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Description archivistique
BR SPCVP AF-PIR-PIRA2023-41 · Pièce · julho de 2023
Fait partie de Acervo Fotográfico (Coleção)

Iconografia que registra a chamada passarela estaiada, na imagem, vista de baixo para cima, é possível observar os detalhes da estrutura de tal local.
Fotografia de autoria do fotógrafo Rubens Cardia.
A passarela Dr. Aninoel Dias Pacheco, conhecida popularmente como passarela estaiada, é uma ponte para pedestre que liga as margens do Rio Piracicaba, mais precisamente o Engenho Central (margem direita) e a avenida Beira Rio (margem esquerda). O local tem 152 metros, largura de 4,2 metros e vão estaiado tem 98 metros e foi denominada por meio da Lei n. 7.250, de 19 de dezembro de 2011.

BR SPCVP AF-PIR-PIRA2023-47 · Pièce · Julho de 2023
Fait partie de Acervo Fotográfico (Coleção)

Fotografia dando foco para a área externa do Museu da Água, a Avenida Beira Rio, onde se localiza.
Fotografia de autoria do fotógrafo Rubens Cardia.
Devido a necessidade de reservatórios de água em Piracicaba foi inaugurado, por D. Pedro II, em 2 de novembro de 1886 a Primeira Estação de Captação e Bombeamento de Água de Piracicaba. O atual Museu da Água “Francisco Salgot Castillon”, denominado pela Lei municipal n. 5.206 de 16 de outubro de 2002, ocupa todo o espaço, cerca de 12 mil m², às margens do Rio Piracicaba, ao lado do Salto, que pertenceram ao reservatório, e preserva seus detalhes arquitetônicos. Tombado pelo CODEPAC por meio do Decreto municipal n. 10.015 de 13 de setembro de 2002, o Museu hoje oferece visitações com foco na educação ambiental, e é administrado pela SEDEMA (Secretaria Municipal de Defesa do Meio Ambiente).

BR SPCVP AF-PIR-PIRA2023-49 · Pièce · Julho de 2023
Fait partie de Acervo Fotográfico (Coleção)

Fotografia da parte interior do Museu da Água. Na sala fotografada, ocorre a explicação didática do funcionamento do local, além de especificar sua trajetória histórica como estação de captação e bombeamento de água.
Fotografia de autoria do fotógrafo Rubens Cardia.
Devido a necessidade de reservatórios de água em Piracicaba foi inaugurado, por D. Pedro II, em 2 de novembro de 1886 a Primeira Estação de Captação e Bombeamento de Água de Piracicaba. O atual Museu da Água “Francisco Salgot Castillon”, denominado pela Lei municipal n. 5.206 de 16 de outubro de 2002, ocupa todo o espaço, cerca de 12 mil m², às margens do Rio Piracicaba, ao lado do Salto, que pertenceram ao reservatório, e preserva seus detalhes arquitetônicos. Tombado pelo CODEPAC por meio do Decreto municipal n. 10.015 de 13 de setembro de 2002, o Museu hoje oferece visitações com foco na educação ambiental, e é administrado pela SEDEMA (Secretaria Municipal de Defesa do Meio Ambiente).

Casarão do Turismo
BR SPCVP AF-PIR-PIRA2023-68 · Pièce · julho de 2023
Fait partie de Acervo Fotográfico (Coleção)

Iconografia do chamado "Casarão do Turismo", uma construção do século XIX situada no calçadão da Rua do Porto, à margem esquerda do Rio Piracicaba. A foto dá destaque em primeiro plano para os letreiros "Eu ♥ Rua do Porto Piracicaba", sendo que o coração da frase faz referência a palavra "amo". O casarão em si, encontra-se no plano de fundo da imagem, entre as árvores existentes, e nele, pode-se visualizar acima do arco de entrada uma placa de cor preta com a inscrição "Entrada XV Mania". No fundo da foto, por trás do letreiro, também é possível visualizar um transeunte. Fotografia de Rubens Cardia.
O casarão foi denominado como "Paulo Fioravante Sampaio", por meio da Lei n. 6263/2008, que foi revogada pela Lei n. 6.943/2010.

Lago da área de Lazer da Rua do Porto
BR SPCVP AF-PIR-PIRA2023-71 · Pièce · 2023
Fait partie de Acervo Fotográfico (Coleção)

Iconografia que registra o lago da área de lazer. A fotografia corresponde ao Parque da Rua do Porto "João Hermann Neto", localiza-se na Avenida Alidor Pecorari. Fotografia de Rubens Cardia Neto.

Pista de Skate (detalhe)
BR SPCVP AF-PIR-PIRA2023-77 · Pièce · julho de 2023
Fait partie de Acervo Fotográfico (Coleção)

Iconografia que registra a pista de skate, localizada na Área de Lazer do Trabalhador, no município de Piracicaba. Na imagem, de autoria do fotógrafo Rubens Cardia, é possível observar uma vista geral da pista, além de, ou fundo, o campo de futebol que também integra a área.
A Pista de Skate da Área de Lazer do Trabalhador é denominada em homenagem ao skatista Alexandre Peverari, pela Lei Ordinária nº.9.928 de 21 de junho de 2023.

