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Description archivistique
OFÍCIO-26/03/1902
BR SPCVP CE-RCP-RCP01-02 · Pièce · 26 de março de 1902
Fait partie de COLEÇÕES ESPECIAIS

Cópia de ofício enviado pela Câmara Municipal de Piracicaba a Cia. Paulista de Vias Férreas e Fluviais. No documento a Câmara expressa as razões da necessidade de construção do ramal “ligando-se a rede geral dessa Companhia em S. Jeronymo, próximo a Villa Americana, ou em outro ponto que os estudos técnicos demonstrarem ser o mais conveniente”.

“Compreendendo bem o que vai lucrar com o novo ramal, a Municipalidade de Piracicaba propõe-se a concorrer para a construção dele com a quantia que Vº Exº julgares de equidade e de razão e que sejam compatíveis com os recursos do seu orçamento”.

ATA - 05/05/1902
BR SPCVP CE-RCP-RCP01-06 · Pièce · 05 de maio de 1902
Fait partie de COLEÇÕES ESPECIAIS

Ata da sessão ordinária da Câmara Municipal de Piracicaba, em data de 05 de maio de 1902, sob a presidência de Paulo Moraes de Barros. Na ordem do dia da sessão foi apresentada e lida a cópia do contrato assinado entre a Câmara e a Companhia Paulista de Vias Férreas e Fluviais. Documento redigido pelo secretário Arthur Vaz e assinados pelos presentes.

ATA - 22/07/1919
BR SPCVP CE-RCP-RCP01-11 · Pièce · 22 de julho de 1919
Fait partie de COLEÇÕES ESPECIAIS

Ata da 1ª sessão extraordinária da Câmara Municipal de Piracicaba, em data de 22 de julho de 1919, sob a presidência de José Ferreira da Silva, para tratar do assunto do contrato com a Cia. Paulista de Estradas de Ferro. (Há indicações e discussões relatadas na ata). Documento redigido pelo secretário José Gomes Marques e assinados pelos presentes.

OFÍCIO - 21/11/1921
BR SPCVP CE-RCP-RCP01-16 · Pièce · 28 de novembro de 1921
Fait partie de COLEÇÕES ESPECIAIS

Ofício enviado à Câmara Municipal de Piracicaba por proprietários de fazendas cafeeiras situados no bairro Boa Vista Batistada, em data de 28 de novembro de 1921. No documento esses pedem que “empregue os melhores esforços junto á Companhia Paulista de Estradas de Ferro, afim de que esta construa no bairro da Boa Vista, conforme primitivo projeto a estação que pretende fazer nessa zona, pois consta-lhes que se pretende construir a referida estação no bairro Tijuco Preto, distante cerca de uma légua das propriedades requerentes”

PROJETO DE RESOLUÇÃO - 28/06/1922
BR SPCVP CE-RCP-RCP01-24 · Pièce · 28 de junho de 1922
Fait partie de COLEÇÕES ESPECIAIS

Projeto de Resolução nº 26, sobre os festejos por ocasião da inauguração da Paulista e os recursos despendidos para tal, em data de 28 de junho de 1922

BR SPCVP CMP-LRP-LRP04-95 · Pièce · 26 de outubro de 1921
Fait partie de Câmara Municipal de Piracicaba (Fundo)

Resolução na qual, a Câmara Municipal de Piracicaba declara de utilidade pública, afim de ser desapropriada, na forma da lei, a faixa de terreno situada neste município, no bairro da Batistada, figurada na planta anexa e rubricada pelo Prefeito Municipal, com a área de dez mil e duzentos metros quadrados pertencentes a Antonio Graziani, e necessária á passagem das linhas férreas da Companhia Paulista de Estrada de Ferro, no seu ramal de Nova Odessa a Piracicaba.
Documento assinado: Samuel de Castro Neves, Fernando Febeliano da Costa, João Alves Corrêa de Toledo, Philippe Westin Cabral de Vasconcellos, Ricardo Pinto Cesar, Odilon Ribeiro Nogueira e João Sampaio Mattos.

