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Descripción archivística
Representação de anjo
BR SPCVP AF-PIR-CM-10 · Unidad documental simple · [s.d.]
Parte de Acervo Fotográfico (Coleção)

Iconografia que demonstra detalhes da fachada do Cemitério da Saudade, onde há a representação do busto de um anjo acompanhado de suas asas. Fotografia de Davi Negri, sem datação.

Gato no cemitério
BR SPCVP AF-PIR-CM-11 · Unidad documental simple · [s.d.]
Parte de Acervo Fotográfico (Coleção)

Iconografia da área interna do Cemitério da Saudade de Piracicaba, tendo em uma das ruas do cemitério um gato branco e cinza. Fotografia de Davi Negri, sem identificação de datação.

Os gatos do Cemitério
BR SPCVP AF-PIR-CM-13 · Unidad documental simple · [s.d.]
Parte de Acervo Fotográfico (Coleção)

Iconografia do portão do Cemitério da Saudade de Piracicaba, com visão para o interior do cemitério, ainda é possível visualizar a presença de dois gatos.. Fotografia de Davi Negri, sem identificação de datação.

Túmulo do Padre Galvão
BR SPCVP AF-PIR-CM-24 · Unidad documental simple · fevereiro de 1998
Parte de Acervo Fotográfico (Coleção)

Túmulo do Padre Galvão ou Francisco Galvão Paes de Barros, foi entidade religiosa da Piracicaba do século 19.
"Nascido em Itu - SP, no dia 18 de janeiro de 1837, faleceu em Piracicaba, 27 de outubro de 1898. Foi aluno dos capuchinhos franceses de Sabóia, que entre 1854 e 1876 dirigiram o Seminário Episcopal de São Paulo. Nomeado coadjutor do vigário Joaquim Cipriano de Camargo junto à paróquia de Santo António, o Pe. Galvão chegou em Piracicaba, vindo de Itu, no dia 03 de março de 1863. Como vigário da paróquia de Piracicaba, esteve à frente da Matriz de Santo António de 1868 a 1898. Presidiu em 01 de janeiro de 1893 o lançamento da pedra fundamental da Igreja do Sagrado Coração de Jesus e empenhou-se para trazer a Piracicaba as irmãs de São José, confiando-lhes o Colégio Assunção (J. E. Sesso, Jornal de Piracicaba, 27.10.1989). Foi um sacerdote popular e estimado [...] Uma verdadeira multidão acompanhou seu enterro. Sepultado em cova simples no Cemitério da Saudade, só por ocasião da reforma deste, quando Fernando Costa era prefeito de Piracicaba, o padre Galvão recebeu túmulo condigno, por iniciativa de um grupo de amigos seus, convertendo-se em local de pedidos, orações e romarias. Uma rua no bairro de São Dimas tem o nome do Pe. Galvão" (PFROMM NETTO, p. 89, 2013.)", cuja a oficialização de denominação se deu por meio da Lei n. 9.055 de 26 de novembro de 2018.
Fotografia de Davi Negri.

Foto 34
BR SPCVP AF-FT-1968.FLG-03-34 · Unidad documental simple · 08 de julho de 1968
Parte de Acervo Fotográfico (Coleção)

Cortejo fúnebre de Luciano Guidotti chegando ao Cemitério da Saudade.

Foto 51
BR SPCVP AF-FT-1968.FLG-03-51 · Unidad documental simple · 08 de julho de 1968
Parte de Acervo Fotográfico (Coleção)

Chegada do féretro ao Cemitério da Saudade. Homens carregam o caixão: da esquerda para a direita, José Luiz Guidotti, Jorge Antônio Angeli, militar não identificado e Francisco Antônio Coelho.

