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Descrição arquivística
Praça Antonio Prado – São Paulo
MHPPM CE-CTSM-EN-PED-19 · Item · 1922
Parte de COLEÇÕES ESPECIAIS

Folha de papel cartão, dobrada em brochura, não há referência da utilidade destas folhas. Na brochura, está impressa a imagem da Praça Antônio Prado, localizada na região central da cidade de São Paulo, anteriormente foi conhecida como Largo do Rosário. O nome atual, se dá mediante homenagem ao homem que foi cafeicultor, banqueiro, jurista, jornalista e político, onde ocupou vários cargos, tanto no executivo, tanto quanto no legislativo.

Sem título
Bloco de notas 02 - Rosado
MHPPM CE-CTSM-EN-PED-22 · Item · 1922
Parte de COLEÇÕES ESPECIAIS

Blocos de notas, na capa do bloco há no cabeçalho (coloração rose) o título de Papelaria do “Jornal”, há a inscrição manuscrita “Preço 100 réis – Para exercícios de Cálculo. Piracicaba – novembro 1922. Grupo Modelo.
Não há inscrições no interior do documento.

Sem título
Bilhete de Loteria
MHPPM CE-CTSM-BLOT · Série · 1922 - ?
Parte de COLEÇÕES ESPECIAIS

Bilhete da "Loteria da Cruz Vermelha Brasileira", em edição especial do Centenário da Independência do Brasil. No bilhete tem-se o prémio (5.000:000$000) e a informação de que: "os prémio serão pagos pelo banco nacional ultramarino, depositário dos bilhetes"; "termo assinado na procuradoria geral da fazenda publicado em 19 de maio de 1921. Lei n.4230, de 31 de dezembro de 1920". A referida lei "Orça a Receita Geral da República dos Estados Unidos do Brasil, para o exercício de 1921".

Vôlei na Escola Normal - Sud Mennucci
BR SPCVP AF-PIR-IE-15 · Item · [1948]
Parte de Acervo Fotográfico (Coleção)

Iconografia em preto e branco, em seu verso há a seguinte informação "Quadra de esportes da antiga Escola Normal de Piracicaba", atualmente denominada com Escola Estadual Sud Mennucci. Fotografia sem informação de procedência.

Escola Normal - Alunos no pátio.
BR SPCVP AF-PIR-IE-26 · Item · [1923]
Parte de Acervo Fotográfico (Coleção)

Iconografia em preto e branco onde há alguns alunos uniformizados, sentados e em pé, ao centro o professor Honorato Faustino sentado . Abaixo da fotografia há a seguinte informação: "Grupo Modelo de Piracicaba. Crianças que não faltaram no 1º semestre de 1923". Fotografia sem identificação de procedência.

Escola Normal - Leitura de cartas
BR SPCVP AF-PIR-IE-31 · Item · [s.d.]
Parte de Acervo Fotográfico (Coleção)

Iconografia de crianças lendo cartas, há indícios de que houve uma troca de cartas entre os alunos da escola Normal e da Escola Modelo de Fortaleza, devido a informação contida abaixo dessa coleção de fotografias que registram os alunos da Escola Normal, atual Escola Estadual Sud Mennucci e a presença do Professor Honorato. A descrição dessa coleção é a seguinte: "Leitura de cartas de colegas da Escola Modelo de Fortaleza (Est. do Ceará)". Fotografia sem identificação de datação e procedência.

Objetos Tridimensionais
MHPPM CE-CTSM-TRI · Série · 1922
Parte de COLEÇÕES ESPECIAIS

Nesta série estão presentes os objetos tridimensionais encontrados na cápsula do tempo do Sud Mennucci, então Escola Normal de Piracicaba.

Fundação do Rio de Janeiro
MHPPM CE-CTSM-POS-HPB-05 · Item · 1922
Parte de COLEÇÕES ESPECIAIS

