Capa do Livro de Pelouros (1833-1845).
Documento lavrado pelo escrivão Jacinto Teixeira Pinheiro e assinado pelo Juiz de Paz José Alvares de Castro.
Abertura do livro de eleição feita por João de Medeiros Gomes (1822).
Em suas últimas páginas o livro foi usado em outro momento para outro assunto, por isso há a abertura do registro de empregados públicos de Constituição (que se encontra a partir da folha 64) feita em 1846.
Eleição de pelouros para Juízes Ordinários, Vereadores e Procuradores para servirem na Vila Nova da Constituição e lista de eleitores feita na casa do Ministro Desembargador João de Medeiros Gomes, ouvidor geral e corregedor da Câmara da Vila de Itu, escrito pelo escrivão José Manoel Lobo.
Documento lavrado pelo escrivão Jacinto Teixeira Pinheiro e assinado pelo Juiz de Paz José Alvares de Castro.
Juramento dos eleitores que foram escolhidos para representarem a Vila Nova da Constituição em sua primeira votação: Capitão João José da Silva, Capitão Domingos Soares de Barros, Alferes Manoel de Toledo, Alferes Miguel Antonio, Manoel de Barros Ferraz e Tenente João Leite de Cerqueira. Termo escrito pelo escrivão José Manoel Lobo.
Reunião feita na casa de Guilherme Witick, onde foi nomeado para presidente da mesa José Joaquim Correa da Roxa, para secretários Carlos José Botelho e Raimundo Alvares dos Santos Prado Leme e para escrutadores Antonio Fiuza de Almeida e Estevão Cardozo de Negreiros. Documento assinado pelo Juiz José Alvarez de Castro, Antonio Fiuza de Almeida, Jozé Joaquim Correa da Rocha, Carlos Jozé Botelho e Raymundo Alvarez dos Santos Prado Leme.
Reunião do Colégio onde se deu os pareceres sobre os diplomas pela Comissão encarregada deste trabalho. Assinada por José Joaquim Correa da Roxa, Antonio Fiuza de Almeida, Estevão Cardozo de Negreiros, Carlos José Botelho e Raimundo Alvares dos Santos Prado.
Abertura e publicação de pelouro dos juízes ordinários, oficiais da Câmara e Juiz de Órfãos que foram escolhidos pela primeira eleição. Saindo como juízes ordinários o Capitão João José da Silva e o Capitão Domingos Soares de Barros; como vereadores Xisto de Quadros Aranha, Alferes Miguel Antonio Gonçalves e Garcia Rodrigues; como procurador Pedro Leme de Oliveira; e como Juiz de Órfãos Manoel de Barros Ferras.
O documento foi escrito pelo escrivão José Manoel Lobo.