Iconografia, sem informação quando datação e procedência, com imagem da edificação conhecida como "Casa do Povoador", antes do processo de reforma.
Iconografia, datada de outubro de 1998, que retrata a edificação que abrigava o Matadouro Municipal de Piracicaba. Na imagem é possível observar o prédio, de uma vista lateral, em precário estado de preservação, com janelas quebradas e entulhos ao redor. Fotografia de Davi Negri.
Informações adicionais:
O Matadouro Municipal de Piracicaba, teve sua construção finalizada em 1913, foi um marco do pioneirismo piracicabano, com projeto de Octávio Teixeira Mendes. Desativado em 1975, o local foi utilizado como entreposto de abastecimento de gêneros alimentícios até o ano de 1985, servindo posteriormente com depósito e teve seu estado de conservação cada vez mais precário. Em 1995, como é possível ver nas imagens, o edifício onde um dia havia funcionado o Matadouro estava abandonado e degradado. Tal situação só mudou em 2003, com a recuperação do prédio por iniciativa da Empresa Municipal de Desenvolvimento Habitacional de Piracicaba (EMDHAP). Em 1990, por meio do decreto municipal n. 5.339, o Matadouro foi considerado Patrimônio Histórico-Cultural de Piracicaba.
Iconografia de uma ponte sobre um córrego. Tal documento foi encontrado em um conjunto de imagens marcadas como: "Estrada para Charqueada e Jaú - trecho do matadouro - só para automóveis", mas tal informação não pode ser confirmada. Não há informação quanto datação e procedência da iconografia.
Cópia da resolução na qual se resolve nomear uma Comissão para entende-se com a diretoria da Companhia Paulista de Vias Férreas e Fluviais, em data de 02 de setembro de 1907. Tal comissão foi composta por: Paulo de Moares Barros, Manoel da Silveira Corrêa e Francisco A. de Almeida.
Minuta de ofício enviado pela Comissão Municipal de Defesa Agrícola de Piracicaba a Edmundo Navarro de Andrade, membro da Comissão Central de Defesa Agrícola, em data de 17 de junho de 1924, neste é informada a existência de aproximadamente mil cafeeiros abandonados em terrenos nas imediações da Estação Taquaral, pertencentes a Companhia Paulista de Estradas de Ferro e solicitando providencias sobre tal fato
Sem títuloTrabalho de Geografia de Jayme R. de Almeida, do ano de 1921. O trabalho consiste em uma ilustração do mapa do Brasil, dividido em estados e constando a então capital da República, Rio de Janeiro, a capital de São Paulo e a cidade de Piracicaba.
Sem títuloA "Revista de Educação" era uma publicação periódica que tinha por fim estudar, discutir e divulgar questões ligadas à educação, dando preferência aos trabalhos do corpo docente da Escola Normal e anexas. A Comissão de Redação era formada por Dr. Honorato Faustino, Dr. Antônio Pinto, Prof. Lourenço Filho, Prof. Pedro Crem, Prof, Dario Brasil, Prof. Antônio Veiga e Profa. Maria Graner. Nesta edição (Vol. II - Fase II), de outubro de 1922, são encontrados textos de Sud Mennucci (O ensino particular e o nacionalismo), Honorato Faustino (Para a pratica), Antonio Veiga (A escola moderna), Annibal da S. Santos (Da disciplina escolar), Dario Brasil (A ordem material e a ordem moral na escola), Dr. Honorato Faustino (Literatura infantil), Pedro de Mello (7 de setembro de 1922), Joaquim da S. Santos (O dialecto paulista, Correspondência infantil e Mensagens entre estudantes).
Sem títuloPublicação intitulada “Álbum de Música para Instrumentos Diversos”, da editora Casa Bevilacqua. Na publicação há a partitura de La Serenata (Francesco Schubert). Na capa há a seguinte inscrição: “A Escola Normal de Piracicaba, 1922-2022. Off. O Autor da paráfrase” (em transcrição livre)
Sem títuloIconografia do interior do Mercado Municipal, onde há legumes, frutas, verduras e outros itens expostos para venda. Observa-se na imagem o piso de granito claro, que foi instalado na reforma de 2016, que anteriormente era formado de cimento queimado.
Fotografia de Guilherme Leite (MTB 21.401).
Auto do corpo de delito de Jeronimo, de quatro anos de idade, no qual respondem questões como a causa da morte. Consta que tal foi consequência da aplicação de um golpe com um “corpo contundente” na região da nuca, ou, região mastoide, como colocado no auto, e que a morte foi imediata. Documento redigido pelo escrivão Júlio Cesar de Oliveira e assinado por: Joaquim Antônio d’Oliveira, Eulálio da Costa [Carvalho], Augusto Cesar d’Oliveira, Manoel Jose Lopes [Manavalhas], [Tibúrcio] Jose de Almeida Lara, e Júlio Cesar de Oliveira.