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Tribunal do Júri - Benedicta
BR SPCVP CE-AJV-TJ.1867 · Séries · 1867
Parte de COLEÇÕES ESPECIAIS

A série “Tribunal do Júri – Benedicta” é constituída por documentos que envolvem um processo crime que tem como ré uma escravizada de nome Benedicta. Benedicta é acusada de assassinar seus 3 filhos, uma menina e dois meninos. O processo está completo, sendo composto por 39 itens documentais, envolvendo desde a denúncia do crime até a sentença final da acusada.

Esta sequência documental, ultrapassa os limites de um processo crime e de um tribunal do júri, e escancara a realidade de um período da história brasileira: a escravidão. Por esse motivo incluiu-se na introdução do índice o texto “A Ré Benedicta”, de autoria de Gabriel Tenório Venâncio, estagiário de história do Setor de Gestão de Documentação e Arquivo, que foi responsável pelo trabalho de descrição e transcrição de todo o processo. Em palavras próprias e em primeira pessoa, Tenório discorre sobre todo conteúdo dos documentos, inserindo a sensibilidade que o tema merece.

Tribunal do Júri - Piracicaba
Revolução de 1932
BR SPCVP CE-REV32 · Coleção · 09 de julho de 1932 a 02 de outubro de 1932
Parte de COLEÇÕES ESPECIAIS

