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Descrição arquivística
BR SPCVP CMP-LRP-LRP03-28 · Item · 22 de julho de 1910
Parte de Câmara Municipal de Piracicaba (Fundo)

Resolução autorizando a Prefeitura a construir um novo matadouro para gado vacum, suíno e ovíno, de acordo com a planta do engenheiro Octavio Mendes.
Documento assinado por Manoel da Silveira Corrêa, Fernando Febeliano da Costa, Aquilino José Pacheco, Pedro de Camargo, Dr. Torquato da Silva Leitão e Manoel Ferraz de Camargo.

Monte Alegre - Ruínas
BR SPCVP AF-PIR-PIRA2023-279 · Item · 2023
Parte de Acervo Fotográfico (Coleção)

Registro da avenida principal do bairro Monte Alegre (Avenida Comendador Pedro Morganti), denominada desde 18 de junho de 1956 através da Lei ordinária nº 578. É possível observar que o asfalto da rua permanece em paralelepípedo e ao lado esquerdo existem algumas construções geminadas, construídas no século XX, as quais serviam para moradias dos empregados da antiga usina Monte Alegre, bem como estabelecimentos comerciais e atividades de lazer. É possível observar que o asfalto da rua permanece em paralelepípedo e ao lado direito existem algumas construções sem telhados, em frente de cada uma das porta existem degraus, ao fundo existem carros estacionados; O bairro passou por um processo de revitalização, seguindo com a preservação e mantendo assim a originalidade dos patrimônios tombados pelo Conselho de Defesa do Patrimônio Cultural (CODEPAC), por meio do decreto municipal nº. 9.516, de 27 de junho de 2001, trazendo assim novas funcionalidades para eles, como a alocação de estabelecimentos comercias do ramo alimentício, como restaurantes e bares. Foi mantida a originalidade dos imóveis, contudo, nem todos os imóveis, como exemplo o da foto, tiveram sua revitalização.
Fotografia de autoria do fotógrafo Rubens Cardia.
Mais informações:
O bairro Monte Alegre surgiu no século XIX com a chegada dos imigrantes italianos para trabalhar na Usina de Cana-de-Açúcar. Mais tarde, em 1910, a Usina foi adquirida por Pedro Morganti, que construiu uma colônia às margens do Rio Piracicaba, e que serviu de moradia para os 1700 moradores da época.
Fotografia de Rubens Cardia Neto.

Ata - 28/10/1827
BR SPCVP CMP-AT-A01-279 · Item · 28 de outubro de 1827
Parte de Câmara Municipal de Piracicaba (Fundo)

Ata da reunião de 28 de outubro de 1827, realizada na casa do juiz presidente, onde foram convocados os vereadores e procurador, na qual, mandaram passar provisão de vintenário para a capela de Santa Barbara do Telodo a Joaquim Gomes. Documento registrado pelo escrivão João Baptista de Siqueira e assinado por: Oliveira, Fiuza e Gorgel.

Juiz de Paz – Antônio José Vieira Barbosa
BR SPCVP CMP-EMP-EMP02-279 · Item · 30 de julho de 1849
Parte de Câmara Municipal de Piracicaba (Fundo)

Auto de posse e juramento de Antônio José Vieira Barbosa para servir de Juiz de Paz da Freguesia de Santa Bárbara. Posse dada em sessão da Câmara presidida por Francisco Ferraz de Carvalho. Documento escrito pelo secretário Amâncio Gomes Ramalho e assinado pelo empossado e pelos vereadores da Câmara.

Ata - 20/10/1827
BR SPCVP CMP-AT-A01-278 · Item · 20 de outubro de 1827
Parte de Câmara Municipal de Piracicaba (Fundo)

Ata da reunião de 20 de outubro de 1827, realizada na casa do juiz presidente, onde foram convocados os vereadores e procurador, na qual, passaram três atestações, sendo uma ao escrivão sobre seu comportamento para rematar o mesmo, outra a Jacinto de Tal.
Documento registrado pelo escrivão João Baptista de Siqueira e assinado por: Oliveira, Aranha e Fiuza.

Fabriqueiro – Francisco [Serevino] de [Sampaio]
BR SPCVP CMP-EMP-EMP02-278 · Item · 24 de julho de 1849
Parte de Câmara Municipal de Piracicaba (Fundo)

Auto de posse e juramento de Francisco [Serevino] de [Sampaio] para servir fabriqueiro(1) da Freguesia de Santa Bárbara. Posse dada em sessão da Câmara presidida por Francisco Ferraz de Carvalho. Documento escrito pelo secretário Amâncio Gomes Ramalho e assinado pelo empossado e pelos vereadores da Câmara.