Estação da Paulista
BR SPCVP AF-PIR-PIRA2023-160 · Pièce · Julho de 2023
Fait partie de Acervo Fotográfico (Coleção)

Fotografia retratando fachada da Estação Paulista. É possível identificar acima da fachada, um antigo relógio.
Fotografia de Rubens Cardia.
Informações adicionais:
Desde 1896 a Câmara Municipal mantinha contato com a Cia. Paulista de Estradas de Ferro para trazer o Ramal até Piracicaba. Em 1902 o presidente da Companhia, Antônio Prado, prometeu a instalação, cujas obras se estenderiam por 20 anos. As obras ficaram paralisadas por doze anos e o reinício ocorreu em 24 de janeiro de 1914. A 1° Guerra Mundial atrapalhou o andamento das obras, que foram retomadas após 2 anos. Em 1919, o então Prefeito Fernando Febeliano da Costa seguiu para São Paulo com uma delegação a fim de renovar o contrato com a Cia. Paulista, que teria até 31 de dezembro de 1921 como data limite para o término das obras e uma multa de 20 Contos por mês de atraso. No final de setembro de 1919 foram iniciados os serviços de escavação do leito, em Santa Bárbara. As escavações para sondagem e instalação dos trilhos começaram em dezembro de 1921. Somente em 29 de julho de 1922 chegava o primeiro trem da Cia. Paulista na cidade. A Estação, a arruagem e o armazém foram construídos em regime de empreitada pelo engenheiro e construtor Domingos Borelli, com projeto semelhante ao da estação da cidade de Jaú, de autoria do escritório do arquiteto Ramos de Azevedo. Também foram construídas vinte e duas casas destinadas aos empregados, por Felício Bertoldi. O Ramal saía da Estação da Luz, em São Paulo, e passava por Jundiaí, Campinas, Nova Odessa, Recanto (Sumaré), Santa Bárbara, Caiubi, Tupi e Taquaral até a Estação de Piracicaba. Após a supressão dos trens de passageiros do ramal, em 1976, a estação ainda seguiu aberta até cerca de 1990, mas, com a eliminação quase total dos cargueiros na linha, acabou sendo fechada. A Estação apresenta algumas características do Art-nouveau floreal, no barrado decorado da platibanda e principalmente nos detalhes confeccionados em ferro e cobertura originalmente envidraçada da entrada principal. No mais, apresenta características Ecléticas inclusive no frontão que possui um relógio e nas janelas do tipo paladiano. Um corpo central formado por um hall e pelas antigas bilheterias se destaca das duas alas laterais, com salas de espera e de serviços, além dos sanitários. O conjunto também é composto por uma área envidraçada à direita e pela gare metálica. (CACHONI, 2012, p. 43).

Estação da Paulista
BR SPCVP AF-PIR-PIRA2023-161 · Pièce · Julho de 2023
Fait partie de Acervo Fotográfico (Coleção)

