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Descrição arquivística
Prédio Abandonado
BR SPCVP AF-FA-2000-01-07 · Item · janeiro de 2000
Parte de Acervo Fotográfico (Coleção)

Fotografia, de autoria do repórter fotográfico Davi Negri, que registra a visita do vereador José Pedro Leite da Silva (Zé Pedro) a uma edificação abandonada localizada nas imediações da Igreja do Bom Jesus. A imagem foi feita a partir da parte interna da edificação, dando vista a área externa (possivelmente uma varanda ou terraço).

Pontilhão da Rua da Glória (déc.1950)
BR SPCVP CE-RCP-RCP02-07
Parte de COLEÇÕES ESPECIAIS

Fotografia da abertura do pontilhão da Rua da Glória. Na imagem é possível observar construtores, um automóvel e uma placa com a seguinte descrição: “Passagem Inferior Companhia Paulista – Prefeito Municipal – Comendador Luciano Guidotti. Secretário de Obras – Eng. Agrº Odilo Graned Mortati”.

SEMAC - Secretaria Municipal da Ação Cultural
BR SPCVP AF-PIR-PIRA2023-07 · Item · 2023
Parte de Acervo Fotográfico (Coleção)

Iconografia que registra a edificação que funciona, em 2023, a Secretaria Municipal da Ação Cultural (SEMAC). Tal localiza-se no Parque do Engenho Central, nas proximidades do acesso pela Avenida Doutor Maurice Allain. Fotografia de autoria do fotógrafo Rubens Cardia.
Mais informações:
O Engenho Central de Piracicaba é localizado às margens do Rio Piracicaba e “em 19 de janeiro de 1881, Estevão Ribeiro de Souza Rezende (advogado e empresário, futuro Barão de Rezende), e os agricultores Antonio Corrêa Pacheco e Joaquim Eugenio do Amaral Pinto, entre outros associados, abriram a Empresa do Engenho Central, com maquinário produzido na indústria mecânica ‘Brissonneau Frères’, da cidade francesa de Nantes, no Pays de la Loire. Em 3 de maio daquele ano, Estevam de Rezende, cedeu parte de suas terras na Fazenda São Pedro, para a instalação do engenho. Quatro dias depois, em 7 de maio de 1881, o imperador D. Pedro II assinou o Decreto Imperial n° 8.089, concedendo a autorização para o funcionamento (Camargo, 1899; Guerrini, 2009, citados por Cachioni e Kühl, 2010, p. 7915). Com o passar dos anos e “[...] apesar do mercado paulista promissor, o Engenho Central de Piracicaba estagnou, entre outros motivos, pela insuficiência de matéria-prima, entrando em concordata em 29 de abril de 1887, sob a responsabilidade dos sócios Rezende e Castro. Mediante a impossibilidade de saldar os compromissos da empresa quanto ao pagamento dos juros da dívida adquirida junto ao governo, com o lucro da safra daquele ano, os sócios proprietários decidiram anunciar a venda da companhia. No mês seguinte, em 17 de março de 1888, o Barão de Rezende comprou as ações de seus sócios, tornando-se proprietário exclusivo. (Guerrini, 2009; Terci e Peres, 2010 citados por Cachioni e Kühl, 2010, p. 7916).
“Em vista das dificuldades de resolver os problemas de falta de matéria prima, além das novas condições impostas pelo novo regime político, aliado às constantes oscilações do mercado, em 22 de junho de 1891, a Empresa do Engenho Central foi alienada pelo Barão de Rezende à recém-criada ‘Companhia de Cultura de Canna, Fabricação e Refinação de Assucar, Alcool, Cal, etc. - Niagara Paulista’, cuja diretoria era composta pelo coronel João Carlos Leite Penteado (presidente), Victor Nothmann e o comendador Cícero Bastos, com nova injeção de capital (Gazeta de Piracicaba, 10/08/1893 citado por Cachioni e Kühl, 2010, p. 7916).” Quando “em 31 de março de 1899 foi lavrada a Escritura de compra do Engenho Central em cartório parisiense, contendo os estatutos da ‘Societè de la Sucrérie de Piracicaba’, da qual foi fundador o industrial Fernand Doré. Dois dias depois, em 2 de abril, na assembleia geral de acionistas, foi decidida a organização definitiva da citada sociedade. Por sua vez, a assembleia geral dos acionistas da Cia. Niágara Paulista, realizada em 17 de abril de 1899, decidiu pela dissolução da companhia (Guerrini, 2009 citado por Cachioni e Kühl, 2010, p. 7917).”
