Resolução autorizando a Prefeitura a contribuir com a quantia de 5:000#000 para a subscrição que se fizer para a colocação de um busto de Moraes Barros no jardim que circunda o grupo escolar que tem o nome do saudoso senador, correndo as despesas pela verba “Obras Públicas”. Documento assinado: Sebastião Nogueira de Lima, Fernando Febeliano da Costa, Samuel de Castro Neves, João Alves Corrêa de Toledo, Philippe Westin Cabral de Vasconcellos, Henrique Rochelle Filho, Ricardo Pinto Cesar, Odilon Ribeiro Nogueira, Luiz Rodrigues de Moraes e João Sampaio Mattos.
Fotografia retratando a Escola Morais Barros, prédio em estilo neoclássico com ornamentos em barroco. A escola localiza-se na Praça Tibiriçá.
Fotografia de Rubens Cardia.
Mais informações:
De acordo com Cachioni (2011, p. 31) "Em 11 de março de 1896, a Secretaria de Estado dos Negócios do Interior comunicou aceitar a oferta do edifício da antiga Cadeia para instalar o segundo Grupo Escolar de Piracicaba, após uma vistoria para avaliar as condições do mesmo. Em 5 de março de 1900, foi decretada pelo Estado a criação do Grupo Escolar, que ganharia o nome de (Manoel) Moraes Barros em 2 de abril. No dia 4 de agosto de 1900 foi instalado em prédio adaptado na Rua Voluntários de Piracicaba entre as Ruas Santo Antônio e Gov. Pedro de Toledo. Em 1904, passava a funcionar na Praça Dr. Jorge Tibiriçá, em edifício projetado pelo italiano Serafino Corso e construído por Carlos Zanotta, ocupando o lugar onde existia a segunda Casa de Câmara e Cadeia, demolida em 1900. A edificação possui dois pavimentos que se caracterizam pelos elementos de inspiração Renascentista e Barroca de sua decoração na fachada - marcando as entradas principais, há grandes frontões decorados com relevos, volutas e compoteiras que se conjugam com uma platibanda constituída por linha contínua interrompida por trechos de balaustrada. As fachadas são simétricas, sendo que a de frente é igual à de fundos e as laterais também são semelhantes entre si, com exceção de uma das fachadas apresentar decoração destacada na área central da platibanda, com um frontão triangular interrompido, arrematado por uma estrela, com volutas laterais. Este frontão é ornamentado por um livro aberto, com duas penas em relevo e a sigla CMP. Os frontões idênticos das entradas principais possuem no centro, um brasão cercado de folhas de acanto, com a data do final da construção - 1904 e a sigla GMEB, Grupo Escolar 'Morais Barros', em relevo. O pavimento térreo tem a fenestração desenvolvida em arcos plenos e aduela antropomórfica, enquanto que no primeiro pavimento as janelas apresentam verga com frontões de inspiração maneirista, ora triangulares interrompidos com rocalhas, ora cimbrados, com uma estrela no meio. As entradas são marcada por portadas arrematadas, no pavimento superior, com uma janela balcão com balaustrada."
Lei sobre mudança de nome da antiga rua Moraes Barros para Alfredo Guedes. Lei assinada por Paulo de Moraes Barros, Manoel Ferraz de Camargo, João Baptista da Silveira Mello, José Gabriel Bueno de Mattos, Francisco de Almeida Morato, Antonio Pinto Coelho, Manoel da Silveira Corrêa, e Aquilino José Pacheco.
Resolução de lei onde fica o Prefeito Municipal autorizado a mandar alargar os pontilhões sobre o ribeirão do Itapeva, às ruas Moraes Barros, São José e Prudente de Moraes, correndo as despesas pela verba “Obras Públicas”.
Registro da Rua Moraes Barros, ao lado direito da imagem é possível identificar o Largo dos Pescadores e a fachada da Irmandade Divino Espírito Santo Piracicaba, ao lado direito um muro pintado de branco e escrito em azul "Torres Turismo". A rua se inicia nas margens do Rio Piracicaba com paralelepípedos, mas em seu decorrer é tomada pelo asfalto, essa rua liga o rio ao Centro de Piracicaba.
A denominação da rua foi feita "Em 6 de abril de 1903, pela resolução n. 43, os vereadores da época aprovaram a denominação da rua Direita, que passou a se chamar rua Moraes Barros, em documento assinado por: Dr. João Batista da Silveira Mello, Manoel Ferraz de Camargo, José Gabriel Bueno de Mattos, Antonio Pinto Coelho e Aquilino José Pacheco". Salienta-se que a sua nomeação foi feita alguns meses após a morte de Manoel de Moraes Barros e este sobrenome teve uma grande influência, principalmente política, durante o período da denominação. Manoel foi advogado, agricultor, político, vereador, deputado e senador. Nascido em Itu em 01/05/1836 e falecido no Rio de Janeiro 20/12/1902, foi irmão de Prudente José de Moraes Barros (1º Presidente Civil do Brasil), foi um doas grandes vultos do passado político e administrativo piracicabano. Vereador da Câmara Municipal local, foi seu presidente, tendo liderado nos anos 80 a luta pela construção do mercado municipal de Piracicaba, que no ano de 2023, completou 135 anos de sua fundação. É patrono do Grupo Escolar Moraes Barros, atual Escola Estadual Moraes Barros.
