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Descrição arquivística
Canalização do Esgoto
BR SPCVP AF-PIR-FM-13 · Item · [s.d.]
Parte de Acervo Fotográfico (Coleção)

Iconografia, sem informações de datação e procedência, do processo de canalização do esgoto, provavelmente entre as décadas de 1940 e 1950. No verso da imagem há um carimbo com a identificação "Cantarelli & Filhos"

Linhas do Bonde (Rua Saldanha Marinho)
BR SPCVP AF-PIR-FM-11 · Item · 26 de novembro de 1948
Parte de Acervo Fotográfico (Coleção)

Registro da colocação de linhas do bonde, na rua Saldanha Marinho, próximo a rua do Rosário, no centro de Piracicaba. No verso da imagem há um carimbo com a identificação "Cantarelli & Filhos", com a datação de 26 de novembro de 1948.

"Os bondes começaram a circular em Piracicaba em 16 de janeiro de 1916, por meio do esforço pessoal do político Dr. Paulo de Moraes Barros, que trabalhou pela conclusão do ramal ferroviário da Cia. Paulista, de Campinas à Piracicaba. O primeiro motorneiro foi Julio Antonio Gonçalves, que somente recebeu sua 'Carta de condutor de bonde' no dia seguinte da inauguração. Piracicaba teve três linhas de bondes: para Vila Rezende, Estação da Cia. Paulista, e ESALQ, todos com ponto de partida ao lado da Catedral. A velocidade não passava de 50 quilômetros por hora. O percurso, da Catedral até a Paulista, era feito em 7 minutos; as demais linhas demoravam em torno de 13 minutos, segundo Otávio Troiani, que por mais de 40 anos trabalhou como motorneiro. Os horários eram flexíveis, embora o último bonde, quase sempre, circulasse às 23 horas. Mas, em geral, às quintas-feiras e aos sábados, o bonde esperava o fim das sessões dos cinemas Politeama e Broadway, ou se houvesse apresentações no Teatro Santo Estevão, quando o último veículo só partia à meia-noite. Segundo dados do IBGE, em 1945, em todo o país funcionavam 1759 quilômetros em linhas de bonde. Naquele ano, Piracicaba contava com oito quilômetros e seis carros de fabricação norte-americana e um reboque não motorizado movimentados por 27 funcionários, dos quais cinco na área administrativa. Por mais de sessenta anos, Piracicaba conviveu com os bondes. No segundo mandato do prefeito Luciano Guidotti, iniciado em 1964, iniciou-se a discussão a respeito da substituição dos bondes por ônibus elétricos. A idéia era do empresário e vereador Lázaro Pinto Sampaio, que com sua influência e sendo presidente da Câmara em algumas oportunidades, conseguiu convencer Guidotti (morto durante o mandato) de que o transporte por bondes estava superado. Na administração posterior, com o vice-prefeito Cássio Paschoal Padovani assumindo a Prefeitura, a vontade de Sampaio prevaleceu. Em 1969, o sistema de transportes por bondes foi extinto. Depois da última viagem, o bonde que fazia o percurso até a ESALQ, com o seu reboque, passou a integrar o patrimônio daquela escola, exposto em suas dependências no Museu e Centro de Ciências, Educação e Artes “Luiz de Queiroz”. (CACHIONI, 2011, p. 67).

Linhas do Bonde (Rua do Rosário)
BR SPCVP AF-PIR-FM-10 · Item · 26 de novembro de 1948
Parte de Acervo Fotográfico (Coleção)

Registro da colocação de linhas do bonde, na rua do Rosário, no centro de Piracicaba. No verso da imagem há um carimbo com a identificação "Cantarelli & Filhos", com a datação de 26 de novembro de 1948.

"Os bondes começaram a circular em Piracicaba em 16 de janeiro de 1916, por meio do esforço pessoal do político Dr. Paulo de Moraes Barros, que trabalhou pela conclusão do ramal ferroviário da Cia. Paulista, de Campinas à Piracicaba. O primeiro motorneiro foi Julio Antonio Gonçalves, que somente recebeu sua 'Carta de condutor de bonde' no dia seguinte da inauguração. Piracicaba teve três linhas de bondes: para Vila Rezende, Estação da Cia. Paulista, e ESALQ, todos com ponto de partida ao lado da Catedral. A velocidade não passava de 50 quilômetros por hora. O percurso, da Catedral até a Paulista, era feito em 7 minutos; as demais linhas demoravam em torno de 13 minutos, segundo Otávio Troiani, que por mais de 40 anos trabalhou como motorneiro. Os horários eram flexíveis, embora o último bonde, quase sempre, circulasse às 23 horas. Mas, em geral, às quintas-feiras e aos sábados, o bonde esperava o fim das sessões dos cinemas Politeama e Broadway, ou se houvesse apresentações no Teatro Santo Estevão, quando o último veículo só partia à meia-noite. Segundo dados do IBGE, em 1945, em todo o país funcionavam 1759 quilômetros em linhas de bonde. Naquele ano, Piracicaba contava com oito quilômetros e seis carros de fabricação norte-americana e um reboque não motorizado movimentados por 27 funcionários, dos quais cinco na área administrativa. Por mais de sessenta anos, Piracicaba conviveu com os bondes. No segundo mandato do prefeito Luciano Guidotti, iniciado em 1964, iniciou-se a discussão a respeito da substituição dos bondes por ônibus elétricos. A idéia era do empresário e vereador Lázaro Pinto Sampaio, que com sua influência e sendo presidente da Câmara em algumas oportunidades, conseguiu convencer Guidotti (morto durante o mandato) de que o transporte por bondes estava superado. Na administração posterior, com o vice-prefeito Cássio Paschoal Padovani assumindo a Prefeitura, a vontade de Sampaio prevaleceu. Em 1969, o sistema de transportes por bondes foi extinto. Depois da última viagem, o bonde que fazia o percurso até a ESALQ, com o seu reboque, passou a integrar o patrimônio daquela escola, exposto em suas dependências no Museu e Centro de Ciências, Educação e Artes “Luiz de Queiroz”. (CACHIONI, 2011, p. 67).

