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Centro Comunitário do bairro Parque 1º de Maio, localizado a rua Antônio Ferraz de Arruda, 405 - no verso da foto há escrito o nome de "Davi Negri" (fotógrafo), nos dias atuais permanece o funcionamento do centro comunitário com atividades gratuitas para a população local.

Iconografia sem informação de datação e procedência. No verso há a seguinte inscrição manuscrita: "Frontispício com fonte, fábrica de seda na Vila Rezende, iniciativa do empresário paulistano Habab Samal"

Iconografia, datada do ano de 1999, que registra o chamado "Monumento à Bíblia", a época possivelmente localizado no Parque do Mirante, em Piracicaba. Tal monumento por criado por indicação do então vereador Francisco Antônio Coelho, em 1968, que indicava que fosse "erigido monumento público em homenagem ao livro sagrado, bíblia".

Iconografia, datada de 2017, da edificação que abriga o Centro Cultural Martha Watts. O prédio foi construído no ano de 1884 e nele funcionou o Colégio Piracicabano. Após um processo de reforma, iniciado em 2001, inaugurou-se no espaço, em 2003, o referido centro, que leva o nome da educadora e missionária Martha Watts, que ficou conhecida como "semeadora de escolas".

O Centro Cultural Martha Watts é um espaço de múltiplas atividades culturais e de pesquisa, monitorias e preservação de acervos históricos significativos de Piracicaba e região, promove ações culturais, tais como: Exposições de arte (esculturas e telas de técnicas e estilos distintos), cursos artísticos, visitas monitoradas individuais ou em grupo gratuitas, lançamento de livros, audições musicais, apresentações teatrais, entre outros.

Iconografia, sem informação exata quando datação e procedência, da edificação que abrigava o chamado "Hotel Central" de Piracicaba. Situado na área central da cidade, nas proximidades da Catedral de Santo Antônio, o local havia sido, anteriormente, residência de Nicolau Pereira de Campos Vergueiro, e palco de importantes acontecimentos históricos, como o juramento da Constituição Imperial no dia 25 de abril de 1824. O hotel, inaugurado no início século XX, era um espaço social de Piracicaba e pioneiro em quesitos referentes a hotelaria. Foi demolido em 1982.

Iconografia, datada de 2016, da faixada lateral do Estádio Barão de Serra Negra, também conhecido como "Estádio do XV". Foi inaugurado no dia 04 de setembro de 1965, durante a gestão do prefeito Luciano Guidotti, mas foi Francisco Salgot Castillon que promulgou a lei que autorizou sua construção em 1960, por meio da Lei Municipal n. 924/1960 e que foi revogada pela Lei Municipal n. 7.045/2011.

Estação de Piracicaba da Companhia Ituana. Não há informações de datação e procedência da fotografia.

Fotografia do teatro São José, provavelmente do início do século 20. O teatro foi tombado como patrimônio histórico-cultural de Piracicaba por meio do Decreto Municipal n. 9.766/2002.

O teatro foi construído em 1927 pelo senhor de terras Coronel José Barbosa Ferraz e foi inaugurado no dia 11 de julho daquele ano (o Coronel Barbosa construiu, também, o Clube Piracicabano, que passou, após a sua morte, a chamar-se Clube Coronel Barbosa).

Fotografia representando possível poça de água presente em meio á vegetação do campo do Centro de Lazer do Trabalhador. Tal centro, fica localizado à rua Av. Jaime Pereira, 100 - Chácara Espéria e possuí uma área verde de 60m2, campo de futebol, rampa de skate, quadra para vôlei, handebol ou basquete e vestiários. É administrada pela Secretaria Municipal de Esportes, Lazer e Atividades Motoras (Selam) e Sedema (Secretária Municipal de Defesa do Meio Ambiente).
Fotografia Fabrice Desmonts.

O teatro Santo Estevão retratado em fotografia, localizava-se onde ficava a antiga fonte luminosa da praça José Bonifácio. Em estilo neoclássico mesclado com o barroco, o teatro apresenta na parte superior de seu friso, dois bustos de homens não identificáveis. Tal edifício, foi construído por iniciativa da família de Estevão de Souza Rezende, o Barão de Rezende. Por longos anos, as obras ficaram paralisadas e, por ter servido de depósito de materiais de construção, foi chamado de “Olaria Santo Estevão”. Sua reconstrução se deu em 1906. Antes, porém, da reconstrução, o Barão de Rezende doou o Teatro à Santa Casa de Misericórdia, da qual era benemérito e patrono. Em escritura passa em 15 de julho de 1922, a Santa Casa vendeu o imóvel à Câmara Municipal, ao preço de 80:000$000, que renderiam, à Santa Casa de Misericórdia, juro anual de 6%, pago trimestralmente.