1 Encarregado de receber os rendimentos da fábrica (ecles) de uma igreja, de cuidar dos móveis e paramentos, além de administrar internamente o templo; fabricário.

Monte Alegre - Ruínas
BR SPCVP AF-PIR-PIRA2023-278 · Item · 2023
Parte de Acervo Fotográfico (Coleção)

Registro da avenida principal do bairro Monte Alegre (Avenida Comendador Pedro Morganti), denominada desde 18 de junho de 1956 através da Lei ordinária nº 578. É possível observar que o asfalto da rua permanece em paralelepípedo e ao lado esquerdo existem algumas construções geminadas, construídas no século XX, as quais serviam para moradias dos empregados da antiga usina Monte Alegre, bem como estabelecimentos comerciais e atividades de lazer. O bairro passou por um processo de revitalização, seguindo com a preservação e mantendo assim a originalidade dos patrimônios tombados pelo Conselho de Defesa do Patrimônio Cultural (CODEPAC), por meio do decreto municipal nº. 9.516, de 27 de junho de 2001, trazendo assim novas funcionalidades para eles, como a alocação de estabelecimentos comercias do ramo alimentício, como restaurantes e bares. Foi mantida a originalidade dos imóveis, contudo, nem todos os imóveis, como exemplo o da foto, tiveram sua revitalização.
Fotografia de autoria do fotógrafo Rubens Cardia.
Mais informações:
O bairro Monte Alegre surgiu no século XIX com a chegada dos imigrantes italianos para trabalhar na Usina de Cana-de-Açúcar. Mais tarde, em 1910, a Usina foi adquirida por Pedro Morganti, que construiu uma colônia às margens do Rio Piracicaba, e que serviu de moradia para os 1700 moradores da época.

Monte Alegre
BR SPCVP AF-PIR-PIRA2023-277 · Item · julho de 2023
Parte de Acervo Fotográfico (Coleção)

Registro da avenida principal do bairro Monte Alegre (Avenida Comendador Pedro Morganti), denominada desde 18 de junho de 1956 através da Lei ordinária nº 578. É possível observar que o asfalto da rua permanece em paralelepípedo e ao lado esquerdo existem algumas construções geminadas, construídas no século XX, as quais serviam para moradias dos empregados da antiga usina Monte Alegre, bem como estabelecimentos comerciais e atividades de lazer, à esquerda, há um muro de uma propriedade pintado da cor branca, bem como vegetação arbórea no interior dela; O bairro passou por um processo de revitalização, seguindo com a preservação e mantendo assim a originalidade dos patrimônios tombados pelo Conselho de Defesa do Patrimônio Cultural (CODEPAC), por meio do decreto municipal nº. 9.516, de 27 de junho de 2001, trazendo assim novas funcionalidades para eles, como a alocação de estabelecimentos comercias do ramo alimentício, como restaurantes e bares.
Fotografia de autoria do fotógrafo Rubens Cardia.
Mais informações:
O bairro Monte Alegre surgiu no século XIX com a chegada dos imigrantes italianos para trabalhar na Usina de Cana-de-Açúcar. Mais tarde, em 1910, a Usina foi adquirida por Pedro Morganti, que construiu uma colônia às margens do Rio Piracicaba, e que serviu de moradia para os 1700 moradores da época. O local possuía médicos,farmácia, escola, mercearia, armazém, padaria, cinema, biblioteca, clube de futebol e a Capela de São Pedro, construída em 1930, nos moldes da Igreja Bozzano, a pedido de Morganti, para que os moradores se sentissem próximos de sua terra natal e de sua fé. Atualmente, o bairro vem se transformando em centro cultural e gastronômico.

Termo de Fiança
BR SPCVP CMP-EMP-EMP02-277 · Item · 17 de junho de 1849
Parte de Câmara Municipal de Piracicaba (Fundo)

Sessão da Câmara da Vila da Constituição na qual Domingos José Lopes Rodrigues se declarou como fiador do Procurador Manoel Joaquim Pereira. Termo de fiança escrito pelo secretário Amâncio Gomes Ramalho e assinado pelos vereadores da Câmara, pelo procurador e pelo fiador.

Ata - 06/10/1827
BR SPCVP CMP-AT-A01-277 · Item · 06 de outubro de 1827
Parte de Câmara Municipal de Piracicaba (Fundo)

Ata da reunião de 06 de outubro de 1827, realizada na casa do juiz ordinário, onde foram convocados os vereadores e procurador, na qual, passarão atestação a Jacinto Teixeira e despacho de de petição de Maria.
Documento registrado pelo escrivão João Baptista de Siqueira e assinado por: Oliveira, Aranha e Gorgel.