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Descrição arquivística
BR SPCVP CMP-LRP-LRP04-126 · Item · 1º de julho de 1922
Parte de CÂMARA MUNICIPAL DE PIRACICABA

Resolução, cedendo à Cruz Vermelha de Piracicaba o largo da Boa Morte. Documento assinado: Sebastião Nogueira de Lima, Fernando Febeliano da Costa, Antônio Corrêa Ferraz, Samuel de Castro Neves, João Alves Corrêa de Toledo, Henrique Rochelle Filho, Philippe Westin Cabral de Vasconcellos, Odilon Ribeiro Nogueira, Ricardo Pinto Cesar e João Sampaio Mattos.

BR SPCVP CMP-LRP-LRP04-89 · Item · 03 de outubro de 1921
Parte de CÂMARA MUNICIPAL DE PIRACICABA

Resolução na qual, a Câmara Municipal de Piracicaba cede gratuitamente e perpetuamente o terreno do cemitério local, onde se encontram os restos mortais do Dr. Virgilio Ferreira Lima, ex-Delegado de Polícia da cidade, completando, assim, as homenagens que já prestou por ocasião do seu falecimento.
Documento assinado: Samuel de Castro Neves, Fernando Febeliano da Costa, João Alves Corrêa de Toledo, Henrique Rochelle Filho, Philippe Westin Cabral de Vasconcellos, Odilon Ribeiro Nogueira, Ricardo Pinto Cesar e João Sampaio Mattos.

Cédulas
MHPPM CE-CTSM-TRI-06 · Item
Parte de COLEÇÕES ESPECIAIS

Fotografia ampla do Anverso de três cédulas, sendo duas de mil réis e uma no valor de dois mil réis. As cédulas de mil réis representam como efígie a figura de David Campista, que foi um advogado, economista, político e diplomata brasileiro. Em uma das notas de mil réis, ao redor da efígie, no centro da nota, é possível ler a inscrição: "No tesouro nacional se pagará ao portador desta a quantia de" (transcrição livre). A nota de dois mil réis, por sua vez, representa como efígie a figura de Joaquim Murtinho, que foi um político brasileiro liberal e ganhou fama por restaurar as finanças republicanas no governo Campos Sales, sendo esta nota parte da 17ª Série, Estampa 14ª. As notas de mil réis, apesar de possuírem o mesmo valor, fazem parte de impressões diferentes, com a nota do meio fazendo parte da 11ª Série, Estampa 12ª, e a nota do canto esquerdo da 16ª Série, Estampa 11ª.
Fotografia do Reverso de três cédulas, sendo duas de mil réis e uma de dois mil réis. Ao redor do número 1 na nota do canto esquerdo, e no centro da nota do meio, é possível ler a inscrição "República dos Estados Unidos do Brasil", e no centro da nota do canto direito, a inscrição "Estados Unidos do Brasil".

Cemitério da Saudade
BR SPCVP AF-PIR-PIRA2023-190 · Item · julho de 2023
Parte de Acervo Fotográfico (Coleção)

Registo fotográfico da fachada do Cemitério da Saudade, onde podemos ver o portão aberto e várias pixações do lado de fora. Fotografia de autoria do fotógrafo Rubens Cardia.
Conforme registros da Câmara e trabalhos de historiadores e pesquisadores, o cemitério da Saudade de Piracicaba foi o terceiro na cidade a ser construído e foi formado inicialmente como um cemitério protestante. O cemitério foi solicitado porque os protestantes, no caso, luteranos, não podiam ser sepultados em cemitérios católicos. No que dispõe ao portal do cemitério, este foi arquitetado por Serafino Corso e executada por Carlos Zanotta, em 1906. À época, tal foi considerado obra inédita no mundo, com portão e ferragens de bronze, trazidos da Alemanha. A frase – que pretendeu garantir como certa uma das utopias humanas – é do professor e advogado Dario Brasil: ”Omnes similes sumus”, “todos somos iguais”. (ELIAS NETTO, 2021).

Cemitério da Saudade
BR SPCVP AF-PIR-PIRA2023-191 · Item · julho de 2023
Parte de Acervo Fotográfico (Coleção)

Registro fotográfico do Cemitério da Saudade, de onde podemos observar vários túmulos de ambos os lados, bem como a cidade ao fundo.
Fotografia de autoria do fotógrafo Rubens Cardia.
Conforme registros da Câmara e trabalhos de historiadores e pesquisadores, o cemitério da Saudade de Piracicaba foi o terceiro na cidade a ser construído e foi formado inicialmente como um cemitério protestante. O cemitério foi solicitado porque os protestantes, no caso, luteranos, não podiam ser sepultados em cemitérios católicos. No que dispõe ao portal do cemitério, este foi arquitetado por Serafino Corso e executada por Carlos Zanotta, em 1906. À época, tal foi considerado obra inédita no mundo, com portão e ferragens de bronze, trazidos da Alemanha. A frase – que pretendeu garantir como certa uma das utopias humanas – é do professor e advogado Dario Brasil: ”Omnes similes sumus”, “todos somos iguais”. (ELIAS NETTO, 2021).

