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Vereador Suplente – Felippe Xavier da Rocha
BR SPCVP CMP-EMP-EMP02-317 · Item · [10] de janeiro de 1857
Parte de CÂMARA MUNICIPAL DE PIRACICABA

Auto de posse e juramento de Felippe Xavier da Rocha para servir de vereador suplente da Câmara da cidade da Constituição. Posse dada em sessão da Câmara presidida por João Morato de Carvalho. Documento escrito pelo secretário Francisco Ferraz de Carvalho e assinado pelo empossado e pelos vereadores da Câmara.

Fiscal – Antônio Manoel [Diniz] e Silva
BR SPCVP CMP-EMP-EMP02-318 · Item · 12 de janeiro de 1857
Parte de CÂMARA MUNICIPAL DE PIRACICABA

Auto de posse e juramento de Antônio Manoel [Diniz] e Silva para servir de Fiscal da cidade da Constituição. Posse dada em sessão da Câmara presidida por Salvador de Ramos Correa. Documento escrito pelo secretário Francisco Ferraz de Carvalho e assinado pelo empossado e pelos vereadores da Câmara.

Vereador Suplente – José Antônio de Oliveira
BR SPCVP CMP-EMP-EMP02-320 · Item · [17] de janeiro de 1857
Parte de CÂMARA MUNICIPAL DE PIRACICABA

Auto de posse e juramento de José Antônio de Oliveira para servir de vereador suplente da Câmara da cidade da Constituição. Posse dada em sessão da Câmara presidida por Salvador de Ramos Correa. Documento escrito pelo secretário Francisco Ferraz de Carvalho e assinado pelo empossado e pelos vereadores da Câmara.

Secretário – Francisco Ferraz de Carvalho
BR SPCVP CMP-EMP-EMP02-327 · Item · 17 de janeiro de 1858
Parte de CÂMARA MUNICIPAL DE PIRACICABA

Auto de posse e juramento de Francisco Ferraz de Carvalho para servir de secretário da Câmara da cidade da Constituição. Posse dada em sessão da Câmara presidida por Salvador de Ramos Correa. Documento escrito pelo vereador Joaquim Floriano Leite (servindo de secretário) e assinado pelo empossado e pelos vereadores da Câmara.

Fiscal – Antônio Delfino do Amaral
BR SPCVP CMP-EMP-EMP02-332 · Item · 19 de julho de 1858
Parte de CÂMARA MUNICIPAL DE PIRACICABA

Auto de posse e juramento de Antônio Delfino do Amaral para servir de Fiscal da Freguesia de Santa Bárbara. Posse dada pelo presidente da Câmara, Salvador de Ramos Correa. Documento escrito pelo secretário Francisco Ferraz de Carvalho e assinado pelo empossado.

Vereador Suplente – Inocêncio de Paula Eduardo
BR SPCVP CMP-EMP-EMP02-336 · Item · 07 de setembro de 1859
Parte de CÂMARA MUNICIPAL DE PIRACICABA

Auto de posse e juramento de Inocêncio de Paula Eduardo para servir de vereador suplente da Câmara da cidade da Constituição. Documento escrito pelo secretário Francisco Ferraz de Carvalho e assinado pelo empossado e pelo presidente da Câmara.

Ata - 06/04/1861
BR SPCVP CE-MATP-33 · Item · 06 de abril de 1861
Parte de COLEÇÕES ESPECIAIS