Fotografia retratando fachada da Estação Paulista.
Fotografia de Rubens Cardia.
Informações adicionais:
Desde 1896 a Câmara Municipal mantinha contato com a Cia. Paulista de Estradas de Ferro para trazer o Ramal até Piracicaba. Em 1902 o presidente da Companhia, Antônio Prado, prometeu a instalação, cujas obras se estenderiam por 20 anos. As obras ficaram paralisadas por doze anos e o reinício ocorreu em 24 de janeiro de 1914. A 1° Guerra Mundial atrapalhou o andamento das obras, que foram retomadas após 2 anos. Em 1919, o então Prefeito Fernando Febeliano da Costa seguiu para São Paulo com uma delegação a fim de renovar o contrato com a Cia. Paulista, que teria até 31 de dezembro de 1921 como data limite para o término das obras e uma multa de 20 Contos por mês de atraso. No final de setembro de 1919 foram iniciados os serviços de escavação do leito, em Santa Bárbara. As escavações para sondagem e instalação dos trilhos começaram em dezembro de 1921. Somente em 29 de julho de 1922 chegava o primeiro trem da Cia. Paulista na cidade. A Estação, a arruagem e o armazém foram construídos em regime de empreitada pelo engenheiro e construtor Domingos Borelli, com projeto semelhante ao da estação da cidade de Jaú, de autoria do escritório do arquiteto Ramos de Azevedo. Também foram construídas vinte e duas casas destinadas aos empregados, por Felício Bertoldi. O Ramal saía da Estação da Luz, em São Paulo, e passava por Jundiaí, Campinas, Nova Odessa, Recanto (Sumaré), Santa Bárbara, Caiubi, Tupi e Taquaral até a Estação de Piracicaba. Após a supressão dos trens de passageiros do ramal, em 1976, a estação ainda seguiu aberta até cerca de 1990, mas, com a eliminação quase total dos cargueiros na linha, acabou sendo fechada. A Estação apresenta algumas características do Art-nouveau floreal, no barrado decorado da platibanda e principalmente nos detalhes confeccionados em ferro e cobertura originalmente envidraçada da entrada principal. No mais, apresenta características Ecléticas inclusive no frontão que possui um relógio e nas janelas do tipo paladiano. Um corpo central formado por um hall e pelas antigas bilheterias se destaca das duas alas laterais, com salas de espera e de serviços, além dos sanitários. O conjunto também é composto por uma área envidraçada à direita e pela gare metálica. (CACHONI, 2012, p. 43).

Estação da Paulista
BR SPCVP AF-PIR-PIRA2023-164 · Pièce · Julho de 2023
Fait partie de Acervo Fotográfico (Coleção)

Fotografia retratando parque da Estação Paulista. É possível identificar um espaço de lazer e passatempos para crianças.
Fotografia de Rubens Cardia.
Informações adicionais:
Desde 1896 a Câmara Municipal mantinha contato com a Cia. Paulista de Estradas de Ferro para trazer o Ramal até Piracicaba. Em 1902 o presidente da Companhia, Antônio Prado, prometeu a instalação, cujas obras se estenderiam por 20 anos. As obras ficaram paralisadas por doze anos e o reinício ocorreu em 24 de janeiro de 1914. A 1° Guerra Mundial atrapalhou o andamento das obras, que foram retomadas após 2 anos. Em 1919, o então Prefeito Fernando Febeliano da Costa seguiu para São Paulo com uma delegação a fim de renovar o contrato com a Cia. Paulista, que teria até 31 de dezembro de 1921 como data limite para o término das obras e uma multa de 20 Contos por mês de atraso. No final de setembro de 1919 foram iniciados os serviços de escavação do leito, em Santa Bárbara. As escavações para sondagem e instalação dos trilhos começaram em dezembro de 1921. Somente em 29 de julho de 1922 chegava o primeiro trem da Cia. Paulista na cidade. A Estação, a arruagem e o armazém foram construídos em regime de empreitada pelo engenheiro e construtor Domingos Borelli, com projeto semelhante ao da estação da cidade de Jaú, de autoria do escritório do arquiteto Ramos de Azevedo. Também foram construídas vinte e duas casas destinadas aos empregados, por Felício Bertoldi. O Ramal saía da Estação da Luz, em São Paulo, e passava por Jundiaí, Campinas, Nova Odessa, Recanto (Sumaré), Santa Bárbara, Caiubi, Tupi e Taquaral até a Estação de Piracicaba. Após a supressão dos trens de passageiros do ramal, em 1976, a estação ainda seguiu aberta até cerca de 1990, mas, com a eliminação quase total dos cargueiros na linha, acabou sendo fechada. A Estação apresenta algumas características do Art-nouveau floreal, no barrado decorado da platibanda e principalmente nos detalhes confeccionados em ferro e cobertura originalmente envidraçada da entrada principal. No mais, apresenta características Ecléticas inclusive no frontão que possui um relógio e nas janelas do tipo paladiano. Um corpo central formado por um hall e pelas antigas bilheterias se destaca das duas alas laterais, com salas de espera e de serviços, além dos sanitários. O conjunto também é composto por uma área envidraçada à direita e pela gare metálica. (CACHONI, 2012, p. 43).