A Revolução de 1932, também conhecida como Revolução Constitucionalista ou Guerra Paulista teve seu início com a deflagração da chamada "Revolução de 1930", que impediu a posse do ex-presidente (governador) do estado de São Paulo, Júlio Prestes, na presidência da República e derrubou do poder o presidente da república Washington Luís colocando fim à República Velha, invalidando a Constituição de 1891 e instaurando o Governo Provisório, chefiado pelo candidato derrotado das eleições de 1930, Getúlio Vargas, instalando no Brasil uma ditadura.
Nomeou interventores em todos os estados, com exceção de Minas Gerais, reforçando o conflito com São Paulo; dissolveu o Congresso Nacional, os Congressos Estaduais (Câmaras e Senados Estaduais) e as Câmaras Municipais.
Em São Paulo, foi o piracicabano Francisco Morato que, em 1931, lançou o manifesto “À Nação”, rompendo com Getúlio Vargas, deflagrando o movimento constitucionalista comandado por São Paulo. No manifesto, aprendido pela polícia, o dr. Morato expõe a situação de São Paulo, “rica e civilizada cidade da federação de ontem, hoje presa de guerra, amanhã toda desbaratada”.
Era grande a insatisfação com o governo provisório de Vargas. Os paulistas esperavam a convocação de eleições para presidente, mas dois anos se passaram e o governo provisório se mantinha. Os fazendeiros paulistas, que tinham perdido o poder após a revolução de 1930, eram os mais insatisfeitos e encabeçaram uma forte oposição ao governo. Houve também grande participação de estudantes universitários, comerciários e profissionais liberais.
Os paulistas criticavam a forma autoritária com que Vargas vinha conduzindo a política do país. Queriam mais democracia e maior participação na vida política do Brasil.
Além de medidas de centralização política, os estados foram proibidos de contratar empréstimos externos sem autorização do governo federal; além do monopólio de compra e venda de moeda estrangeira pelo Banco do Brasil, para controlar o comércio exterior. O governo impôs, ainda, medidas para controlar os sindicatos e as relações trabalhistas e criou instituições para intervir no setor agrícola como forma de enfraquecer os estados.
Júlio Prestes, o presidente Washington Luís e vários outros apoiadores de Prestes foram exilados na Europa, e os jornais que apoiavam Prestes foram destruídos, entre eles, os jornais paulistanos Folha de S. Paulo, "A Plateia" e o Correio Paulistano e os jornais cariocas A Noite e O Paiz
A primeira grande manifestação dos paulistas foi um mega comício na Praça da Sé, no dia do aniversário de São Paulo, em 25 de janeiro de 1932, com um público estimado em 200. 000 pessoas, e, na época, chamados de "comícios-monstro".
Em 23 de maio de 1932 começaram uma série de manifestações de rua contrárias ao governo. Numa destas manifestações, houve forte reação policial, ocasionando a morte de quatro estudantes: Martins, Miragaia, Dráusio e Camargo.
As iniciais dos nomes destes estudantes (MMDC) transformou-se no símbolo da revolução. Para a revolução, alistaram-se 200.000 voluntários, sendo que se estima que, destes, 60.000 combateram nas fileiras do exército constitucionalista.
Em 9 de julho de 1932 teve início a Revolução Constitucionalista, que foi uma verdadeira guerra civil. Os paulistas fizeram uma grande campanha, usando jornais e rádios, conseguindo mobilizar grande parte da população. Os combates ocorreram, principalmente, no estado de São Paulo, região sul do Mato Grosso e região sul de Minas Gerais.
Contando apenas com o apoio do sul do Mato Grosso, São Paulo enfrentou o poder militar do das forças armadas federais. O resultado foi a rendição e derrota paulista em 28 de setembro de 1932. Cerca de três mil brasileiros morreram em combate e mais de cinco mil ficaram feridos durante a revolução.
A reação, por parte dos piracicabanos se deu de modo imediato, no Hotel Rex, em São Paulo, Fernando Febeliano da Costa e Otávio Teixeira Mendes tinham-se reunido para preparar Piracicaba para a revolta. O quartel de Pirassununga rebelou-se antes.
No dia 10, Samuel de Castro Neves, Fernando Febeliano da Costa, Luiz Alves Filho organizam o Clube Político para abrigar os revolucionários. No dia 12 de julho de 1932, é instalado o Quartel General dos revolucionários no Grupo Escolar Moraes Barros.
Foi na praça 07 de setembro, atual praça José Bonifácio, no dia 16 de julho de 1932 onde os primeiros voluntários se inscreveram para a Revolução.
Inicialmente, 200 membros se apresentaram para a inscrição, divididos em soldados, corpo médico, corpo de enfermeiras, dentistas e farmacêuticos, mas ao final totalizava-se 600 voluntários que partiriam ainda naquele dia para a frente de batalha e um segundo batalhão com mais 200 homens, partiram no dia 24 de julho.
Inicialmente, 200 membros se apresentaram para a inscrição, divididos em soldados, corpo médico, corpo de enfermeiras, dentistas e farmacêuticos, mas ao final totalizava-se 600 voluntários que partiriam ainda naquele dia para a frente de batalha e um segundo batalhão com mais 200 homens, partiram no dia 24 de julho.
Ainda no teatro Santo Estevão, a figura de Branca de Azevedo – professora enérgica – emergiu com força. Dos altos do Teatro, Branca de Azevedo convocou a juventude piracicabana para a luta pela constitucionalização do Brasil. Ela criou o comitê feminino MMDC, do qual foi presidente, e teve como companheiras as professoras Olívia Bianco e Eugênia da Silva, fazendo seu QG, com a Cruz Vermelha, no Teatro.
Outra figura considerada heroína da revolução de 1932 foi Maria de Almeida Silveira, nascida em Piracicaba, formada pela Escola Normal na turma de 1927, era filha de Inácio Florêncio da Silveira e de Dona Iaiá, Antonia de Barros Silveira. Ao estourar a revolução, Maria foi uma das primeiras a alistar-se, convocando mulheres, fazendo discursos, vestindo o uniforme de enfermeira e indo para o front. Nos últimos dias de combate, tornou-se cozinheira do batalhão.
No total, foram 12 mulheres piracicabanas que se alistaram, trabalhando na condição de enfermeiras, querendo enfrentar a ditadura Vargas: Odila Souza Diehl, Dulce Ribeiro, Carlinda Barbosa, Ana Silveira Pedreira, Rosalina Juliano, Matilde Brasiliense, Presciliana Almeida, Ida Bandiera, Nair Barbosa, Etelvina Pedreira, Maria Celestina Teixeira Mendes.
Diante da limitação das armas paulistas, Octávio Teixeira Mendes, inventa a "catraca", que passará a ser conhecida como "matraca", que imitava tiros de metralhadora com grande poder de fogo.
Os objetivos da revolução conseguiram levar ao conflito paulistas de várias cidades, mas não foram suficientes para expandir a outros estados - e o movimento acabou sucumbindo diante das forças nacionais.
A derrota dos paulistas condenou ao exílio muitas das suas principais lideranças. Entre os piracicabanos, foram Paulo de Moraes Barros e Francisco Morato as grandes vítimas. O dr.Paulo foi para Lisboa juntamente com o governador Pedro de Toledo e todos os membros de seu gabinete. Francisco Morato asilou-se primeiramente também em Lisboa, indo, depois, para Paris.
Embora derrotados, os paulistas conseguiram alcançar alguns objetivos. Entre eles, a Constituição que acabou sendo promulgada em julho de 1934, trazendo alguns avanços democráticos e sociais para o país.