Ata da reunião ordinária de 06 de abril de 1861, sob presidência de Antônio Correa de Lemos, na qual registra-se que em sessão, “a comissão de obras públicas, examinando requerimento de Francisco Coelho Barbosa, “em que pede a esta Câmara um novo prazo para conduzir as madeiras do matadouro novo, é de parecer que se conceda ao mesmo um mês tão somente para a referida condução de madeiras, sendo este prazo improrrogável. Se, porém, Coelho Barbosa pede o prazo de três meses para a condução das madeiras e conclusão da obra a que se obrigou, é de parecer a comissão que lhe seja concedido. Entrando em discussão, foi aprovado”.
A ata da sessão também registra o seguinte: “A comissão de obras públicas, encarregada de examinar um melhor local para o matadouro público a requerimento de Manoel Pereira de Aguiar, e por determinação desta Câmara, procedeu ao referido exame, e vem hoje dar o seu parecer com franqueza, depois de haver pensado maduramente sobre o melhor local, que mais vantagens oferece ao município, para nele estabelecer-se o matadouro. A comissão, examinando o local do matadouro novo o do Engenho D’Água, é o da Pedreira, porque oferece melhor terreno para edificação e para o trabalho com o gado, acrescentando a tudo isto que, além de ser muito mais arejado que qualquer outro, tem água em abundância para os misteres (1) do matadouro, e, portanto, é de parecer a comissão que seja estabelecido o matadouro no local denominado Pedreira, que será demarcado pelo fiscal em companhia de um dos membros desta comissão”. Em seguida, entrando em discussão, o vereador Manoel Alvarez de Oliveira Doria “observou que achava conveniente saber-se do arrematante do matadouro velho em mudança para um outro local se concordava na mudança da localidade e se não exigiria mais dinheiro por esse fato, ou alegando nulidade de seu contrato”. Na sequência, o vereador Augusto César de Oliveira observou “que o local escolhido pela comissão oferecia mais vantagens ao arrematante, e para isso não precisava ouvi-lo”. Logo após, o vereador Manoel Alvarez de Oliveira Doria “sustentou a sua primeira dúvida e requereu adiamento da questão”. O que se seguiu foi que “a Câmara exigiu que o procurador, que estava presente, informasse a respeito do que sabia, e por ele foi dito e informado que sabia não se importar o arrematante com a mudança e que se obrigava por ele”. Em vista disso, o vereador Manoel Alvarez de Oliveira Doria “retirou seu requerimento de adiamento, e foi aprovado o parecer da comissão” (em transcrição livre).

Possivelmente esse local seja o início da Rua do Rosário, onde funcionaria o matadouro até cerca de 1913.

(1) Misteres é o plural de mister. O mesmo que: trabalhos, cargos, empregos, necessidades, ocupação, ocupações, profissões, serviços.

Ata - 01/08/1861
BR SPCVP CE-MATP-36 · Item · 01 de agosto de 1861
Parte de COLEÇÕES ESPECIAIS

Ata da reunião extraordinária de 01 de agosto de 1861, na qual, o presidente, José Bento Mattos, ao abrir a sessão, declarou que “o motivo da mesma era para a comissão de obras públicas dar seu parecer a respeito da obra do matadouro público desta cidade”. Em seguida, foi lido o parecer da comissão a respeito do recebimento do matadouro, que é o que segue: “A comissão encarregada de examinar o matadouro público, passando a fazer o exame, achou tudo conforme o plano, menos o que diz cercar a casa de achas de guarantã (1), estando somente na frente cercado conforme o contrato e as seguranças necessárias. A mesma comissão entende que é desnecessário o fecho da roda da casa por ficar bastante apertado para lidar com algumas reses brabas, neste caso se faça um orçamento daquele serviço e abone-se por conta do contrato”. Na sequência, entrando em discussão, “deliberou a Câmara que se abatesse a quantia de 20$000, porquanto foi orçada a despesa do fecho em roda da casa do matadouro, que o empresário não fez, recebendo-se a obra, e dando-se o empresário por desonerado dela” (em transcrição livre).

Esse matadouro se localizava no início da Rua do Rosário, às margens do ltapeva, e ali funcionou até 1913, mais ou menos, quando foi inaugurado o matadouro municipal no bairro Algodoal, então fora do perímetro urbano

(1) Guarantã é uma árvore da família das rutáceas, com madeira nobre, muito resistente à umidade, folhas oblongas, flores pequenas e brancas, em panículas, e cápsulas com cinco lóculos e duas sementes cinzentas, nativa do Brasil, e também como planta ornamental.

Ata - 23/05/1880
BR SPCVP CE-MATP-48 · Item · 23 de maio de 1880
Parte de COLEÇÕES ESPECIAIS

Ata da reunião extraordinária de 23 de maio de 1880, sob a presidência de Estevão Ribeiro de Souza Rezende (Barão de Rezende), na qual, em sessão, “Autorizou-se o sr. presidente a mandar roçar as matas à margem do salto e o terreno da Rua Direita, denominado do Gavião; e largo do matadouro”.

Ata - 22/04/1883
BR SPCVP CE-MATP-49 · Item · 22 de abril de 1883
Parte de COLEÇÕES ESPECIAIS

Ata da reunião ordinária de 22 de abril de 1883, sob a presidência de Manoel de Moraes Barros, na qual, em sessão, o vereador José Ferraz de Camargo Junior apresentou a seguinte Indicação: “que seja removido o matadouro púbico, ficando a comissão de obras públicas encarregada de estudar e dar seu parecer sobre o melhor lugar onde deve ser construído o novo matadouro. Discutida, foi aprovada” (em transcrição livre).

Tem-se aqui uma manifestação expressa sobre a necessidade de se construir um novo Matadouro em Piracicaba.