Abrigo de Bonde
BR SPCVP AF-PIR-LOC-50 · Item · Outubro de 1998
Parte de Acervo Fotográfico (Coleção)

Antigo abrigo de bonde, hoje abrigo de ônibus, localizado atrás da igreja Matriz de Santo Antônio, além do abrigo funciona também sanitários públicos. Fotografia de Davi Negri.

"Os bondes começaram a circular em Piracicaba em 16 de janeiro de 1916, por meio do esforço pessoal do político Dr. Paulo de Moraes Barros, que trabalhou pela conclusão do ramal ferroviário da Cia. Paulista, de Campinas à Piracicaba. O primeiro motorneiro foi Julio Antonio Gonçalves, que somente recebeu sua 'Carta de condutor de bonde' no dia seguinte da inauguração. Piracicaba teve três linhas de bondes: para Vila Rezende, Estação da Cia. Paulista, e ESALQ, todos com ponto de partida ao lado da Catedral. A velocidade não passava de 50 quilômetros por hora. O percurso, da Catedral até a Paulista, era feito em 7 minutos; as demais linhas demoravam em torno de 13 minutos, segundo Otávio Troiani, que por mais de 40 anos trabalhou como motorneiro. Os horários eram flexíveis, embora o último bonde, quase sempre, circulasse às 23 horas. Mas, em geral, às quintas-feiras e aos sábados, o bonde esperava o fim das sessões dos cinemas Politeama e Broadway, ou se houvesse apresentações no Teatro Santo Estevão, quando o último veículo só partia à meia-noite. Segundo dados do IBGE, em 1945, em todo o país funcionavam 1759 quilômetros em linhas de bonde. Naquele ano, Piracicaba contava com oito quilômetros e seis carros de fabricação norte-americana e um reboque não motorizado movimentados por 27 funcionários, dos quais cinco na área administrativa. Por mais de sessenta anos, Piracicaba conviveu com os bondes. No segundo mandato do prefeito Luciano Guidotti, iniciado em 1964, iniciou-se a discussão a respeito da substituição dos bondes por ônibus elétricos. A idéia era do empresário e vereador Lázaro Pinto Sampaio, que com sua influência e sendo presidente da Câmara em algumas oportunidades, conseguiu convencer Guidotti (morto durante o mandato) de que o transporte por bondes estava superado. Na administração posterior, com o vice-prefeito Cássio Paschoal Padovani assumindo a Prefeitura, a vontade de Sampaio prevaleceu. Em 1969, o sistema de transportes por bondes foi extinto. Depois da última viagem, o bonde que fazia o percurso até a ESALQ, com o seu reboque, passou a integrar o patrimônio daquela escola, exposto em suas dependências no Museu e Centro de Ciências, Educação e Artes “Luiz de Queiroz”. (CACHIONI, 2011, p. 67).

Avião PP-TMR
BR SPCVP AF-PIR-FM-09 · Item · [s.d.]
Parte de Acervo Fotográfico (Coleção)

Fotografia de um avião, de cor clara, com a inscrição "PP-TMR" em sua lateral, bem como próximo a hélice a inscrição "D. Pedro II". No verso há a inscrição manuscrita "primeiros aviões de Piracicaba". Tem-se a informação que a criação do Aeroclube piracicabano e aquisição dos primeiros aviões datam do ano de 1938, mas não é possível saber com exatidão se estas iconografias tratam-se deste período. Não há informações quanto a procedência da imagem.

Menina em Avião
BR SPCVP AF-PIR-FM-08 · Item · [s.d.]
Parte de Acervo Fotográfico (Coleção)

Fotografia de uma menina, de cabelos longos, preso em uma tiara com laço, em um avião. No verso há a inscrição manuscrita "primeiros aviões de Piracicaba". Tem-se a informação que a criação do Aeroclube piracicabano e aquisição dos primeiros aviões datam do ano de 1938, mas não é possível saber com exatidão se estas iconografias tratam-se deste período. Não há informações quanto a procedência da imagem.

Aviões
BR SPCVP AF-PIR-FM-07 · Item · [s.d.]
Parte de Acervo Fotográfico (Coleção)

Fotografia de dois aviões, no verso há a inscrição manuscrita "primeiros aviões de Piracicaba". Tem-se a informação que a criação do Aeroclube piracicabano e aquisição dos primeiros aviões datam do ano de 1938, mas não é possível saber com exatidão se estas iconografias tratam-se deste período. Não há informações quanto a procedência da imagem.

Projeto: Rua São José e Praça 7 de Setembro
BR SPCVP AF-PIR-FM-06 · Item · janeiro 1945
Parte de Acervo Fotográfico (Coleção)

Fotografia (parcial) do projeto de alargamento da Rua São José e da Praça 7 de setembro. Tal representação consiste em um mapa, em escala 1:250. Não há informação de data em que foi realizado o registro do projeto, bem como demais informações.

Maquete - Piracicaba em 1842
BR SPCVP AF-PIR-FM-05 · Item · [s.d.]
Parte de Acervo Fotográfico (Coleção)

Reprodução fotográfica de uma maquete na qual é representada a então Vila da Constituição (atual Piracicaba) no ano de 1842. No centro da imagem observa a praça e a igreja central. A fotografia foi feita pelo fotógrafo Davi Negri. Não há informação quando a data da reprodução.