Iconográfico
BR SPCVP CE-RCP-RCP02 · Séries · 1922 - 2022
Parte de COLEÇÕES ESPECIAIS

Iconografias (fotos) da Estação/Ramal da Paulista em diferentes momentos de sua história, incluindo imagens mais contemporâneas , com detalhes da construção.

Textual
BR SPCVP CE-RCP-RCP01 · Séries · 1902 - 1922
Parte de COLEÇÕES ESPECIAIS

Documentos que tratam da construção do ramal e estação pela Companhia Paulista de Estradas de Ferro, desde o início das negociações em 1902 até a sua inauguração em 1922.

Ramal Cia Paulista
BR SPCVP CE-RCP · Coleção · 1902 - 2022
Parte de COLEÇÕES ESPECIAIS

Em uma época onde a produção de café era predominante em São Paulo, os fazendeiros encontraram uma solução para despacharem pelo porto de Santos suas safras de café, essa solução se chamaria ferrovias. A Estrada de Ferro São Paulo
Railway foi a primeira ferrovia do estado de São Paulo, idealizada pelo ilustre Barão de Mauá, tendo principiado sua construção em 1862 e inaugurada em 1867, sendo a sexta ferrovia do país a ligar a cidade de Jundiaí ao Porto de Santos. Piracicaba estaria longe de ter uma via férrea adequada, somente em 1902, após via férrea anterior a Paulista começar a apresentar dificuldades.
No dia 26 de março de 1902, principiaram as iniciais negociações acerca da construção de uma via férrea que ligasse a capital, já que as Companhias União Sorocabana e Ituana apresentavam dificuldades. Foi informado a Companhia Paulista de Vias Férreas e Fluviais, a vontade que a cidade possuía em construir um ramal, e pediam ainda um auxílio para a construção da mesma. Esse passo inicial foi dado pelo presidente da câmara, Dr. Paulo de Moraes Barros, sobrinho de Prudente de Moraes.
Em um oficio datado do dia 14 de abril de 1902, a Companhia Paulista de Vias Férreas e Fluviais, responde de forma positiva a cidade de Piracicaba, sobre a construção de um ramal ferroviário. O oficio apresenta alguns termos apresentados pela Companhia Paulista, sendo um deles alegando que fica a cargo da Câmara Municipal a escolha de um local para a construção do traçado, e que a companhia se obriga a construir o ramal no prazo de um ano após a aprovação do projeto pelo governo. O local cedido para a construção da Estação da Paulista foi doado por João Baptista da Rocha Conceição e sua esposa Maria Nazareth da Consta Conceição, proprietários da Fazenda Nazareth, atual Chácara Nazareth.
O processo de aprovação e construção se estenderam por anos. No dia 23 de janeiro de 1920, a Companhia Paulista, que deveria inaugurar o ramal férreo de Nova Odessa a Piracicaba, pede uma prorrogação do prazo até o dia 31 de março de 1922, tempo em que companhia julgava suficiente para a conclusão do ramal. No dia 29 de julho de 1922, finalmente após uma viagem inaugural de trem que partiu da estação da Luz, em São Paulo. A locomotiva fez o percurso vindo da capital até a Estação Recanto, em Nova Odessa, para então, desviar sua rota em direção ao trecho do novo ramal ferroviário entre as cidades de Santa Bárbara d´Oeste e Piracicaba. A inauguração contou com uma grandiosa festa em toda a cidade; uma ata do dia 22 de julho de 1922, o presidente da câmara declara que tomem conhecimento de um programa de festas a serem realizados no dia da inauguração do ramal Nova Odessa Piracicaba, da Companhia Paulista de Estradas de Ferro.

