Ata da sessão extraordinária do dia 03 de novembro de 1839, sob presidência de José Alvares de Castro. O Presidente propôs que o motivo da sessão era para arrematar a ponte premeditada no Rio Curumbatahy. A ponte foi arrematada por Pedro Gonçalves Meira pela quantia de 280$000.
Documento redigido pelo secretário José Lopes de Siqueira e assinado por: José Alvares de Castro, Francisco de Toledo Silva, João Carlos da Cunha, Manoel da Rocha Garcia e Joaquim de Marins Peixoto.
Ata da reunião ordinária de 31 de janeiro de 1842, onde tratou-se sobre: Em sessão, reviram todos os papéis da presente sessão. Leram dois ofícios da assembleia provincial; uma portaria do presidente da província declarando sua posse, e a Câmara lhe respondeu que estavam à sua disposição. Leram uma portaria do ex-presidente da Província despedindo-se da Câmara e agradecendo o tempo que esta Câmara o ajudou durante sua administração. Leram um requerimento de Pedro Ferraz de Arruda queixando-se do fiscal do Toledo; um requerimento de Fernando de Paula Soares pedindo uma data na Ilha do Sarto; e o senhor Conceição indicou que existiam tranqueiras de madeiras em cima da ponte do Rio Curumbatahy, o qual se achava em perigo por conta das ditas tranqueiras. Existia também uma canoa em cima da ponte, e determinaram que o fiscal fizesse a remoção. O presidente propôs que tendo caído dois lances da ponte do Rio Grande desta Vila, e que tendo os moradores do lado de lá consertado às suas custas e com brevidade, pedem agora que a Câmara pague seus escravos pelos dias trabalhados, sendo que os mesmos trabalharam em dia santo e em limitada quantia. A Câmara deliberou que o procurador satisfizesse a referida quantia.
Documento redigido pelo secretario Jose Lopes de Siqueira e assinado por: Antonio Fiuza de Almeida: Ignacio de Vasconcellos Caldeira; Antonio Jose da Conceição; Manoel de Toledo Silva; e Pedro Ferraz Castanho.
Ata da sessão extraordinária do dia 09 de fevereiro de 1845, sob presidência de Elias de Almeida Prado. Em sessão deram parte ao governo sobre ter caído a ponte do rio Grande e também a ponte do rio Corumbataí. Discutiram sobre isso. Leram um ofício da Câmara Municipal de Campinas, bem como um requerimento do carcereiro da Vila e uma proposta do fiscal dizendo que José Campos desejaria concertar a rua do Porto com as madeiras da ponte que caiu, sem que precisasse ser pago. O presidente propôs que existia na Vila um estrangeiro querendo mostrar ao público um panorama e como não havia posturas a respeito, que a Câmara discutisse a respeito.
Documento redigido pelo secretário José Lopes de Siqueira e assinado por: Elias de Almeida Prado, Melchior de Melo Castanho, João da Cunha Raposo, Teotônio José de Melo e João Francisco de Oliveira Leme.
Registro de um ofício da Câmara ao Presidente da Província, onde remetem o orçamento e o plano para a construção da ponte no Rio Corumbataí. Documento assinado por José Alvares de Castro, Ignácio José de Siqueira e João Carlos da Cunha.
Registro de um ofício da Câmara ao Presidente da Província, onde informam sobre recebimento de ofício do mesmo sobre a feitura da ponte do Rio Corumbataí, e embora relatem ser justa a medida tomada pelo Presidente, os membros reenforçam a necessidade da construção da dita ponte, principalmente para engenheiros e moradores. Documento assinado por José Alvares de Castro, Joaquim de Marins Peixoto, Francisco de Toledo e Silva, Manoel da Rocha Garcia, João Carlos da Cunha, Ignácio José de Siqueira e Ignácio Ferreira de Camargo. Registro feito por José Lopes de Siqueira, Secretário da Câmara.
Fotografia tirada de dentro de um barco que navegava nas águas do Rio Corumbataí (este que desagua no Rio Piracicaba). Ao fundo da foto existe uma construção com uma chaminé em uso no momento em que a fotografia foi tirada. Fotógrafo: Davi Negri.
Segundo informações no envelope usado para armazenar as iconografias em negativos, esta imagem corresponde ao Rio Corumbataí. Na imagem pode-se visualizar algumas pedras ao meio do rio e ao fundo um relevo coberto por gramíneas. Fotografo: Davi Negri.
Iconografia, datada de 21 de março de 2001, que retrata o Rio Corumbataí. No envelope, que acondiciona e identifica o negativos de tal imagem, há informação de "poluição no Corumbataí", dando a entender que existia algum problema do gênero na localidade. O rio Corumbataí nasce no município de Analândia e desagua no rio Piracicaba, fazendo parte da chamada bacia do Rio Piracicaba.
Ata da sessão extraordinária do dia 21 de outubro de 1839, sob presidência de José Alvares de Castro. Em sessão foi lida uma portaria do Presidente da Província sobre a conveniência e necessidade da ponte sobre o Rio Corumbatahy e autorizara a câmara proceder a arrematação da fatura da mesma ponte. Ainda leram um ofício do Presidente da Província sobre a conclusão da obra da cadeia, determinando prazos e discutindo sobre o assunto.
Documento redigido pelo secretário José Lopes de Siqueira e assinado por: José Alvares de Castro, Francisco de Toledo Silva, João Carlos da Cunha, Manoel da Rocha Garcia e Joaquim de Marins Peixoto.
Segundo informações contidas no envelope usado para armazenar as iconografias em negativos, a foto foi tirada no Rio Corumbataí. Na imagem existe um animal bovino pastando pelas margem deste rio. Fotografia de Davi Negri.