Registro da visita feita pelo vereador José Pedro Leite da Silva (Zé Pedro) ao Ribeirão Guamium.
Na imagem, observa-se uma parte do Ribeirão Guamium e sua extensão, ao lado esquerdo percebe-se um grupo de pessoas conversando, ao fundo e em todo o entorno do ribeiro nota-se as vegetações que compõe o ambiente.
Registro feito pelo fotógrafo da Câmara Municipal de Piracicaba, Davi Negri.
Registro da visita feita pelo vereador José Pedro Leite da Silva (Zé Pedro) ao Ribeirão Guamium.
Na imagem, observa-se uma parte do Ribeirão Guamium com sua extensão estreita, ao redor do ribeiro percebe-se uma área de terra provavelmente desmatada e ao fundo as vegetações que compõe o ambiente.
Registro feito pelo fotógrafo da Câmara Municipal de Piracicaba, Davi Negri.
Ata da reunião de 15 de março de 1823, realizada na casa do juiz ordinário e presidente, Manoel de Toledo Silva, na qual a Câmara trata sobre o “Contrato do Talho e da Carne Verde em praça”, que foi arrematado por Constantino Manoel, “por oito mil réis pelo ano” (em transcrição livre). Primeira manifestação, em ata, de assunto referente a local de armazenamento e comércio de carnes, no caso, o “talho”, que seria o equivalente ao que hoje conhece-se como “açougue”. (Se discutia, de maneira embrionária, sobre esse espaço, oitenta e cinco anos antes da inauguração do que viria a ser o Matadouro Municipal).
Registro da visita feita pelo vereador José Pedro Leite da Silva (Zé Pedro) ao Ribeirão Guamium.
Na imagem, observa-se uma parte do Ribeirão Guamium com sua extensão estreita, ao lado esquerdo percebe uma área de terra, provavelmente desmatada, ao fundo nota-se um grupo de pessoas e ao redor diversas vegetações que compõe o ambiente.
Registro feito pelo fotógrafo da Câmara Municipal de Piracicaba, Davi Negri.
Registro da visita feita pelo vereador José Pedro Leite da Silva (Zé Pedro) ao Ribeirão Guamium.
Na imagem, observa-se uma parte do Ribeirão Guamium com sua extensão estreita e o seu entorno rodeado por terra, sem nenhuma vegetação ciliar para a proteção do ribeiro, provavelmente a área foi desmatada, uma vez que ao redor um pouco mais ao fundo nota-se mato e demais vegetações que compõe o local.
Registro feito pelo fotógrafo da Câmara Municipal de Piracicaba, Davi Negri.
Ata da reunião de 20 de março de 1824, realizada na casa do juiz ordinário e presidente Manoel Joaquim Pinto de Arruda, na qual a Câmara declara que “se rematou o talho da carne verde, sendo arrematador Hernesto Rodrigues de Andrade” (em transcrição livre).
Registro da visita feita pelo vereador José Pedro Leite da Silva (Zé Pedro) ao Ribeirão Guamium.
Na imagem, observa-se uma parte do Ribeirão Guamium com sua extensão estreita e o seu entorno rodeado por terra, sem nenhuma vegetação ciliar para a proteção do ribeiro, provavelmente a área foi desmatada, uma vez que ao redor um pouco mais ao fundo nota-se mato e demais vegetações que compõe o local.
Registro feito pelo fotógrafo da Câmara Municipal de Piracicaba, Davi Negri.
Registro da visita feita pelo vereador José Pedro Leite da Silva (Zé Pedro) ao Ribeirão Guamium.
Na imagem, observa-se uma parte da nascente do Ribeirão Guamium, ao redor dela percebe-se a terra e as vegetações que compõe o local.
Registro feito pelo fotógrafo da Câmara Municipal de Piracicaba, Davi Negri.
Ata da reunião ordinária de 07 de janeiro de 1885, sob a presidência de João Batista da Rocha Conceição, na qual, em sessão, o presidente “comunicou a Câmara que o sr. Francisco Franco de Lima cedeu gratuitamente o terreno que tem de ser anexado ao matadouro, reservando, entretanto, o direito de reavê-lo no caso de mudança do mesmo matadouro. Esse terreno mede do lado de Benedicto Antônio de Lima, 10,45, e do outro lado até a estrada de ferro, 46,38 metros”. A ata da sessão registra o seguinte despacho: “Inteirada” (em transcrição livre).
Ata da reunião ordinária de 02 de novembro de 1884, sob a presidência de João Batista da Rocha Conceição, na qual, em sessão, “A comissão de obras públicas apresentou parecer sobre a representação de diversos negociantes de carnes verdes, opinando para ser rejeitada a indicação sobre a mudança do matadouro, que importa em despesas não pequenas; opinando para que seja deferida a petição, adicionando ao atual matadouro o terreno anexo para o lado do Itapeva, ficando este córrego dentro do espaço cercado”. A ata da sessão registra o seguinte despacho: “Aprovado” (em transcrição livre).
Com esse posicionamento da comissão de obras públicas, ainda não seria construído um novo matadouro.