Praga do Café
BR SPCVP CE-PCAFÉ · Coleção · 1924
Parte de COLEÇÕES ESPECIAIS

A chamada “Praga do Café” assolou os cafeeiros paulistas no início da década de 1920, mesmo período que este era o maior produto de comércio e de economia do estado. Conhecido popularmente como broca-do-café, este inseto “broqueador” (insetos que se alimentam de qualquer parte da planta) inutilizava os grãos e causava grande devastação.
Segundo consta, a praga foi noticiada pelo jornal O Estado de S. Paulo em 30 de maio de 1924, em uma matéria feita sobre a notificação de um fazendeiro de Campinas ao secretário de Agricultura, Gabriel Ribeiro dos Santos. Devido a gravidade do fato, foram convocados os entomologistas (especialidade da biologia que estuda os insetos) Arthur Neiva e Ângelo Moreira da Costa Lima, que a São Paulo no dia 1º de junho de 1924 que se dirigiram a Campinas para coletar amostras do parasita e classificá-lo.
A praga foi identificada como Stephanoderes hampei o mesmo agente que anos antes causara grande devastação nos cafeeiros do sudeste asiático, a ponto de a cafeicultura precisar ser substituída pela cultura da borracha em muitas regiões.
Com a gravidade da situação foi convocado Edmundo Navarro de Andrade, agrônomo conhecido por seu trabalho no Serviço Florestal da Companhia Paulista de Estradas de Ferro, que, juntamente com Neiva e Costa Lima, entregou ao Ministério da Agricultura, em 10 de junho de 1924, um relatório sobre tal praga.
Foi nomeada assim uma comissão científica, chefiada por Arthur Neiva, que tinha também como membros Adalberto Queiroz Telles e Edmundo Navarro de Andrade, responsável pelo combate à praga.
Em Piracicaba, as preocupação e ações de combate à Praga já eram percebidos na mesma época. No dia 15 de junho de 1924, por iniciativa da Câmara Municipal, foi formada uma comissão para cooperação com o Governo do Estado, comissão esta inicialmente formada por: Dr. Coriolano Ferraz do Amaral, Dr. Rosário Averna-Saccá, Dr. José de Mello Moraes, Dr. José Vizioli, Sr. Ignácio Florêncio da Silveira, Dr. Alcebíades Bertollotti, Dr. Philippe Westin C. de Vasconcellos, Sr. Antônio Bachi, José Rodrigues da Costa Sobrinho e Sr. João Mendes P. de Almeida.
Durante o ano de 1924 a praga continuou a se expandir pelo território paulista. Em outubro do referido ano já eram apontados 36 municípios acometidos pela broca-do-café. Em dezembro de 1924, foi criava uma comissão permanente, a Comissão de Estudo e Debelação da Praga Cafeeira, instituída Lei 2.020/1924. Um dos grandes desafios da referida Comissão era que as medidas determinadas para combate à praga e o conhecimento produzido chegassem a todos aqueles ligados à atividade cafeeira.