Cemitério da Saudade - Túmulos
BR SPCVP AF-PIR-PIRA2023-201 · Unidad documental simple · julho de 2023
Parte de Acervo Fotográfico (Coleção)

Registro fotográfico no Cemitério da Saudade, onde visualiza-se, centralizado na foto, o túmulo do Comendador Joaquim da Silveira Mello, figura piracicabana de relevância, tendo sido vereador da cidade pelos períodos de 1865 a 1868 e 1881 a 1884. No túmulo, há as seguintes inscrições: "Commendador Joaquim da Silveira Mello - Nascido em 07 de setembro de 1827 - Fallecido em 08 de março de 1900 - Saudades".
Fotografia de autoria do fotógrafo Rubens Cardia.
Conforme registros da Câmara e trabalhos de historiadores e pesquisadores, o cemitério da Saudade de Piracicaba foi o terceiro na cidade a ser construído e foi formado inicialmente como um cemitério protestante. O cemitério foi solicitado porque os protestantes, no caso, luteranos, não podiam ser sepultados em cemitérios católicos. No que dispõe ao portal do cemitério, este foi arquitetado por Serafino Corso e executada por Carlos Zanotta, em 1906. À época, tal foi considerado obra inédita no mundo, com portão e ferragens de bronze, trazidos da Alemanha. A frase – que pretendeu garantir como certa uma das utopias humanas – é do professor e advogado Dario Brasil: ”Omnes similes sumus”, “todos somos iguais”. (ELIAS NETTO, 2021).

Cemitério da Saudade - Túmulos
BR SPCVP AF-PIR-PIRA2023-202 · Unidad documental simple · julho de 2023
Parte de Acervo Fotográfico (Coleção)

Registro fotográfico no Cemitério da Saudade, onde podemos ver, centralizado na imagem, o túmulo de Manoel de Moraes Barros. Manoel foi advogado, empresário e político brasileiro, bem como irmão do Presidente Prudente de Moraes. No túmulo, há a inscrição "Manoel de Moraes Barros Junior - Nasceu em 28 de novembro de 1862 - Falleceu em 19 de dezembro de 1887".
Fotografia de autoria do fotógrafo Rubens Cardia.
Conforme registros da Câmara e trabalhos de historiadores e pesquisadores, o cemitério da Saudade de Piracicaba foi o terceiro na cidade a ser construído e foi formado inicialmente como um cemitério protestante. O cemitério foi solicitado porque os protestantes, no caso, luteranos, não podiam ser sepultados em cemitérios católicos. No que dispõe ao portal do cemitério, este foi arquitetado por Serafino Corso e executada por Carlos Zanotta, em 1906. À época, tal foi considerado obra inédita no mundo, com portão e ferragens de bronze, trazidos da Alemanha. A frase – que pretendeu garantir como certa uma das utopias humanas – é do professor e advogado Dario Brasil: ”Omnes similes sumus”, “todos somos iguais”. (ELIAS NETTO, 2021).

BR SPCVP AF-PIR-PIRA2023-203 · Unidad documental simple · julho de 2023
Parte de Acervo Fotográfico (Coleção)

Registro fotográfico no Cemitério da Saudade, onde podemos ver, centralizado na imagem, o túmulo onde está enterrado Prudente de Moraes, bem como três de suas filhas: Maria Thereza, Júlia Prudente de Moraes e Maria Jovita. Acima do túmulo de Prudente, observamos também um busto representando a sua pessoa. Prudente de Moraes foi um piracicabano de grande estatura política e social, sendo o primeiro presidente civil e terceiro presidente da República (1894-1898), bem como Presidente do Estado de São Paulo (1889-1890).
Fotografia de autoria do fotógrafo Rubens Cardia.
Conforme registros da Câmara e trabalhos de historiadores e pesquisadores, o Cemitério da Saudade de Piracicaba foi o terceiro na cidade a ser construído e foi formado inicialmente como um cemitério protestante. O cemitério foi solicitado porque os protestantes, no caso, luteranos, não podiam ser sepultados em cemitérios católicos. No que dispõe ao portal do cemitério, este foi arquitetado por Serafino Corso e executada por Carlos Zanotta, em 1906. À época, tal foi considerado obra inédita no mundo, com portão e ferragens de bronze, trazidos da Alemanha. A frase – que pretendeu garantir como certa uma das utopias humanas – é do professor e advogado Dario Brasil: ”Omnes similes sumus”, “todos somos iguais”. (ELIAS NETTO, 2021).