, na imagem, à direita da árvore, o cruzamento da Rua Moraes Barros com a Avenida Independência. Fotografia de Rubens Cardia Neto.
Mais informações: A Sapucaia foi plantada como forma de celebração ao fim da Primeira Guerra Mundial, em novembro de 1918. A centenária e icônica árvore está num local onde, até meados do século 20, havia um bosque. Na década de 1960 esse bosque deu lugar ao Estádio Municipal Barão de Serra Negra, sendo que, de todas as árvores lá existentes, somente ela, a Sapucaia, restou em pé. Através do Decreto nº 10.935/2004 a Sapucaia foi tombada como Patrimônio Histórico e Cultural. Em 2009, o decreto 13.354, tornou-a imune ao corte.
Existe uma história contada por Valdiza Caprânico sobre a Árvore Sapucaia, onde ela diz que a árvore foi plantada por seu avô e por seu tio (relator/informante do ocorrido). Seu avô, Antonio Caprânico, viajou para conhecer o Brasil e acabou decidindo se estabelecer na cidade, desse modo, não retornou à Itália para se despedir de sua família, e aqui ficou mesmo estando muito preocupado com seus familiares devido a guerra. Quando soube que a guerra havia acabado, ele e seu sobrinho fizeram o plantio da Árvore Sapucaia como forma de comemoração. A árvore passou a ser símbolo de paz na cidade. Acrescenta-se ainda, um poema feito por Valdiza, sendo o seguinte:

"O HOMEM E A ÁRVORE
Há 77 anos...
Uma criança de 10 anos plantava, com seu pai
Uma árvore...
Ainda hoje, avançados na idade, mas rejunvena-
cidos pela grandeza do gesto continuam juntos,
como a dizem:
O homem e a árvore...
Guerras, destruição, poluição...
A árvore e o homem...
O homem e a árvore...
Valdiza Maria Caprânico
(SSP)".

Árvore Sapucaia
BR SPCVP AF-PIR-PIRA2023-187 · Item · Julho de 2023
Parte de Acervo Fotográfico (Coleção)

Imagem, de 19 de julho de 2023, retratando a árvore Sapucaia. Observa-se, na imagem, à direita da árvore, a Rua Moraes Barros e, à esquerda, a Avenida Independência.
Fotografia de Rubens Cardia Neto.
Mais informações:
A Sapucaia foi plantada como forma de celebração ao fim da Primeira Guerra Mundial, em novembro de 1918. A centenária e icônica árvore está num local onde, até meados do século 20, havia um bosque. Na década de 1960 esse bosque deu lugar ao Estádio Municipal Barão de Serra Negra, sendo que, de todas as árvores lá existentes, somente ela, a Sapucaia, restou em pé. Através do Decreto nº 10.935/2004 a Sapucaia foi tombada como Patrimônio Histórico e Cultural. Em 2009, o decreto 13.354, tornou-a imune ao corte. Existe uma história contada por Valdiza Caprânico sobre a Árvore Sapucaia, onde ela diz que a árvore foi plantada por seu avô e por seu tio (relator/informante do ocorrido). Seu avô, Antonio Caprânico, viajou para conhecer o Brasil e acabou decidindo se estabelecer na cidade, desse modo, não retornou à Itália para se despedir de sua família, e aqui ficou mesmo estando muito preocupado com seus familiares devido a guerra. Quando soube que a guerra havia acabado, ele e seu sobrinho fizeram o plantio da Árvore Sapucaia como forma de comemoração. A árvore passou a ser símbolo de paz na cidade. Acrescenta-se ainda, um poema feito por Valdiza, sendo o seguinte:

"O HOMEM E A ÁRVORE
Há 77 anos...
Uma criança de 10 anos plantava, com seu pai
Uma árvore...
Ainda hoje, avançados na idade, mas rejunvena-
cidos pela grandeza do gesto continuam juntos,
como a dizem:
O homem e a árvore...
Guerras, destruição, poluição...
A árvore e o homem...
O homem e a árvore...
Valdiza Maria Caprânico
(SSP)".

