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Descrição arquivística
Procurador – José Baldoino Lopes
BR SPCVP CMP-EMP-EMP02-54 · Item · 12 de julho de 1834
Parte de CÂMARA MUNICIPAL DE PIRACICABA

Auto de posse e juramento de José Baldoino Lopes para servir de procurador dos bens do Conselho. Documento escrito pelo secretário, Francisco Florêncio do Amaral e assinado pelo empossado e pelos vereadores da Câmara.

Juiz Municipal – Marcelino José Pereira
BR SPCVP CMP-EMP-EMP02-55 · Item · 30 de novembro de 1834
Parte de CÂMARA MUNICIPAL DE PIRACICABA

Auto de posse e juramento de Marcelino José Pereira para servir interinamente de Juiz Municipal da Vila da Constituição. Documento escrito pelo secretário, Francisco Florêncio do Amaral e assinado pelo empossado e pelos vereadores da Câmara.

Divisa - 16/05/1834
BR SPCVP CMP-OF-OF01-168 · Item · 16 de maio de 1834
Parte de CÂMARA MUNICIPAL DE PIRACICABA

Registro das divisas de Vila da Constituição com a Vila de Capivari, onde membros de uma comissão em que consistia Bento Manoel de Moraes Barros e Joaquim Teixeira de Barros, sob ofício do Presidente e Membros da Câmara, informam circunstanciadamente sobre como se procedeu as divisas entre a Vila da Constituição e Capivari. Documento assinado por Antônio Joaquim de Mello e Bento Manoel de Moraes Nabarros. Não há menção de quem registrou este documento.

Ofício - 17/03/1834
BR SPCVP CMP-OF-OF01-169 · Item · 17 de março de 1834
Parte de CÂMARA MUNICIPAL DE PIRACICABA

Registro de um ofício do Juiz de Paz do Distrito do Sul à Câmara de Vila da Constituição, onde discutem sobre inconveniente relacionado à jurisdição de oito famílias, que por ficarem há cinco léguas de Capivari e três léguas e três quartos de Piracicaba, gerou-se confusão, pois estes moradores participam há anos de eventos políticos relacionados a Capivari, mesmo tendo eles que atravessar uma jurisdição pertencente ao Distrito do Sul para chegar àquela Vila, indicando na verdade não estarem nos perímetros de Capivari. Houve também indagações sobre como a Câmara de Capivari pôde ignorar tais moradores, estando eles participando ativamente em eventos políticos daquela Vila. Documento assinado por Antônio Franco d’Amaral. Não há menção de quem registrou este documento.

Resposta do Juiz de Paz de Santa Bárbara - 11/05/1834
BR SPCVP CMP-OF-OF01-175 · Item · 11 de maio de 1834
Parte de CÂMARA MUNICIPAL DE PIRACICABA

Registro de uma resposta do Juiz de Paz de Santa Bárbara Salvador de Prado Cortês à Câmara sobre questão do Brigadeiro Galvão, em que envolve assunto relacionado a terrenos, onde o dito Juiz era um dos suspeitos envolvidos na questão, embora o mesmo relata que este assunto é com os proprietários anteriores destes terrenos, e que não há motivo para que ele seja visto como suspeito. Documento assinado por Salvador do Prado Cortês. Registro feito por Francisco Florêncio do Amaral, Secretário da Câmara.

Ofício - 17/07/1834
BR SPCVP CMP-OF-OF01-180 · Item · 17 de julho de 1834
Parte de CÂMARA MUNICIPAL DE PIRACICABA

Registro de um ofício do Juiz de Paz de Vila da Constituição para o Presidente da Província, onde levam ao conhecimento do mesmo a grande alteração que sofreu as três Companhias dos Guardas Nacionais da Vila no alistamento daquele ano, por conta das últimas divisas que a Câmara fez com a Freguesia de Limeira e Ribeirão Claro, onde perdeu-se muitos guardas e outros morreram, e outros o Conselho de Qualificação não os julgou suficientes. O Juiz então pede para que os membros da Câmara decidam esta questão ou enviem ao Presidente da Província para que ele determine qual Companhia deverá ser dissolvida, se é a primeira ou segunda de infantaria. Documento assinado pelo Juiz de Paz Ignácio Ferreira de Camargo. Registro feito por Francisco Florêncio do Amaral, Secretário da Câmara.

Ofício - 01/11/1834
BR SPCVP CMP-OF-OF01-181 · Item · 01 de novembro de 1834
Parte de CÂMARA MUNICIPAL DE PIRACICABA

Registro de um ofício da Câmara ao Secretário do Conselho Geral, onde remetem a Conta da Receita e Despesa da Câmara de Vila, que teve início em primeiro de outubro de 1833 e terminou em setembro de 1834. Documento assinado por Antônio Fiuza de Almeida, Antônio de Arruda Leme, Elias de Almeida Prado, Bento Manoel de Moraes, Manoel de Toledo e Silva e Francisco José Machado. Registro feito por Francisco Florêncio do Amaral, Secretário da Câmara.

Termo de lançamento.
BR SPCVP CMP-EL-P02-14 · Item · 09 de novembro de 1834
Parte de CÂMARA MUNICIPAL DE PIRACICABA

Termo de lançamento dos eleitores que concorrerão para membros do Colégio Eleitoral. Documento lavrado pelo escrivão Jacinto Teixeira Pinheiro e assinado pelo Juiz de Paz Miguel Antonio Gonçalves.

Ata da eleição de Deputados Provinciais.
BR SPCVP CMP-EL-P02-18 · Item · 10 de novembro de 1834
Parte de CÂMARA MUNICIPAL DE PIRACICABA

Ata da eleição para deputados provinciais, que teve lugar na casa de Inacio Ferreira de Camargo. A lista com os nomes das pessoas nomeadas se encontra no documento. Ata redigida pelo secretário Francisco José Machado e assinada por: Francisco Leite Ribeiro; Francisco José Machado; Raimundo Alvarez dos santos Prado Leme; Carlos José Botelho; Estevão Cardoso de Negreiros; Antonio Franco do Amaral; Bento Manuel Navarros; Marcelino José Pereira, Manoel Toledo Silva; Domingos Soares de Barros; Antonio de Almeida Leite; Manoel José do Amaral; Manoel Joaquim Pinto do Prado; Padre Delfim da Silva Barbosa; Antonio Ferras de Camargo; José de Campos Vergueiro; Antonio José da Silva; José Pedro de Morais; Agostinho José de Carvalho; Inacio Caetano Leme; Antonio José Mattos; José de Souza Siqueira e Manoel de Aguira Camargo.

Ata - 08/01/1834
BR SPCVP CMP-AT-A04-112 · Item · 08 de janeiro de 1834
Parte de CÂMARA MUNICIPAL DE PIRACICABA

Ata da reunião de 08 de janeiro de 1834, onde tratou-se sobre: o presidente declara ter mandado fornecer quatrocentos mil reis as Câmaras de termo para estas mandarem fazer os reparos necessários nas cadeias, ou mesmo construir de novo.
A nova ponte sob o Rio Piracicaba, será o cobrador encarregado de prestar contas todas as segundas-feiras ao procurador da Câmara, e fica decidido que toda e qualquer hora que baterem no portão da ponte, o cobrador deverá abrir com prontidão e cobrar de cada cavaleiro ou animal o valor de três vinténs.
Documento escrito por Francisco Florencio do Amaral, e assinado por Manoel de Toledo Silva, Elias de Almeida Prado, Bento Manoel de Morais, Antonio de Arruda Leme e Francisco José Maxado.