Eleição de Juiz Ordinário para substituir Carlos José Botelho, com lista de eleição. Sendo eleito Antonio Finsa de Almeida.
Documento escrito e assinado pelo escrivão José de Castro.
Eleição de pelouros de Juízes Ordinário e Juiz de Órfãos, com lista da eleição e juramento. Saindo para eleitores Caetano Rosa, Antonio Finsa de Almeida, Capitão Manoel de Toledo Silva, Jose Rodrigues Leite, Vicente de Amaral de Gorgel, Luciano Ribeiro Passos e Albano Leite do Canto.
Documento escrito e assinado pelo escrivão Pedro Liberato de Machado. Também assinado por Jose Caetano Rosa, Antonio Finsa de Almeida, Jozé Roiz Leite, Albano Leite do Canto, Vicente d’Amaral Gorgel e Manoel de Toledo Silva.
Eleição de Juiz de Órfãos para substituir o Capitão Antonio Soares de Barros, com lista de eleição. Sendo eleito Bento Manoel de Moraes.
Documento assinado e escrito pelo escrivão Francisco Florencio do Amaral.
Eleição para Juiz Ordinário para substituir Antonio Ribeiro Leite, com lista de eleição. Sendo eleito Francisco José Machado.
Documento escrito e assinado pelo escrivão Manoel de Souza.
Ata da 2º Assembleia Geral, na qual se tratou do balancete anterior, reclamações dos sócios, propostas, demissões e eleições para cargos vagos. Na assembleia foi aceita a demissão de Américo Ridolfo como vice-presidente e sócio, e foi por todos recusadas as propostas de inclusão como sócios de Libero Mainardi e [Nilo] Maffei. Leandro Guerrini propôs a criação de um quadro de “casados contribuintes”, para que senhores casados fazerem parte do Clube. Foi também apresentada para coleta para a construção de uma mesa de ping-pong para a associação, trabalho que seria oferecido gratuitamente por Pedro Sansigolo. Documento redigido pelo secretário do clube, Leandro Guerrini.
Sem títuloAta da reunião de 23 de março de 1828, realizada na casa do juiz presidente, na qual, foi realizada, eleições para Juiz Ordinário e Juiz de Paz, para o primeiro cargo saiu eleito Caetano José da Cunha, para o segundo houve um empate entre Manoel de Barros e Carlos José Botelho. Manoel de Barros foi eleito com desempate da Câmara.
Documento registrado pelo escrivão João Batista de Siqueira e assinado por: Aranha, Morais, Franco, Carvalho e Gorgel.
Ata da reunião de 18 de outubro de 1828, realizada na casa do juiz presidente, onde realizaram edital para a arrematação da casa de açougue da Vila e também edital para as eleições de paróquia e pelouros para a Capela de Rio Claro.
Documento registrado pelo escrivão João Baptista de Siqueira e assinado por: Morais, Franco e Gorgel.
Ata da reunião de 23 de agosto de 1828, realizada na casa do juiz presidente, onde saíram em correição, na qual acharam tudo na forma determinada em edital. Na mesma sessão mandaram registrar um ofício em que mandaram parar as eleições da paróquia.
Documento registrado pelo escrivão João Baptista de Siqueira e assinado por: Aranha, Morais, Franco, Carvalho e Gorgel.
Ata da reunião de 08 de novembro de 1828, realizada na casa do juiz presidente, na qual realizaram ofício ao Vigário para que no dia 08 de dezembro seja feita as eleições dos Pelouros.
Documento registrado pelo escrivão Manoel Anselmo de Souza e assinado por: Morais, Franco, Carvalho e Gorgel.
Ata da reunião de 24 de janeiro de 1829, realizada na casa do juiz presidente, na qual, oficializaram os Juízes de Paz da Capela de Santa Barbara e da Capela do Ribeirão Claro para que se fizesse publicar edital para as eleições. Na mesma deram posse ao escrivão da Câmara Jose Rodrigues de Cerqueira César e arremataram as aferições da Vila a Joaquim Marcelino da Rocha e seu fiador Manoel José Machado.
Documento registrado pelo escrivão Manoel Anselmo de Souza e assinado por: Gonçalves, Canto, Camargo, Silva e Gorgel.