Bilhete postal denominado “Fundação do Rio de Janeiro”. O anverso do bilhete traz a reprodução da obra de arte de Antônio Firmino de Monteiro, de 1881, onde reproduz como teria sido a fundação da cidade do Rio de Janeiro. Traz no canto superior direito um selo em formato circular, onde ao centro está escrito “Escolas Públicas do Estado de S. Paulo” e ao redor do círculo central “Distribuição da Secretaria do Interior.
No reverso do documento, há no centro superior o título de “bilhete postal”, bem como um breve relato, à esquerda, do que foi a fundação do Rio de Janeiro. O documento descreve que os franceses já haviam se estabelecido no Rio, de modo que “Para expulsá-los, Estácio de Sá fortificou-se na entrada da Bahia. Com auxílio de Nobrega e Anchieta, que traziam índios; de Mem de Sá, 3º governador; da esquadrilha de Cristóvão de Barros e após as lutas nas praias de Santa Luzia, Flamengo e ilhas adjacentes, derrotou os invasores. Vitorioso, fundou Estácio de Sá a cidade no alto do morro do Castello, a 20 de janeiro de 1567, dando-lhe o nome de São Sebastião, em homenagem ao dia, que era desse santo. [...] foi capital do Sul em 1573 e 1608 e Pombal elevou-a a capital de toda a colônia em 1763. Dom João VI fez sua corte de 1808 a 1821. O presidente Dr. Rodrigues Alves saneou e aformoseou em 1904, e ela é hoje a 1ª cidade da América do Sul. “ (em transcrição livre).

Sem título
Anchieta e a catequese
MHPPM CE-CTSM-POS-HPB-07 · Item · 1922
Parte de COLEÇÕES ESPECIAIS

Bilhete postal denominado “Anchieta e a Catechese”. No anverso do documento há a reprodução uma imagem em que o padre Anchieta está posicionado de modo a catequisar alguns indígenas nativos. Traz no canto superior direito um selo em formato circular, onde ao centro está escrito “Escolas Públicas do Estado de S. Paulo” e ao redor do círculo central “Distribuição da Secretaria do Interior.
No reverso do documento, há no centro superior o título de “bilhete postal”, bem como um breve relato, à esquerda, do quem era Anchieta e, brevemente, como foi a catequização para com os nativos. Destaca-se os trechos: “Na cidade de Salvador e em Piratininga (hoje São Paulo) foi professor. Nesta, da aula numa cabana de paredes de barro e coberta de sapé, onde não cabiam todos os alunos, ficando a maior parte deles ao sol e a chuva. Para ensinar os selvagens, recorria á música, compunha romances e canções sagradas que os jovens índios cantavam á noite, percorrendo a povoação. Diplomata, conseguiu juntamente com o padre Nobrega, a paz, quando os Tamoios ameaçavam destruir São Vicente e Rio de Janeiro”. (Em transcrição livre).

Sem título
Os Bandeirantes
MHPPM CE-CTSM-POS-HPB-08 · Item · 1922
Parte de COLEÇÕES ESPECIAIS

Bilhete postal denominado “Os Bandeirantes – 1707 a 1750”. No anverso do documento há a reprodução de uma obra que retrata os ditos Bandeirantes, sertanistas do período colonial que adentraram o interior do Brasil em busca de escravos fugidos, pedras preciosas e índios para escravizar, desbravando também novas terras. Traz um selo no canto superior esquerdo em formato circular, onde ao centro está escrito “Escolas Públicas do Estado de S. Paulo”, e ao redor do círculo central “Distribuição da Secretaria do Interior”.
No reverso do documento, há no centro superior o título de “Bilhete Postal”, bem como uma descrição, à esquerda, sobre os Bandeirantes. Destaca-se o trecho: “Os destemidos bandeirantes paulistas, exemplos de energia, alargaram as fronteiras de nossa Pátria, devassando o interior do Brasil, descobrindo Minas Gerais, Mato Grosso, Rio Grande do Sul, penetrando no Paraguai, repelindo as missões Espanholas. Afim de buscar braços para a lavoura e mais tarde de descobrir minas, reuniam-se em bandeiras e, atravessando matas, jangadeiro nos rios, transpondo as serras e lutando com as chuvas torrenciais, com o sol ardente, com as enchentes, com as cachoeiras, com as febres, com a fome, e com os índios ferozes, lá iam, embalados por lendas formosas, à conquista dos rios de diamantes, das minas de ouro e da Serra das esmeraldas. As mais das vezes, só desilusões, pedras falsas; e as furnas juncavam-se de esqueletos brancos que as onças famintas vinham remexer ao luar; os que voltavam não eram conhecidos, tão desfigurados ficavam. Mas o Brasil foi aumentando, sua geografia ficou conhecida, as cidades rebentavam como por encanto e a civilização caminhava nas estradas do ouro e dos diamantes”; (transcrição livre).

Sem título