Silva, André Felipe Cândido da. A campanha contra a broca-do-café em São Paulo (1924-1927). História, Ciências, Saúde-Manguinhos [online]. 2006, v. 13, n. 4 [Acessado 2 Agosto 2022], pp. 957-993. Disponível em: https://doi.org/10.1590/S0104-59702006000400010. Epub 16 Jan 2007. ISSN 1678-4758. https://doi.org/10.1590/S0104-59702006000400010.

Os documentos da mostram os trabalhos da chamada "Comissão Municipal de Defesa Agrícola" esta formada em 1924, por iniciativa da Câmara Municipal de Piracicaba, para cooperar com o Governo do Estado no combate da praga popularmente conhecida como “broca-do-café”

Comissão Municipal de Defesa Agrícola
Ofícios da Comissão Municipal de Defesa Agrícola
BR SPCVP CE-PCAFÉ-OF · Séries · 1924
Parte de COLEÇÕES ESPECIAIS

Os documentos da subsérie Ofícios da Comissão Municipal de Defesa Agrícola (1924) - (BR SPCVP CE PCAFÉ OF) – apresentam os registros dos ofícios recebidos e enviados pelas Comissão Municipal de Defesa Agrícola, comissão esta formada em 1924, por iniciativa da Câmara Municipal de Piracicaba, para cooperar com o Governo do Estado no combate da praga popularmente conhecida como “broca-do-café”

Comissão Municipal de Defesa Agrícola
Iconográficos
BR SPCVP CE-MMP-MMP02 · Séries · 2023
Parte de COLEÇÕES ESPECIAIS

Na série "iconográficos" estão reunidos os documentos iconográficos (fotografias) que retratam o Mercado Municipal de Piracicaba no ano de 2023, ou seja, 135 anos após a sua inauguração.
As imagens foram feitas pelo fotógrafo da Câmara Municipal Guilherme Leite (MTB 21.401).

Ao longo de sua história, a edificação passou por alguns processos de mudanças e reformas, como uma ampliação, com a anexação de novas edificações e a mudança da fachada, que anteriormente era composta por tijolos avermelhados a vista. Em 2016 o piso, que era de cimento queimado, foi alterado para granito. Em 2018 houve uma reforma no telhado, com a substituição das telhas (tipo francesa), destaca-se que a estrutura do teto do mercado continua mesma desde sua fundação. Entre os anos de 2019 e 2020 foi feita uma pintura no prédio, revitalizando sua fachada e exteriores.

Textuais
BR SPCVP CE-MMP-MMP01 · Séries · 1858 - 1888
Parte de COLEÇÕES ESPECIAIS

Na série "textuais" estão reunidos os documentos (manuscritos), como atas das sessões camarárias, onde registram o processo de formação do Mercado Municipal de Piracicaba, desde as primeiras discussões até a criação de um espaço para abrigar o comércio de diferentes gêneros, em 1858, até a efetiva inauguração do mercado, em 1888.

Mercado Municipal de Piracicaba
BR SPCVP CE-MMP · Coleção · 1858 - 2023
Parte de COLEÇÕES ESPECIAIS

A coleção especial "Mercado Municipal de Piracicaba" foi criada como forma de rememorar o aniversário de 135 anos do Mercado Municipal de Piracicaba, comemorado no ano de 2023. A coleção é formada por documentos textuais (manuscritos) produzidos pela Câmara Municipal que narram a história de tal lugar, desde as primeiras discussões sobre a criação de um espaço para abrigar o comércio de diferentes gêneros, em 1858, até a efetiva inauguração do mercado, em 1888. Além de documentos iconográficos (fotografias) feitas no ano de 2023, que retratam como está o Mercado Municipal 135 anos depois de sua inauguração. Ressalta-se que o espaço segue sendo usado para a mesma finalidade de sua criação, um espaço de comércio localizado bem ao centro da cidade, e é um patrimônio histórico/cultural tombado pelo decreto nº4.479, de 02 de junho de 1987.

Câmara Municipal de Piracicaba