Trabalho de Geografia de Yolanda Ferraz, do ano de 1922. O trabalho consiste em uma ilustração do mapa do Brasil, mais especificamente uma carta hipsométrica, mostrando o relevo do solo.
Sem títuloO aluno João Lacerda da Silveira, de 13 anos ilustrou, o que parece ser um anjo com uma faixa com os dizeres sobre a série escolar, o nome do aluno, a idade e o ano do desenho.
Sem títuloQuatro cópias de matrizes de fontes e números, que eram utilizadas pelos alunos. Tais letras e números se caracterizam pelo estilo gótico, fortemente utilizadas no séc. XVIII e XIX, com usos esporádicos no século XX.
Sem títuloMatriz de fontes, números e símbolos gramaticais e matemáticos, como símbolos de soma, subtração, multiplicação, divisão, vírgula, interrogação, exclamação entre outros, que eram utilizadas pelos alunos.
Sem títuloCarta escrita por Haydée Graner Carena, professora da turma de 1922. Tal carta é destinada ao Cônego da Paróquia de Piracicaba, como diz no texto em sua primeira folha. A professora inicia a carta com a seguinte reflexão: “Desde os antigos povos até os nossos dias vemos que não se viveu e nem se vive sem uma religião. E por que isso? Qual a sua importância para a vida? ” (em transcrição livre). Assim sendo, disserta sobre a importância e necessidade da religião para a sociedade, transmitindo a seguinte mensagem: “Ela faz, sim, muito bem a sociedade! Se não fosse a igreja com as suas incansáveis preleções e amiudados exemplos, a nossa fé católica não teria o caráter denominador entre os povos latinos. É porque com ela está a suprema verdade. E é com orgulho que afirmo, o brasileiro estar deveras compenetrado disto. ” (em transcrição livre). Ademais, ressalta que o povo brasileiro é católico conforme cita “O brasileiro é católico por excelência e nem por isso deixa de ser um membro duma nação sensata, honrada, forte e laboriosa. É pelo sentimento de fraternidade que o Brasil ocupa um lugar de realce entre os mais engrandecidos povos, que tem esse desapego ás conquistas territoriais, sendo pelo contrário um amigo legal e hospitaleiro. É, pois, a nossa fé verdadeira e encantadora, que tem engrandecido os nossos corações a ponto de estarmos cumprindo o lema apontado na sagrada bandeira “Ordem e Progresso”. “O Brasil com seus inúmeros templos, colégios e associações católicas nos mostra que a resplendente moral de seu povo deve em grande parte a fé de “Jesus Cristo”. (em transcrição livre). Por fim, conclui sua carta com a mensagem que a religião é a maior esperança do povo cristão e que a mesma ao ser lida, ela já estará no paraíso “Coragem, Reverendíssimo Vigário, mais um passo e nós nos encontraremos no “paraíso” onde vivem os anjos e aonde se louva Deus!!!!” (em transcrição livre).
Sem títuloTrabalho de Maria Aparecida Ferraz Pacheco, aluna da Escola Complementar de Piracicaba, datado em 31 de outubro de 1922. Documento composto por ilustração de uma "Balança Ordinária".
Sem títuloA aluna Irma A. Mendes, do 1º ano feminino da Escola Complementar de Piracicaba desenhou um pé de feijão, retratando o seu desenvolvimento.
Sem títuloPartitura de Carolina Costa, aluna do 1° ano da Escola Complementar, datada em 1922, intitulada como "De Flor em Flor". Letra de F. Haroldo e Música de Ludwig van Beethoven. Documento composto por melodia com letra e ilustração de um pássaro no meio de flores.
Sem títuloA "Revista de Educação" era uma publicação periódica que tinha por fim estudar, discutir e divulgar questões ligadas à educação, dando preferencia aos trabalhos do corpo docente da Escola Normal e anexas. A Comissão de Redação era formada por Dr. Honorato Faustino, Dr. Antônio Pinto, Prof. Lourenço Filho, Prof. Pedro Crem, Prof, Dario Brasil, Prof. Antônio Veiga e Profa. Maria Graner. Neste edição (Vol. I - Fase I), de maio de 1921, são encontrados textos de Honorato Faustino (Assistência dentaria escolar), Lourenço Filho (A crise da escola), Carlos Sodério (Higiene popular), Antônio Viega (Um novo trabalho manual), Dario Brasil (O civismo pela história), Silveira Santos (Pela cultura do vernáculo), Pedro Crem (O ensino ativo), Pedro de Mello (Literatura infantil), Assis Velloso (Derivadas e diferenciais), Thales Andrade (Do ensino de história), Adolpho Carvalho (Soluções e resultados) e Elvira de Moraes (O desenho e a educação visual)
Sem títuloO documento apresenta o número de crianças matriculadas e alfabetizadas, em 1922 no 1º ano de ambas as secções do Grupo Modelo e das Escola Modelo Isoladas.
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