Cemitério da Saudade
BR SPCVP AF-PIR-PIRA2023-193 · Item · Julho de 2023
Parte de Acervo Fotográfico (Coleção)

Registro fotográfico centralizando a lateral de um túmulo no Cemitério da Saudade. No túmulo, podemos observar flores e vários adereços, terços e imagens de figuras religiosas. Ao fundo, também vemos vários outros túmulos.
Fotografia de autoria do fotógrafo Rubens Cardia.
Conforme registros da Câmara e trabalhos de historiadores e pesquisadores, o cemitério da Saudade de Piracicaba foi o terceiro na cidade a ser construído e foi formado inicialmente como um cemitério protestante. O cemitério foi solicitado porque os protestantes, no caso, luteranos, não podiam ser sepultados em cemitérios católicos. No que dispõe ao portal do cemitério, este foi arquitetado por Serafino Corso e executada por Carlos Zanotta, em 1906. À época, tal foi considerado obra inédita no mundo, com portão e ferragens de bronze, trazidos da Alemanha. A frase – que pretendeu garantir como certa uma das utopias humanas – é do professor e advogado Dario Brasil: ”Omnes similes sumus”, “todos somos iguais”. (ELIAS NETTO, 2021).

Cemitério da Saudade
BR SPCVP AF-PIR-PIRA2023-194 · Item · julho de 2023
Parte de Acervo Fotográfico (Coleção)

Registro fotográfico no Cemitério da Saudade, onde vemos em primeiro plano uma grande quantidade de túmulos, bem como uma capela ao fundo.
Fotografia de autoria do fotógrafo Rubens Cardia.
Conforme registros da Câmara e trabalhos de historiadores e pesquisadores, o cemitério da Saudade de Piracicaba foi o terceiro na cidade a ser construído e foi formado inicialmente como um cemitério protestante. O cemitério foi solicitado porque os protestantes, no caso, luteranos, não podiam ser sepultados em cemitérios católicos. No que dispõe ao portal do cemitério, este foi arquitetado por Serafino Corso e executada por Carlos Zanotta, em 1906. À época, tal foi considerado obra inédita no mundo, com portão e ferragens de bronze, trazidos da Alemanha. A frase – que pretendeu garantir como certa uma das utopias humanas – é do professor e advogado Dario Brasil: ”Omnes similes sumus”, “todos somos iguais”. (ELIAS NETTO, 2021).

Cemitério da Saudade
BR SPCVP AF-PIR-PIRA2023-196 · Item · julho de 2023
Parte de Acervo Fotográfico (Coleção)

Registro fotográfico centralizando uma pequena capela no Cemitério da Saudade com vários túmulos de ambos os lados, sendo possível também observarmos a inscrição em número romano "MCMX" (1910) na parte superior da capela.
Fotografia de autoria do fotógrafo Rubens Cardia.
Conforme registros da Câmara e trabalhos de historiadores e pesquisadores, o cemitério da Saudade de Piracicaba foi o terceiro na cidade a ser construído e foi formado inicialmente como um cemitério protestante. O cemitério foi solicitado porque os protestantes, no caso, luteranos, não podiam ser sepultados em cemitérios católicos. No que dispõe ao portal do cemitério, este foi arquitetado por Serafino Corso e executada por Carlos Zanotta, em 1906. À época, tal foi considerado obra inédita no mundo, com portão e ferragens de bronze, trazidos da Alemanha. A frase – que pretendeu garantir como certa uma das utopias humanas – é do professor e advogado Dario Brasil: ”Omnes similes sumus”, “todos somos iguais”. (ELIAS NETTO, 2021).

Cemitério da Saudade
BR SPCVP AF-PIR-PIRA2023-198 · Item · Julho de 2023
Parte de Acervo Fotográfico (Coleção)

Registro fotográfico centralizando ao fundo uma pequena capela no Cemitério da Saudade. Ao lado, também podemos observar vários túmulos, bem como árvores cercando o perímetro.
Fotografia de autoria do fotógrafo Rubens Cardia.
Conforme registros da Câmara e trabalhos de historiadores e pesquisadores, o cemitério da Saudade de Piracicaba foi o terceiro na cidade a ser construído e foi formado inicialmente como um cemitério protestante. O cemitério foi solicitado porque os protestantes, no caso, luteranos, não podiam ser sepultados em cemitérios católicos. No que dispõe ao portal do cemitério, este foi arquitetado por Serafino Corso e executada por Carlos Zanotta, em 1906. À época, tal foi considerado obra inédita no mundo, com portão e ferragens de bronze, trazidos da Alemanha. A frase – que pretendeu garantir como certa uma das utopias humanas – é do professor e advogado Dario Brasil: ”Omnes similes sumus”, “todos somos iguais”. (ELIAS NETTO, 2021).

Cemitério da Saudade
BR SPCVP AF-PIR-PIRA2023-192 · Item · julho de 2023
Parte de Acervo Fotográfico (Coleção)

Registro fotográfico centralizando um túmulo no Cemitério da Saudade. No túmulo também podemos observar flores e vários adereços, terços e imagens de figuras religiosas.
Fotografia de autoria do fotógrafo Rubens Cardia.
Conforme registros da Câmara e trabalhos de historiadores e pesquisadores, o cemitério da Saudade de Piracicaba foi o terceiro na cidade a ser construído e foi formado inicialmente como um cemitério protestante. O cemitério foi solicitado porque os protestantes, no caso, luteranos, não podiam ser sepultados em cemitérios católicos. No que dispõe ao portal do cemitério, este foi arquitetado por Serafino Corso e executada por Carlos Zanotta, em 1906. À época, tal foi considerado obra inédita no mundo, com portão e ferragens de bronze, trazidos da Alemanha. A frase – que pretendeu garantir como certa uma das utopias humanas – é do professor e advogado Dario Brasil: ”Omnes similes sumus”, “todos somos iguais”. (ELIAS NETTO, 2021).