Registro do Salto de Piracicaba, sendo que o salto é uma queda de água em abundância, em Piracicaba os peixes pulam na região do salto durante o período da "Piracema", já que é nesse momento em que acontece a desova dos peixes, o que aumenta significantemente a sua quantidade.
Fotografia de autoria do fotógrafo Rubens Cardia.
Fotografia da fachada e entrada do Aquário Municipal Ilda Borges. É possível observar defronte a porta esculturas de peixes, assim como também algumas pessoas em pé. Fotografia de autoria do fotógrafo Rubens Cardia.
O Aquário Municipal “Ilda Borges Gonçalves” foi inaugurado em 19 de setembro de 2012 e recebeu tal denominação por meio da Lei municipal n. 7.641 de 02 de julho de 2013, localizando-se no Parque do Mirante, com vista privilegiada do salto do rio Piracicaba. O espaço, que é administrado pela Secretaria de Defesa do Meio Ambiente (SEDEMA), conta com três aquários, com mais de 70 espécies e mais de 2.000 peixes nativos de diversos países da Ásia, África, Europa e América, além de dois lagos, com diversos peixes do Brasil e carpas.
Fotografia do interior do Aquário Municipal Ilda Borges Gonçalves. Observa-se a estátua de um peixe centralizado na entrada.
Fotografia de autoria do fotógrafo Rubens Cardia.
O Aquário Municipal “Ilda Borges Gonçalves” foi inaugurado em 19 de setembro de 2012 e recebeu tal denominação por meio da Lei municipal n. 7.641 de 02 de julho de 2013, localizando-se no Parque do Mirante, com vista privilegiada do salto do rio Piracicaba. O espaço, que é administrado pela Secretaria de Defesa do Meio Ambiente (SEDEMA), conta com três aquários, com mais de 70 espécies e mais de 2.000 peixes nativos de diversos países da Ásia, África, Europa e América, além de dois lagos, com diversos peixes do Brasil e carpas.
Fotografia retratando uma espécie de peixe presente no Aquário Municipal Ilda Borges Gonçalves.
Fotografia de autoria do fotógrafo Rubens Cardia.
O Aquário Municipal “Ilda Borges Gonçalves” foi inaugurado em 19 de setembro de 2012 e recebeu tal denominação por meio da Lei municipal n. 7.641 de 02 de julho de 2013, localizando-se no Parque do Mirante, com vista privilegiada do salto do rio Piracicaba. O espaço, que é administrado pela Secretaria de Defesa do Meio Ambiente (SEDEMA), conta com três aquários, com mais de 70 espécies e mais de 2.000 peixes nativos de diversos países da Ásia, África, Europa e América, além de dois lagos, com diversos peixes do Brasil e carpas.
Fotografia dando foco para um pequeno cardume de peixes presentes no Aquário municipal Ilda Borges Gonçalves.
Fotografia de autoria do fotógrafo Rubens Cardia. O Aquário Municipal “Ilda Borges Gonçalves” foi inaugurado em 19 de setembro de 2012 e recebeu tal denominação por meio da Lei municipal n. 7.641 de 02 de julho de 2013, localizando-se no Parque do Mirante, com vista privilegiada do salto do rio Piracicaba. O espaço, que é administrado pela Secretaria de Defesa do Meio Ambiente (SEDEMA), conta com três aquários, com mais de 70 espécies e mais de 2.000 peixes nativos de diversos países da Ásia, África, Europa e América, além de dois lagos, com diversos peixes do Brasil e carpas.
Fotografia dando foco para o interior do Aquário Municipal Ilda Borges.
Fotografia de autoria do fotógrafo Rubens Cardia.
O Aquário Municipal “Ilda Borges Gonçalves” foi inaugurado em 19 de setembro de 2012 e recebeu tal denominação por meio da Lei municipal n. 7.641 de 02 de julho de 2013, localizando-se no Parque do Mirante, com vista privilegiada do salto do rio Piracicaba. O espaço, que é administrado pela Secretaria de Defesa do Meio Ambiente (SEDEMA), conta com três aquários, com mais de 70 espécies e mais de 2.000 peixes nativos de diversos países da Ásia, África, Europa e América, além de dois lagos, com diversos peixes do Brasil e carpas.
Iconografia que registra a chamada passarela estaiada. Na fotografia, tirada de cima da passarela, no local para tráfego de pedestres, é possível observar os detalhes da estrutura do local.
Fotografia de autoria do fotógrafo Rubens Cardia.
A passarela Dr. Aninoel Dias Pacheco, conhecida popularmente como passarela estaiada, é uma ponte para pedestre que liga as margens do Rio Piracicaba, mais precisamente o Engenho Central (margem direita) e a avenida Beira Rio (margem esquerda). O local tem 152 metros, largura de 4,2 metros e vão estaiado tem 98 metros e foi denominada por meio da Lei n. 7.250, de 19 de dezembro de 2011.
Iconografia que registra a chamada passarela estaiada. Na fotografia, registrada encima da passarela, no local para tráfego de pedestres, é possível observar os detalhes da estrutura do local.
Fotografia de autoria do fotógrafo Rubens Cardia.
A passarela Dr. Aninoel Dias Pacheco, conhecida popularmente como passarela estaiada, é uma ponte para pedestre que liga as margens do Rio Piracicaba, mais precisamente o Engenho Central (margem direita) e a avenida Beira Rio (margem esquerda). O local tem 152 metros, largura de 4,2 metros e vão estaiado tem 98 metros e foi denominada por meio da Lei n. 7.250, de 19 de dezembro de 2011.
Iconografia que registra vista para a chamada "passarela estaiada". Na imagem é possível observar, além da passarela e o Rio Piracicaba, ao fundo, o chamado casarão do turismo e sua torre.
Fotografia de autoria do fotógrafo Rubens Cardia.
A passarela Dr. Aninoel Dias Pacheco, conhecida popularmente como passarela estaiada, é uma ponte para pedestre que liga as margens do Rio Piracicaba, mais precisamente o Engenho Central (margem direita) e a avenida Beira Rio (margem esquerda). O local tem 152 metros, largura de 4,2 metros e vão estaiado tem 98 metros e foi denominada por meio da Lei n. 7.250, de 19 de dezembro de 2011.
Fotografia da entrada para o aquário e paisagens do Museu da Água. Na parte superior da porta existe uma placa escrita: "Aqueduto 1887".
Fotografia de autoria do fotógrafo Rubens Cardia.
Devido a necessidade de reservatórios de água em Piracicaba foi inaugurado, por D. Pedro II, em 2 de novembro de 1886 a Primeira Estação de Captação e Bombeamento de Água de Piracicaba. O atual Museu da Água “Francisco Salgot Castillon”, denominado pela Lei municipal n. 5.206 de 16 de outubro de 2002, ocupa todo o espaço, cerca de 12 mil m², às margens do Rio Piracicaba, ao lado do Salto, que pertenceram ao reservatório, e preserva seus detalhes arquitetônicos. Tombado pelo CODEPAC por meio do Decreto municipal n. 10.015 de 13 de setembro de 2002, o Museu hoje oferece visitações com foco na educação ambiental, e é administrado pela SEDEMA (Secretaria Municipal de Defesa do Meio Ambiente).