Registro de um ofício da Câmara ao Presidente da Província, onde, em virtude do despacho do Presidente de 24 de outubro daquele ano no requerimento de Fructuoso José Ribeiro, informam à Vossa Excelência sobre a necessidade de fato da ponte, embora a obra seja constantemente grande e dificultosa, não conseguindo também entrar no conhecimento se o proprietário é obrigado ou não a fazer a dita ponte. Documento assinado por José Caetano Rosa, Antônio Fiuza de Almeida, Joaquim de Almeida Lima, Joaquim Antônio da Silva e José Alvares de Castro. Registro feito por Francisco Florêncio do Amaral, Secretário da Câmara.
Registro de ofício da Câmara ao Presidente da Província, onde informam ao mesmo sobre quais pontes e estradas demandam reparo na região, sendo uma delas a estrada que segue da Vila para Itu, bem como aproveitam para recomendar no emprego de Inspetor de Estradas a pessoa de Melxior de Mello Castanho. Documento assinado por José Alvares de Castro, Francisco de Toledo e Silva, Manoel da Rocha Garcia, Ignácio José de Siqueira, Domingos José da Silva Braga, Joaquim de Marins Peixoto e Antônio Venerando Teixeira.
Registro de um ofício da Câmara ao Presidente da Província, onde remetem o orçamento e o plano para a construção da ponte no Rio Corumbataí. Documento assinado por José Alvares de Castro, Ignácio José de Siqueira e João Carlos da Cunha.
Registro de um ofício da Câmara ao Presidente da Província, onde informam sobre recebimento de ofício do mesmo sobre a feitura da ponte do Rio Corumbataí, e embora relatem ser justa a medida tomada pelo Presidente, os membros reenforçam a necessidade da construção da dita ponte, principalmente para engenheiros e moradores. Documento assinado por José Alvares de Castro, Joaquim de Marins Peixoto, Francisco de Toledo e Silva, Manoel da Rocha Garcia, João Carlos da Cunha, Ignácio José de Siqueira e Ignácio Ferreira de Camargo. Registro feito por José Lopes de Siqueira, Secretário da Câmara.
Resolução de lei que autoriza a Prefeitura a despender, pela verba “Obras Públicas”, a importância de 350*000 réis como auxílio para a construção de uma ponte sobre o ribeirão congonhal.
Consta também:
- Abaixo assinado dos moradores do bairro do Pau Preto, de 30 de maio de 1910, endereçado ao Presidente e membros da Câmara Municipal, para que lhe sejam auxiliados a quantia de 500 mil réis na construção de uma ponte no Ribeirão Congonhal, ponte que foi orçada por 600 mil réis;
- Parecer da Comissão de Obras Públicas de 4 de julho de 1910, onde se acha justo o requerimento dos moradores do bairro do Pau Preto para que seja construída como auxílio uma ponte sobre o ribeirão Congonhal, despendendo 350*000 réis para a obra. Parecer aprovado em 1ª e 2ª discussão;
- Redação da presente lei.
Ata da reunião de 21 de julho de 1831, onde tratou-se sobre: Questão da ponte do ribeirão do Alambarí, na Capela de Santa Bárbara, e da ponte sobre o “Guaimehu”. Proposta do presidente para a retirada de formigas. Documento escrito pelo secretário Francisco Florencio do Amaral e assinado por: Rosa, Fiuza, Passos, Gorgel e Oliveira.
Ata da reunião de 19 de outubro de 1833, onde tratou-se sobre: abordaram requerimentos e um requerimento de pagamento no valor de quatrocentos mil reis para Manoel Rodrigues Sampaio por conta da ponte que o mesmo está perto de finalizar a obra. Foram assinadas as contas no livro competente, cartas de datas e os mandados para o porteiro e o fiscal.
Documento escrito por Francisco Florencio do Amaral, e assinado por Antonio Fiuza de Almeida, Elias de Almeida Prado, Bento Manoel de Morais, Manoel de Toledo Silva e Antonio Jose da Silva.
Ata da reunião de 06 de maio de 1834, onde tratou-se sobre: Foi lido um ofício de Antonio Jose da Silva na qual o mesmo pede que a Câmara lhe pague a respeito da ponte, ofícios e relátorios.
Documento escrito pelo secretário Franciso Florencio do Amaral e assinado por Antonio Fiuza de Almeida, Francisco Jose Maxado, Bento Manoel de Morais, Antonio de Arruda Leme e Manoel de Toledo Silva.
Ata da reunião de 15 de fevereiro de 1835, onde tratou-se sobre: O senhor presidente declarou que o motivo da sessão é para tomar providencias sobre a Vila que se encontra sem pároco, porque o vigário está em Itu cuidando da saúde por estar enfermo. Foi lido um ofício do fiscal desta vila em que após ter colocado o cadeado no portão da ponte, o mesmo só durou uma noite porque foi todo quebrado, e sendo assim foi deliberado que o fiscal colocasse um cadeado de ferragem bem forte.
Documento escrito pelo secretário Francisco Florencio do Amaral e assinado por Manoel de Toledo Silva, Bento Manoel de Moraes, Elias de Almeida Prado, Francisco Jose Machado, Domingos Soares de Barros e Antonio de Arruda Leme.
Ata da reunião de 08 de julho de 1836, onde tratou-se sobre: Foi lido um ofício do arrematante da Cadeia em que diz não ter madeiras no Pau-Queimado para construção das vigas, e que peçam madeiras para Vicente da Silva, pois nos matos do mesmo existe madeira suficiente. Discutiram sobre dinheiro para a ponte, um ofício sobre as dívidas de Capivari e despacharam requerimentos pedindo datas.
Documento escrito pelo secretário Francisco Florencio do Amaral e assinado por Antonio Fiuza de Almeida, Bento Manoel de Moraes, Miguel Antonio Gonçalves, Teotonio Jose de Mello, Elias de Almeida Prado e Francisco de Camargo Penteado.