A indústria do açúcar paulista mostrava-se, neste período, tão vantajosa economicamente, que atraiu mais capital estrangeiro. Em 24 de outubro de 1907, por meio do decreto nº. 6.699, foi fundada em Paris, a sociedade anônima ‘Societé de Sucrérie Brèsilliennes - SSB’ com a presidência de Maurice Allain, reunindo os sócios Fernand Doré, Lucien Mellier, Edmond Steinheil e o Conde Léon de Bertier de Sauvigny. Desta forma, com os franceses, a usina de Piracicaba passou a ser a maior empresa do Estado em produção e a mais importante do país, com fabricação anual de 100 mil sacas de açúcar e três milhões de litros de álcool. [...] Entre os anos de 1967 e 1968, a alta cúpula da SSB determinou, por intermédio do representante geral no Brasil, a nacionalização e a respectiva mudança na razão social da antiga ‘Société de Sucréries Brésiliennes’, a qual passou a ser denominada como ‘Usinas Brasileiras de Açúcar S.A.’ - Ubasa, abrangendo apenas as usinas e sua sede brasileira em São Paulo. Em 1968, depois da nacionalização da empresa, a Ubasa vendeu seu controle acionário para o Grupo Deltec, após 85 anos de atividades industriais. [...] Em 1969 o Grupo Silva Gordo adquiriu da Deltec o controle acionário da Ubasa. O grupo empresarial pertencia ao Banco Português do Brasil S.A., e era controlado pelo banqueiro José Adolpho da Silva Gordo. (Stipp Netto, 2009 citado por Cachioni e Kühl, 2010, p. 7918).
[...] Do decorrer de 1969 ao primeiro semestre de 1970, a nova administração promoveu alterações estruturais e organizacionais em todas as suas empresas e unidades industriais. Apesar da reorganização administrativa, o Grupo Silva Gordo, motivado pelo crescimento urbano e a valorização imobiliária da região ao redor da usina e das fazendas de cultivo de cana, decidiu encerrar as atividades das usinas em 1972. Em consequência da venda do controle acionário das Empresas do Grupo Silva Gordo, concretizada possivelmente em novembro de 1972, as usinas oriundas da antiga Ubasa foram transferidas para um novo grupo empresarial imobiliário (Stipp Netto, 2009, citado por Cachioni e Kühl, 2010, p. 7919). [...] Com o fim definitivo do caráter industrial da empresa, foi iniciado o empreendimento imobiliário Terras do Engenho promovido pela Companhia City com o loteamento de antigas fazendas de produção de cana, que se configuraram nos atuais bairros de Nova Piracicaba, Santa Rosa, entre outros. Com isso, todo o maquinário da usina foi vendido como sucata, restando apenas os edifícios parcialmente arruinados pelo processo de desmontagem. (Cachioni e Kühl, 2010, p. 7919).
Em 1982, por meio dos Decretos municipais n. 3.357, de 03 de fevereiro de 1982 e n. 3.377, de 15 de março de 1982, o ex-prefeito João Herrmann Neto declarou como utilidade pública, as terrras e a propriedade (imóvel), respectivamente, do Engenho Central. E em 11 de agosto de 1989, o Conselho de Defesa do Patrimônio Cultural (CODEPAC) e a prefeitura do munícipio declararam, por meio do Decreto Municipal . 5.036 de 11 de agosto de 1989, o Engenho como patrimônio Histórico-Cultural e Ambiental de Piracicaba. Atualmente é um complexo turístico e cultural da cidade.

