Fotografia retratando passagem pela Ponte de Ferro, no bairro de Ártemis.
Fotografia: Davi Negri
Imagem, de autoria de Bolly Vieira, do Rio Piracicaba. A imagem fez parte da exposição "Amandy, um retrato das enchentes". Amandy, que significada "dia de chuva" em Tupi Guarani, foi o nome escolhido para uma exposição fotográfica ocorrida entre os dias 16 de março a 10 de abril no Engenho Central, que reuniu fotografias coloridas e branco e preto (BP) alusivas às enchentes do Rio Piracicaba a partir da década de 80 até janeiro de 2011.
Na imagem observa-se a passarela pênsil "José Dias Nunes (Tião Carreiro)", e mais ao fundo o chamado "Casarão do Turismo" “Paulo Fiovarante Sampaio” de Piracicaba.
Iconografia, colorida, de uma ponte, que de acordo com a inscrição feita no envelope que acondiciona os negativos, sua denominação é Paredão Vermelho, lugar este que está na estrada do chamado Paredão Vermelho, no bairro de Ártemis. Na imagem, é possível visualizar a presença de 5 homens, à direita, bem como um caminhão, à esquerda.
Iconografia, colorida, do viaduto que passa sob a avenida 31 de março, que liga o bairro Higienópolis ao bairro Paulista. Tal viaduto é denominado Hiroaki Torigoe, pois foi um estudante de medicina, desaparecido e morto durante a ditadura militar, já a avenida de 31 de março possui tal denominação em referência ao dia 31 de março de 1964, dia este em que o então presidente João Goulart foi deposto de seu cargo e os militares tomaram o poder, dando início aos anos de ditadura militar no Brasil. Fotografia de Davi Negri.
Ata da reunião de 16 de junho de 1827, realizada na casa do juiz ordinário, onde foram convocados os vereadores e procurador, na qual, receberam do cobrador da ponte João da Mota Paes uma quantia referente aos meses de abril e maio, e passaram mandado para o procurador entregar o dinheiro ao dono da ponte. Documento registrado pelo escrivão João Baptista de Siqueira e assinado por: Silva, Oliveira, Aranha, Fiuza e Gorgel.
Ata da reunião de 10 de agosto de 1827, realizada na casa do juiz ordinário e presidente, onde foram convocados os vereadores e procurador, na qual, mandaram chamar a Manoel Dias Ribeiro para dar ordem ao conserto da ponte .
Documento registrado pelo escrivão João Baptista de Siqueira e assinado por: Silva, Oliveira, Fiuza e Gorgel.
Ata da reunião de 28 de março de 1831, onde realizaram Sessão Extraordinária para tratar da construção da ponte sobre o Rio Piracicaba. Lavrado o contrato entre a Câmara Municipal e o mestre carpinteiro Manoel Raiz [Rodrigues] de Sampaio.
Documento registrado pelo Secretário Francisco Florencio do Amaral e assinado por: Roza, Fiuza, Silva, Castro e Gorgel.
Ata da reunião de 20 de outubro de 1831, onde tratou-se sobre: Parecer da comissão sobre o relatório do fiscal de Ribeirão Claro a respeito da ponte sob o rio Corumbataí. Parecer da comissão sobre a circular do presidente na qual determina a mudança dos cemitérios para fora dos recintos dos templos, decidiu-se que se oficiasse ao reverendo vigário a respeito. Documento escrito pelo secretário Francisco Florencio do Amaral e assinado por: Rosa, Fiuza, Silva, Gorgel e Passos.
Ata da reunião de 08 de janeiro de 1836, onde tratou-se sobre: A comissão permanente deu o seu parecer sobre o ofício de Manoel Afonço Taborda que o mesmo desempenhe a obrigação de Juiz de paz suplente debaixo do juramento. O senhor presidente propôs que deveria nomear uma comissão de dois homens inteligentes para orçarem a ponte que é preciso ser construída no rio Curumbatahy.
Documento escrito pelo secretário Francisco Florencio do Amaral e assinado por Antonio Jose da Silva, Bento Manoel de Moraes, Antonio de Arruda Leme, Francisco de Camargo Penteado e Elias de Almeida Prado.
Ata da reunião de 25 de fevereiro de 1836, onde tratou-se sobre: Recolheu-se cento e trinta e cinco cédulas na urna dos Juizes que de fato vão servir no corrente ano. Leu-se um ofício do Prefeito desta Vila sobre o orçamento da ponte do Rio Curumbatahi, e sobre o orçamento da estrada desta Vila para Araraquara. Foram lidos ofícios e requerimentos, tomaram posse como juízes e inspetores.
Documento escrito pelo secretario Francisco Florencio do Amaral e assinado por Antonio Fiuza de Almeida, Bento Manoel de Moraes, Antonio de Arruda Leme, Manoel de Toledo Silva e Teotonio Jose de Mello.