Ata da reunião de 04 de fevereiro de 1826, realizada na casa do juiz presidente, onde se deu leitura de decretos do Império, no qual o imperador declarava guerra com o Reino da Espanha e pedindo uma relação dos fogos (habitantes) da Vila.
Documento registrado pelo escrivão João Baptista de Siqueira e assinado por: Serqueira, Abreu e Pacheco.
Registro de um ofício da Câmara ao Presidente da Província, onde informam sobre terem nomeado recentemente, através do artigo 94 da Lei de 18 de agosto de 1833, um Promotor e Secretário para a Guarda Nacional do Município, bem como indagam ao Presidente se os nomeados devem ou não prestar juramento, pois a questão não é esclarecida na Lei, e caso devam, se é através da Câmara ou do Juiz de Paz. Os membros também informam terem feito publicar o Edital pelo qual mandou por a concurso a Escola de Primeiras Letras criada na Freguesia de Limeira. Documento assinado por Antônio Fiuza de Almeida, Bento Manoel de Moraes, Manoel de Toledo e Silva, Domingos Soares de Barros, Antônio José da Silva e Theotônio José de Mello. Registro feito por Francisco Florêncio do Amaral, Secretário da Câmara.
Auto de posse e juramento de Antônio Fiuza do Amaral para servir de suplente de Juiz de Órfãos e Delegado da Vila da Constituição e seu termo. Documento escrito pelo secretário José Lopes da Siqueira e assinado pelo empossado e pelos vereadores da Câmara.
Ata da reunião de 13 de abril de 1836, onde tratou-se sobre: foi para o fiscal de Pirassununga tomar posse. Leu-se um ofício do Juiz de Paz do Termo em que pede quarenta reis para manter as luzes noturnas da cadeia, e trezentos e vinte reis para carregar os arcabuzes. Discutiram ainda sobre estradas.
Documento escrito pelo secretário Francisco Florencio do Amaral e assinado por Antonio Fiuza de Almeida, Elias de Almeida Prado, Teotonio Jose de Mello, Manoel de Toledo Silva e Bento Manoel de Moraes.
Lei dispondo que a receita geral do Município de Piracicaba para o exercício financeiro de 1926 é de Rs. 1:176:620#000 e será realizada com o produto arrecadado dentro do mencionado exercício, sob os títulos discriminados na presente lei.
Documento assinado: Sebastião Nogueira de Lima, Fernando Febeliano da Costa, João Alves Corrêa de Toledo, Henrique Rochelle Filho, Philippe Westin Cabral de Vasconcellos, Thales Andrade, Dr. Godofredo Bulhões Ferreira de Carvalho e João Sampaio Mattos.
Ata da reunião de 16 de abril de 1836, onde tratou-se sobre: o Juiz de Paz por ofício pede que esta vila tome as providencias para alugar uma casa suficiente para a segurança dos presos, visto que a cadeia não possui espaço para os presos e os guardas, foi deliberado que aluguem um quarto de frente para a cadeia para acomodarem o comandante da guarda. No mesmo Ofício ele pede duas velas para a cadeia visto que as duas primeiras que esta Câmara mandou dar não é o suficiente para a noite.
Documento escrito pelo secretário Francisco Florencio do Amaral e assinado por Antonio Fiuza de Almeida, Elias de Almeida Prado, Teotonio Jose de Mello e Manoel de Toledo Silva.
Ata da reunião de 05 de fevereiro de 1826, realizada na casa do juiz presidente, onde os vereadores, clero, nobreza e população reunidos na Matriz assistiram o “Tedeum Laudamos Solene” em homenagem ao nascimento do principe imperial Dom Pedro II.
Documento registrado pelo escrivão Francisco João Baptista de Siqueira e assinado por: Joaquim Leite de Serqueira, José Ferras Pacheco, Joaquim Antonio da Silva, João Carlos da Cunha Abreu e João Damaseno Pacheco.
Registro de um ofício da Câmara ao Presidente da Provincia, onde acusam o recebimento de ofício do mesmo em que nomeia o Senhor Bispo Padre Manoel José da França como o novo responsável pela Igreja do Município, por conta do falecimento do Vigário. Os membros, porém, lamentam que o novo padre nunca apareceu na Vila, tendo decorrido mais ou menos dois meses desde sua nomeação, ficando o povo sem apoio religioso. Documento assinado por Antônio Fiuza de Almeida, Bento Manoel de Moraes, Theotônio José de Mello, Manoel de Toledo e Silva, Domingos Soares de Barros e Antônio José da Silva. Registro feito por Francisco Florêncio do Amaral, Secretário da Câmara.
Contém este livro cento e cinquenta folhas, todas rubricadas, sendo o fim que se destina achado no termo de abertura. Documento assinado pelo Presidente da Câmara.
Auto de posse e juramento de João da Cunha para servir interinamente de Juiz de Municipal da Vila da Constituição e seu termo. Posse dada em sessão da Câmara presidida por Melchior de Mello Castanho. Documento escrito pelo secretário José Lopes da Siqueira e assinado pelo empossado e pelos vereadores da Câmara.
*No documento há inscrições manuscritas, feitas provavelmente por um pesquisador ou interessado em seu conteúdo, com “transcrição” de algumas palavras de difícil interpretação e leitura devido a sua grafia.