Igreja dos Frades
BR SPCVP AF-PIR-IGR-07 · Item · [s.d.]
Parte de Acervo Fotográfico (Coleção)

Fotografia sem data da conhecida Igreja dos Frades. Em sua frente, é possível observar um terreno contornado por cerca, hoje a Praça "Papa João XXIII".

Estrada de Terra
BR SPCVP AF-PIR-ER-07 · Item · [s.d.]
Parte de Acervo Fotográfico (Coleção)

Iconografia de uma estrada de terra. Tal documento foi encontrado em um conjuntos de imagens marcadas como: "Estrada para Charqueada e Jaú - trecho do matadouro - só para automóveis", mas tal informação não pode ser confirmada. Não há informação informação quanto datação e procedência da iconografia.

De Menores
BR SPCVP AF-FA-1993-07-07 · Item · maio de 1993
Parte de Acervo Fotográfico (Coleção)

Registro da visita feita pelo vereador e presidente da Câmara, Nelson Corder, e mais autoridades ao chamado "Lar Franciscano".
Na imagem, observa-se uma janela fechada e em uma janela aberta, nela, percebe-se um menino olhando para o fotógrafo, pois provavelmente notou as visitas que estavam de frente ao local. Nota-se também uma parte do letreiro, em destaque a frase "De Menores".
Registro feito pelo fotógrafo da Câmara Municipal de Piracicaba, Davi Negri.

Vendaval -Árvore Caída
BR SPCVP AF-FA-1994-06.-07 · Item · 1994
Parte de Acervo Fotográfico (Coleção)

Fotografia, de autoria do repórter fotográfico Davi Negri, que registra a visita do vereador Ademar do Carmo Luciano Junior ao bairro Campestre em Piracicaba, em 1994. No envelope, que acondiciona e identifica os negativos das imagem há as seguinte inscrição: "Estragos bairro campestre (vendaval)", o que possivelmente motivou a visita do vereador ao local. Na imagem, tem-se o citado vereador nas proximidades de uma grande árvore caída, no qual é possível observar as raízes da mesma. Na fotografia, também estão uma mulher não identificada e cerca de quatro crianças.

Foto 07
BR SPCVP AF-FA-1995-01-07 · Item · 1995
Parte de Acervo Fotográfico (Coleção)

Registro do teto do Matadouro Municipal de Piracicaba. Observa-se na imagem buracos e telhas faltantes

Acervo - Museu Prudente de Moraes
BR SPCVP AF-FA-1995-05-07 · Item · março de 1995
Parte de Acervo Fotográfico (Coleção)

Fotografia, de autoria do repórter fotográfico Fabrice Desmonts, que registra a visita da vereadora Márcia Gondin Carneiro da Cunha Dias Pacheco (Márcia Pacheco) ao Museu Histórico e Pedagógico Prudente de Morais, no ano de 1995. Na imagem tem-se a área interna da citada instituição museológica, na qual observa-se parte do acervo acondicionado de forma inapropriada devido a problemas de verba para a reforma, como que relata a vereadora em uma moção (nº 60/1995) datada de 09 de março de 1995.

Vista do bairro
BR SPCVP AF-FA-1995-06-07 · Item · março de 1995
Parte de Acervo Fotográfico (Coleção)

Registro da visita feita pelo vereador Moacir Bento de Lima, também conhecido como Moacir Siqueira, ao chamado Córrego do Enxofre.
Na imagem, observa-se a vista do bairro, no centro um terreno em área verde inclinado, com um campo de futebol e alguns animais. Ao redor do terreno central, percebe-se a extensão de três ruas, suas moradias, veículos e vegetações que compõe o local.
Registro feito pelo fotógrafo da Câmara Municipal de Piracicaba, Davi Negri.