Árvore Sapucaia
BR SPCVP AF-PIR-PIRA2023-188 · Item · Julho de 2023
Parte de Acervo Fotográfico (Coleção)

Imagem, de 19 de julho de 2023, retratando a árvore Sapucaia. Observa-se, na imagem, à direita da árvore, a Avenida Independência e, ao fundo e à direita, o muro do Estádio Municipal Barão de Serra Negra.
Fotografia de Rubens Cardia Neto.
Mais informações:
A Sapucaia foi plantada como forma de celebração ao fim da Primeira Guerra Mundial, em novembro de 1918. A centenária e icônica árvore está num local onde, até meados do século 20, havia um bosque. Na década de 1960 esse bosque deu lugar ao Estádio Municipal Barão de Serra Negra, sendo que, de todas as árvores lá existentes, somente ela, a Sapucaia, restou em pé. Através do Decreto nº 10.935/2004 a Sapucaia foi tombada como Patrimônio Histórico e Cultural. Em 2009, o decreto 13.354, tornou-a imune ao corte. Existe uma história contada por Valdiza Caprânico sobre a Árvore Sapucaia, onde ela diz que a árvore foi plantada por seu avô e por seu tio (relator/informante do ocorrido). Seu avô, Antonio Caprânico, viajou para conhecer o Brasil e acabou decidindo se estabelecer na cidade, desse modo, não retornou à Itália para se despedir de sua família, e aqui ficou mesmo estando muito preocupado com seus familiares devido a guerra. Quando soube que a guerra havia acabado, ele e seu sobrinho fizeram o plantio da Árvore Sapucaia como forma de comemoração. A árvore passou a ser símbolo de paz na cidade. Acrescenta-se ainda, um poema feito por Valdiza, sendo o seguinte:

"O HOMEM E A ÁRVORE
Há 77 anos...
Uma criança de 10 anos plantava, com seu pai
Uma árvore...
Ainda hoje, avançados na idade, mas rejunvena-
cidos pela grandeza do gesto continuam juntos,
como a dizem:
O homem e a árvore...
Guerras, destruição, poluição...
A árvore e o homem...
O homem e a árvore...
Valdiza Maria Caprânico
(SSP)".

Rua Moraes Barros
BR SPCVP AF-PIR-PIRA2023-189 · Item · Julho de 2023
Parte de Acervo Fotográfico (Coleção)

Imagem, de 19 de julho de 2023, retratando a Rua Moraes Barros, a partir da confluência com a Avenida Independência. Nos primórdios da história do município, a Rua Moraes Barros foi a primeira e mais importante via de comunicação da cidade. Até chegar ao nome atual, a rua teve várias nomenclaturas, sendo, na ordem cronológica, as seguintes: Picadão de Mato Grosso, Estrada de Itu, Rua do Porto, Rua Direita e Moraes Barros. Observa-se, na imagem, a Rua Moraes Barros numa longa extensão, do ponto de confluência com a Avenida Independência até, bem ao fundo, o local onde se encontra com a Praça José Bonifácio, o que é possível notar na imagem pelo arvoredo da praça, visível de forma diminuta ao fundo. Fotografia de Rubens Cardia Neto.

Passarela Pênsil "José Dias Nunes"
BR SPCVP AF-PIR-PIRA2023-19 · Item · julho de 2023
Parte de Acervo Fotográfico (Coleção)

Registro da Passarela Pênsil com algumas pessoas andando sobre ela, uma dessas pessoas é uma mulher que que leva alguns cachorros na coleira, nas extremidades é possível visualizar a correnteza do Rio Piracicaba passando por baixo da ponte. Fotografia de autoria do fotógrafo Rubens Cardia.
A "passarela pênsil" é ponte de pedestres que liga as duas margens do Rio Piracicaba, mais precisamente a Avenida Beira Rio (margem esquerda) e uma das entradas do Engenho Central (margem direita). Foi inaugurada no dia 15 de dezembro de 1992, e tem seu estilo inspirado em projetos estadunidenses, como Golden Gate (São Francisco, CA) e a Brooklin Bridge (NY). A passarela possui uma extensão de 103 metros (de ponta a ponta) e 78 metros de vão suspenso, foi denominada por meio da Lei Municipal n. 3.717 de 29 de dezembro de 1993.