Rua São José
BR SPCVP AF-PIR-PIRA2023-91 · Pièce · 2023
Fait partie de Acervo Fotográfico (Coleção)

Fotografia dando foco para a descida da rua São José no cruzamento com a rua do Rosário, localiza-se no Centro de Piracicaba. Imagem registra alguns comércios da região e o semáforo da rua São José.
Fotografia de autoria do fotógrafo Rubens Cardia.

Igreja São Benedito
BR SPCVP AF-PIR-PIRA2023-96 · Pièce · Julho de 2023
Fait partie de Acervo Fotográfico (Coleção)

Fotografia retratando fachada principal da Igreja São Benedito, localizada na Rua do Rosário, onde à direita, é possível visualizar a lateral do atual prédio anexo de gabinetes da Câmara Municipal de Piracicaba, denominado como "Guerino Trevisan".
Fotografia de autoria do fotógrafo Rubens Cardia.
Mais informações:
De acordo com Cachioni (2011, p. 42), originalmente havia no local onde se encontra a Igreja São Benedito, uma capela de N. S. do Rosário anterior a 1858, sendo que seu largo deu nome à rua onde está edificada. Essa capela foi substituída pela primeira construção consagrada a São Benedito datada de 1867, com plano total de Miguel Arcanjo B. D'Assumpção Dutra. Em 16 de fevereiro de 1890, cerca de 200 pessoas pretendiam solicitar ao bispo da Diocese a criação da Freguesia de São Benedito, cuja igreja seria Matriz, tendo como linha divisória a Rua São José. Em 1892 foi anexada uma torre frontal à Edificação, sendo construtores, Antônio Alves Pompeo e Carlos Dias, sob a direção de Antônio Martins Duarte de Mello. Com planta de Isidoro Correia, as obras foram pagas por D. Idalina Morato de Carvalho, quando era vigário da Matriz o Padre Francisco G. Paes de Barros. A partir deste momento, a construção que apresentava características do Barroco, ganhou uma torre neogótica, e manteria os dois estilos em convivência com elementos neoclássicos. No ano de 1906, a capela-mor foi desmanchada, levantando-se as novas paredes até o madeiramento, obra que ficou paralisada por dois anos, até que em 1910 foi executada a cobertura, sendo que a área do altar-mor foi coberta em fevereiro de 1912. Neste mesmo ano o corpo restante da igreja foi demolido para a execução do projeto do engenheiro Eduardo Kiehl, tendo João da Silva Amaral como construtor e Augusto Rochelle como mestre-carpinteiro. A esposa do Dr. Kiehl, D. Euthália, esteve à frente das obras. Em 1917, a Irmandade de São Benedito (fundada e instalada em 1º de dezembro de 1907) convidou o Dr. Kiehl a apresentar planta de reconstrução final da igreja com demolição das velhas paredes de taipa. Em 1918 foi autorizada a construção de dependência no fundo da igreja para servir de sacristia. Essa dependência foi construída com portas e janelas ogivais. O convívio de elementos de diferentes estilos demonstra claramente que a construção passou por diversas fases. A fachada principal conservou as volutas e pináculos característicos do Barroco, mas recebeu acréscimo de uma arcada neoclássica, com balaustrada e ainda uma torre central com envasadura ogival e coroamento pontiagudo, do Neogótico. As quinas curvas, de forte característica Barroca, convivem com janelas ogivais.
No entanto, existe a curiosidade de que a Igreja São Benedito foi muito importante para a população afrodescendente, e quando se deu a abolição da escravidão: “O cidadão João Pinto de Almeida” percorreu as fazendas de Piracicaba angariando “donativos entre os novos cidadãos brasileiros para as festas da Redenção”, que aconteceram entre os dias 12 e 13 de junho de 1888. No primeiro dia de festividades, houve uma “ladainha solene na igreja de São Benedito”, que fora “decorada com muito gosto pelo hábil artista Clarindo José da Silva”, e uma apresentação da banda “Azarias de Mello”, no Largo de São Benedito. Na manhã seguinte, foi a vez da banda “São Benedito” se fazer “graciosamente ouvir” até que, em procissão, os festeiros saíssem da mesma igreja do dia anterior e se dirigissem à capela de Santa Cruz, onde foi benzida a imagem do Coração de Jesus. A imagem santa ainda foi levada até a igreja Matriz, antes de retornar ao ponto de partida. Os “libertos” e seus convidados aproveitaram para percorrer as principais ruas da cidade, “acompanhados por duas bandas de músicas”, estourando fogos de artifício e dando vivas, em frente à sede da Gazeta de Piracicaba, onde seu diretor “saudou a liberdade”. O encerramento foi realizado na igreja de São Benedito. Um “grande número de libertos” dançou, cantou após a festa e ficou nas imediações até as 11 horas da noite, sem causar nenhuma desordem. Segundo o periódico, isso demonstrava a “índole pacata de todo o povo” que participou dos eventos". (Lucindo, 2022, p. 128).

