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João José da Silva – Capitão Mor
BR SPCVP CMP-SM-SM01-02 · Item · 13 de junho de 1823
Parte de CÂMARA MUNICIPAL DE PIRACICABA

Registro da Carta de Patente de João José da Silva para o posto de Capitão Mor (1) da ordenança da Vila Nova da Constituição.

(1) Capitão Mor é designação dada ao oficial responsável pelo comando das chamadas “tropas de Ordenança”, ou forças militares, de uma determinada região.

Abertura
BR SPCVP CMP-SM-SM01-01 · Item · 06 de agosto de 1822
Parte de CÂMARA MUNICIPAL DE PIRACICABA

Abertura do livro de Registro das Patentes dos Oficiais da Ordenança da Vila Nova da Constituição. Documento assinado por João de Medeiros Gomes

Capa
BR SPCVP CMP-SM-SM01-00 · Item · [s.d.]
Parte de CÂMARA MUNICIPAL DE PIRACICABA

Capa da encadernação. Nela há a seguinte inscrição "Registros das Cartas de Patente dos Oficiais da Guarda Nacional" (em transcrição livre)

Cartas de Patente
BR SPCVP CMP-SM-SM01 · Subséries · 1822-1826
Parte de CÂMARA MUNICIPAL DE PIRACICABA

A subsérie Cartas de Patente (1822-1826) é formada por registros das Cartas de Patentes dos Oficias das Milícias e Ordenanças da Vila da Constituição, como capitães e alferes.

Em termos simples, a Carta Patente é o documento que define a posição hierárquica de um oficial, como, por exemplo, o "Capitão-Mor", designação dada ao oficial responsável pelas “tropas de ordenanças”, ou forças militares, de uma determinada região. Tal era fornecida pelo Império com despacho do chamado “Conselho Supremo Militar”. A decisão imperial nº8, de 15 de janeiro de 1822 , teve como resolução que tais patentes fossem lavradas pelo em nome do Governo Provisório das Províncias, já a constituição outorgada em 1824 trouxe a previsão de uma regulamentação específica.
É importante ressaltar, como bem aponta a historiadora Regina Faria, que “As Ordenanças e as Milícias não eram tropas profissionais; de seus integrantes não era exigido aquartelamento ou total disponibilidade de tempo, nem era prevista remuneração para os trabalhos que fossem convocados a fazer na própria localidade em que moravam. Isso mudava para os integrantes das Milícias, que podiam ser destacados dentro da província, situação em que passavam a ter condições análogas as das tropas profissionais (as tropas de linha). • Os corpos de Milícias e Ordenanças foram extintos em 1823, com a criação da chamada “Guarda Nacional”

Ressalta-se que tais documentos estão nas primeiras folhas [fl. 01-10v] de um livro que foi posteriormente utilizada para registrar cópias das listagens de alistamentos da Guarda Nacional, que não estão presentes neste índice, pois fazem parte da subsérie Alistamentos (1837-1840) - BR SPCVP CMP-SM-SM02

SERVIÇO MILITAR
BR SPCVP CMP-SM · Séries · 1822-1840
Parte de CÂMARA MUNICIPAL DE PIRACICABA

A série "Serviço Militar" é formada por documento, de diferentes tipologias, que tratam de assuntos de alguma forma ligados ao Serviço Militar, como Cartas de Patente e alistamentos.

Ofício - 22/10/1831
BR SPCVP CMP-OF-OF01-99 · Item · 22 de outubro de 1831
Parte de CÂMARA MUNICIPAL DE PIRACICABA

Registro de um ofício da Câmara ao Presidente da Província, onde, ao relatar sobre uma circular anterior do próprio Presidente requerendo que as Câmaras cuidem dos estabelecimentos dos cemitérios fora do recinto dos templos, a Câmara pede esclarecimento do Presidente em relação a quem deve ficar encarregado das despesas para as manutenções, pois não há especificidades na Lei. Documento assinado por José Caetano Rosa, Antônio Fiuza de Almeida, José Alvares de Castro, Lucianno Ribeiro Passos, Vicente do Amaral Gorgel e Joaquim Antônio da Silva. Registro feito por Francisco Florêncio do Amaral, Secretário da Câmara.

Ofício - 19/10/1831
BR SPCVP CMP-OF-OF01-98 · Item · 19 de outubro de 1831
Parte de CÂMARA MUNICIPAL DE PIRACICABA

Registro de um ofício da Câmara ao Presidente da Província, relatando sobre um requerimento do mesmo de uma lista de cidadãos que marchavam para o Rio de Janeiro, e explica que o Juiz de Paz de Vila da Constituição já lhe enviou a dita lista, embora tenha sido de efeito nulo, pois a situação social já havia se tranquilizado antes da marcha. Documento assinado por José Caetano Rosa, Antônio Fiuza de Almeida, Lucianno Ribeiro Passos, Vicente do Amaral Gorgel e José Alvares de Castro. Registro feito por Francisco Florêncio do Amaral, Secretário da Câmara.