Cemitério da Saudade
BR SPCVP AF-PIR-PIRA2023-190 · Item · julho de 2023
Parte de Acervo Fotográfico (Coleção)

Registo fotográfico da fachada do Cemitério da Saudade, onde podemos ver o portão aberto e várias pixações do lado de fora. Fotografia de autoria do fotógrafo Rubens Cardia.
Conforme registros da Câmara e trabalhos de historiadores e pesquisadores, o cemitério da Saudade de Piracicaba foi o terceiro na cidade a ser construído e foi formado inicialmente como um cemitério protestante. O cemitério foi solicitado porque os protestantes, no caso, luteranos, não podiam ser sepultados em cemitérios católicos. No que dispõe ao portal do cemitério, este foi arquitetado por Serafino Corso e executada por Carlos Zanotta, em 1906. À época, tal foi considerado obra inédita no mundo, com portão e ferragens de bronze, trazidos da Alemanha. A frase – que pretendeu garantir como certa uma das utopias humanas – é do professor e advogado Dario Brasil: ”Omnes similes sumus”, “todos somos iguais”. (ELIAS NETTO, 2021).

Cemitério da Saudade
BR SPCVP AF-PIR-PIRA2023-191 · Item · julho de 2023
Parte de Acervo Fotográfico (Coleção)

Registro fotográfico do Cemitério da Saudade, de onde podemos observar vários túmulos de ambos os lados, bem como a cidade ao fundo.
Fotografia de autoria do fotógrafo Rubens Cardia.
Conforme registros da Câmara e trabalhos de historiadores e pesquisadores, o cemitério da Saudade de Piracicaba foi o terceiro na cidade a ser construído e foi formado inicialmente como um cemitério protestante. O cemitério foi solicitado porque os protestantes, no caso, luteranos, não podiam ser sepultados em cemitérios católicos. No que dispõe ao portal do cemitério, este foi arquitetado por Serafino Corso e executada por Carlos Zanotta, em 1906. À época, tal foi considerado obra inédita no mundo, com portão e ferragens de bronze, trazidos da Alemanha. A frase – que pretendeu garantir como certa uma das utopias humanas – é do professor e advogado Dario Brasil: ”Omnes similes sumus”, “todos somos iguais”. (ELIAS NETTO, 2021).

Cemitério da Saudade
BR SPCVP AF-PIR-PIRA2023-192 · Item · julho de 2023
Parte de Acervo Fotográfico (Coleção)

Registro fotográfico centralizando um túmulo no Cemitério da Saudade. No túmulo também podemos observar flores e vários adereços, terços e imagens de figuras religiosas.
Fotografia de autoria do fotógrafo Rubens Cardia.
Conforme registros da Câmara e trabalhos de historiadores e pesquisadores, o cemitério da Saudade de Piracicaba foi o terceiro na cidade a ser construído e foi formado inicialmente como um cemitério protestante. O cemitério foi solicitado porque os protestantes, no caso, luteranos, não podiam ser sepultados em cemitérios católicos. No que dispõe ao portal do cemitério, este foi arquitetado por Serafino Corso e executada por Carlos Zanotta, em 1906. À época, tal foi considerado obra inédita no mundo, com portão e ferragens de bronze, trazidos da Alemanha. A frase – que pretendeu garantir como certa uma das utopias humanas – é do professor e advogado Dario Brasil: ”Omnes similes sumus”, “todos somos iguais”. (ELIAS NETTO, 2021).

Cemitério da Saudade
BR SPCVP AF-PIR-PIRA2023-193 · Item · Julho de 2023
Parte de Acervo Fotográfico (Coleção)

Registro fotográfico centralizando a lateral de um túmulo no Cemitério da Saudade. No túmulo, podemos observar flores e vários adereços, terços e imagens de figuras religiosas. Ao fundo, também vemos vários outros túmulos.
Fotografia de autoria do fotógrafo Rubens Cardia.
Conforme registros da Câmara e trabalhos de historiadores e pesquisadores, o cemitério da Saudade de Piracicaba foi o terceiro na cidade a ser construído e foi formado inicialmente como um cemitério protestante. O cemitério foi solicitado porque os protestantes, no caso, luteranos, não podiam ser sepultados em cemitérios católicos. No que dispõe ao portal do cemitério, este foi arquitetado por Serafino Corso e executada por Carlos Zanotta, em 1906. À época, tal foi considerado obra inédita no mundo, com portão e ferragens de bronze, trazidos da Alemanha. A frase – que pretendeu garantir como certa uma das utopias humanas – é do professor e advogado Dario Brasil: ”Omnes similes sumus”, “todos somos iguais”. (ELIAS NETTO, 2021).