Igreja São Benedito
BR SPCVP AF-PIR-PIRA2023-97 · Pièce · Julho de 2023
Fait partie de Acervo Fotográfico (Coleção)

Fotografia retratando fachada principal da Igreja São Benedito, localizada na Rua do Rosário, onde à esquerda é possível visualizar a o prédio da Secretaria da Fazenda de São Paulo - Posto Fiscal de Piracicaba.
Fotografia de autoria do fotógrafo Rubens Cardia.
Mais informações:
De acordo com Cachioni (2011, p. 42), originalmente havia no local onde se encontra a Igreja São Benedito, uma capela de N. S. do Rosário anterior a 1858, sendo que seu largo deu nome à rua onde está edificada. Essa capela foi substituída pela primeira construção consagrada a São Benedito datada de 1867, com plano total de Miguel Arcanjo B. D'Assumpção Dutra. Em 16 de fevereiro de 1890, cerca de 200 pessoas pretendiam solicitar ao bispo da Diocese a criação da Freguesia de São Benedito, cuja igreja seria Matriz, tendo como linha divisória a Rua São José. Em 1892 foi anexada uma torre frontal à Edificação, sendo construtores, Antônio Alves Pompeo e Carlos Dias, sob a direção de Antônio Martins Duarte de Mello. Com planta de Isidoro Correia, as obras foram pagas por D. Idalina Morato de Carvalho, quando era vigário da Matriz o Padre Francisco G. Paes de Barros. A partir deste momento, a construção que apresentava características do Barroco, ganhou uma torre neogótica, e manteria os dois estilos em convivência com elementos neoclássicos. No ano de 1906, a capela-mor foi desmanchada, levantando-se as novas paredes até o madeiramento, obra que ficou paralisada por dois anos, até que em 1910 foi executada a cobertura, sendo que a área do altar-mor foi coberta em fevereiro de 1912. Neste mesmo ano o corpo restante da igreja foi demolido para a execução do projeto do engenheiro Eduardo Kiehl, tendo João da Silva Amaral como construtor e Augusto Rochelle como mestre-carpinteiro. A esposa do Dr. Kiehl, D. Euthália, esteve à frente das obras. Em 1917, a Irmandade de São Benedito (fundada e instalada em 1º de dezembro de 1907) convidou o Dr. Kiehl a apresentar planta de reconstrução final da igreja com demolição das velhas paredes de taipa. Em 1918 foi autorizada a construção de dependência no fundo da igreja para servir de sacristia. Essa dependência foi construída com portas e janelas ogivais. O convívio de elementos de diferentes estilos demonstra claramente que a construção passou por diversas fases. A fachada principal conservou as volutas e pináculos característicos do Barroco, mas recebeu acréscimo de uma arcada neoclássica, com balaustrada e ainda uma torre central com envasadura ogival e coroamento pontiagudo, do Neogótico. As quinas curvas, de forte característica Barroca, convivem com janelas ogivais.
No entanto, existe a curiosidade de que a Igreja São Benedito foi muito importante para a população afrodescendente, e quando se deu a abolição da escravidão: “O cidadão João Pinto de Almeida” percorreu as fazendas de Piracicaba angariando “donativos entre os novos cidadãos brasileiros para as festas da Redenção”, que aconteceram entre os dias 12 e 13 de junho de 1888. No primeiro dia de festividades, houve uma “ladainha solene na igreja de São Benedito”, que fora “decorada com muito gosto pelo hábil artista Clarindo José da Silva”, e uma apresentação da banda “Azarias de Mello”, no Largo de São Benedito. Na manhã seguinte, foi a vez da banda “São Benedito” se fazer “graciosamente ouvir” até que, em procissão, os festeiros saíssem da mesma igreja do dia anterior e se dirigissem à capela de Santa Cruz, onde foi benzida a imagem do Coração de Jesus. A imagem santa ainda foi levada até a igreja Matriz, antes de retornar ao ponto de partida. Os “libertos” e seus convidados aproveitaram para percorrer as principais ruas da cidade, “acompanhados por duas bandas de músicas”, estourando fogos de artifício e dando vivas, em frente à sede da Gazeta de Piracicaba, onde seu diretor “saudou a liberdade”. O encerramento foi realizado na igreja de São Benedito. Um “grande número de libertos” dançou, cantou após a festa e ficou nas imediações até as 11 horas da noite, sem causar nenhuma desordem. Segundo o periódico, isso demonstrava a “índole pacata de todo o povo” que participou dos eventos". (Lucindo, 2022, p. 128).