Ata da reunião de 08 de maio de 1834, onde tratou-se sobre: A comissão encarregada da escolha do lugar para mudança do cemitério acha que deve ser no terceiro quarteirão contando do fim da Rua do Porto e saída para Itu.
Documento escrito pelo secretário Francisco Florencio do Amaral e assinado por Antonio Fiuza de Almeida, Francisco Jose Maxado, Bento Manoel de Morais, Antonio de Arruda Leme e Manoel de Toledo Silva.
Ata da reunião de 10 de maio de 1834, onde tratou-se sobre: O senhor Maxado disse que ficou adiado o cemitério, e que por essa razão que cerque o mesmo com vinte braças em quadra. O senhor Arruda acrescentou que achava melhor cercar com vinte e cinco braças em quadra e que este cercado fosse feito com taipas. Além disso foi efetuado os pagamentos do secretário, porteiro e carcereiro.
Documento escrito pelo secretário Francisco Florencio do Amaral e assinado por Antonio Fiuza de Almeida, Francisco Jose Maxado, Bento Manoel de Morais, Antonio de Arruda Leme e Manoel de Toledo Silva.
Ata da reunião de 15 de março de 1834, onde tratou-se sobre: Foram lidos ofícios do presidente da Provincia, sendo um deles declarando que não poderá contribuir financeiramente para a construção da matriz. O coletor apresentou um ofício do Inspetor da Fazenda Nacional acompanhado de instruções para cobrar dois mil reis dos escravos desta vila. Ademais foram lidos ofícios de juízes e requerimentos.
Documento escrito por Francisco Florencio do Amaral, e assinado por Antonio Fiuza de Almeida, Elias de Almeida Prado, Bento Manoel de Morais, Antonio de Arruda Leme, Francisco Jose Maxado e Manoel de Toledo Silva.
Ata da reunião de 13 de janeiro de 1834, onde tratou-se sobre: A sessão começou falando sobre uma casa que serve como açougue, e que sendo ela pouco utilizada pelos cortadores de carne, que cesse o custo mensal cobrado pelo espaço. O senhor Maxado indicou que era necessário o fiscal cumprir seus deveres para com as posturas de condutas a respeito da matança de porcos, cães e cabras que infestam a Vila, e que faça efetivo o arquivo que proíbe as carreiras a cavalo dentro das ruas.
Documento escrito por Francisco Florencio do Amaral, e assinado por Manoel de Toledo Silva, Elias de Almeida Prado, Bento Manoel de Morais, Antonio de Arruda Leme e Francisco Jose Maxado.
Ata da reunião de 14 de janeiro de 1834, onde tratou-se sobre: A comissão permanente discutiu a respeito de um requerimento de Fructuozo Jose Coelho a respeito de um terreno. Foram lidos ofícios e discutiram a respeito de moedas, juízes e sobre a remoção de entulho na ponte.
Documento escrito por Francisco Florencio do Amaral, e assinado por Manoel de Toledo Silva, Elias de Almeida Prado, Bento Manoel de Morais, Francisco Jose Maxado e Antonio de Arruda Leme.
Ata da reunião extraordinária de 18 de março de 1834, onde tratou-se sobre: abordou ofícios do presidente da Província, soluções sobre a guarda policial e discussões acerca dos fiscais desta Vila e de outras.
Documento escrito por Francisco Florencio do Amaral, e assinado por Antonio Fiuza de Almeida, Bento Manoel de Morais, Elias de Almeida Prado, Manoel de Toledo Silva, Antonio de Arruda Leme e Francisco Jose Maxado.
Ata da reunião de 07 de abril de 1834, onde tratou-se sobre: reuniram-se juízes de paz desta vila e de outras além de vigários para alistamento de jurados e apuração das listas parciais. O reverendo vigário pediu que fosse nomeada uma comissão para marcarem o cemitério, visto que a atual marcação não é agradável. Documento escrito por Francisco Florencio do Amaral, e assinado por Antonio Fiuza de Almeida, Bento Manoel de Morais, Antonio de Arruda Leme, Manoel de Toledo Silva e Elias de Almeida Prado.
Ata da reunião de 25 de dezembro de 1833, onde tratou-se sobre: O presidente declarou que o motivo da sessão é a entrada da ponte que finalmente foi concluída pelo mestre Manoel Rodrigues de Sampaio, e que fosse nomeado um homem “suficiente” para fazer a cobrança da ponte.
Documento escrito por Francisco Florencio do Amaral, e assinado por Antonio Fiuza de Almeida, Manoel de Toledo Silva, Bento Manoel de Morais, Antonio de Arruda Leme e Francisco Jose Maxado.
Ata da reunião de 08 de janeiro de 1834, onde tratou-se sobre: o presidente declara ter mandado fornecer quatrocentos mil reis as Câmaras de termo para estas mandarem fazer os reparos necessários nas cadeias, ou mesmo construir de novo.
A nova ponte sob o Rio Piracicaba, será o cobrador encarregado de prestar contas todas as segundas-feiras ao procurador da Câmara, e fica decidido que toda e qualquer hora que baterem no portão da ponte, o cobrador deverá abrir com prontidão e cobrar de cada cavaleiro ou animal o valor de três vinténs.
Documento escrito por Francisco Florencio do Amaral, e assinado por Manoel de Toledo Silva, Elias de Almeida Prado, Bento Manoel de Morais, Antonio de Arruda Leme e Francisco José Maxado.
Ata da reunião de 09 de janeiro de 1834, onde tratou-se sobre: Foi lido um ofício do inspetor interino da Fazenda Nacional datado de 19 de Dezembro de 1833, no qual manda que o coletor dê a quantia de 400 mil reis para a construção da ou reparo da cadeia desta Vila. Ademais foram lidos requerimentos e relatórios.
Documento escrito por Francisco Florencio do Amaral, e assinado por Manoel de Toledo Silva, Elias de Almeida Prado, Bento Manoel de Morais, Antonio de Arruda Leme e Francisco Jose Maxado.