Fotografia de Rubens Cardia.
Fotografia retratando a Escola Morais Barros, prédio em estilo neoclássico com ornamentos em barroco. A escola localiza-se na Praça Tibiriçá.
Fotografia de Rubens Cardia.
Mais informações:
De acordo com Cachioni (2012, p. 31) "Em 11 de março de 1896, a Secretaria de Estado dos Negócios do Interior comunicou aceitar a oferta do edifício da antiga Cadeia para instalar o segundo Grupo Escolar de Piracicaba, após uma vistoria para avaliar as condições do mesmo. Em 5 de março de 1900, foi decretada pelo Estado a criação do Grupo Escolar, que ganharia o nome de (Manoel) Moraes Barros em 2 de abril. No dia 4 de agosto de 1900 foi instalado em prédio adaptado na Rua Voluntários de Piracicaba entre as Ruas Santo Antônio e Gov. Pedro de Toledo. Em 1904, passava a funcionar na Praça Dr. Jorge Tibiriçá, em edifício projetado pelo italiano Serafino Corso e construído por Carlos Zanotta, ocupando o lugar onde existia a segunda Casa de Câmara e Cadeia, demolida em 1900. A edificação possui dois pavimentos que se caracterizam pelos elementos de inspiração Renascentista e Barroca de sua decoração na fachada - marcando as entradas principais, há grandes frontões decorados com relevos, volutas e compoteiras que se conjugam com uma platibanda constituída por linha contínua interrompida por trechos de balaustrada. As fachadas são simétricas, sendo que a de frente é igual à de fundos e as laterais também são semelhantes entre si, com exceção de uma das fachadas apresentar decoração destacada na área central da platibanda, com um frontão triangular interrompido, arrematado por uma estrela, com volutas laterais. Este frontão é ornamentado por um livro aberto, com duas penas em relevo e a sigla CMP. Os frontões idênticos das entradas principais possuem no centro, um brasão cercado de folhas de acanto, com a data do final da construção - 1904 e a sigla GMEB, Grupo Escolar 'Morais Barros', em relevo. O pavimento térreo tem a fenestração desenvolvida em arcos plenos e aduela antropomórfica, enquanto que no primeiro pavimento as janelas apresentam verga com frontões de inspiração maneirista, ora triangulares interrompidos com rocalhas, ora cimbrados, com uma estrela no meio. As entradas são marcada por portadas arrematadas, no pavimento superior, com uma janela balcão com balaustrada."
Resolução de lei que autoriza a prefeitura a preparar com guias, sarjetas e pedregulho a rua Luiz de Queiroz, no trecho entre a rua Quinze de Novembro e Moraes Barros, fazendo na intersecção desta última os necessários bueiros, correndo as despesas pela verba “Obras Públicas”. Documento assinado por Manoel da Silveira Corrêa, Fernando Febeliano da Costa, José Ferreira da Silva, Aquilino José Pacheco, Alfredo José Cardoso, Francisco A. de Almeida Morato, Joaquim Pinto de Almeida, Ignacio Florencio da Silveira e Manoel Ferraz de Camargo.
Fotografia retratando a Escola Morais Barros, prédio em estilo neoclássico com ornamentos em barroco. A escola localiza-se na Praça Tibiriçá.
Fotografia de Rubens Cardia.
Mais informações:
De acordo com Cachioni (2012, p. 31) "Em 11 de março de 1896, a Secretaria de Estado dos Negócios do Interior comunicou aceitar a oferta do edifício da antiga Cadeia para instalar o segundo Grupo Escolar de Piracicaba, após uma vistoria para avaliar as condições do mesmo. Em 5 de março de 1900, foi decretada pelo Estado a criação do Grupo Escolar, que ganharia o nome de (Manoel) Moraes Barros em 2 de abril. No dia 4 de agosto de 1900 foi instalado em prédio adaptado na Rua Voluntários de Piracicaba entre as Ruas Santo Antônio e Gov. Pedro de Toledo. Em 1904, passava a funcionar na Praça Dr. Jorge Tibiriçá, em edifício projetado pelo italiano Serafino Corso e construído por Carlos Zanotta, ocupando o lugar onde existia a segunda Casa de Câmara e Cadeia, demolida em 1900. A edificação possui dois pavimentos que se caracterizam pelos elementos de inspiração Renascentista e Barroca de sua decoração na fachada - marcando as entradas principais, há grandes frontões decorados com relevos, volutas e compoteiras que se conjugam com uma platibanda constituída por linha contínua interrompida por trechos de balaustrada. As fachadas são simétricas, sendo que a de frente é igual à de fundos e as laterais também são semelhantes entre si, com exceção de uma das fachadas apresentar decoração destacada na área central da platibanda, com um frontão triangular interrompido, arrematado por uma estrela, com volutas laterais. Este frontão é ornamentado por um livro aberto, com duas penas em relevo e a sigla CMP. Os frontões idênticos das entradas principais possuem no centro, um brasão cercado de folhas de acanto, com a data do final da construção - 1904 e a sigla GMEB, Grupo Escolar 'Morais Barros', em relevo. O pavimento térreo tem a fenestração desenvolvida em arcos plenos e aduela antropomórfica, enquanto que no primeiro pavimento as janelas apresentam verga com frontões de inspiração maneirista, ora triangulares interrompidos com rocalhas, ora cimbrados, com uma estrela no meio. As entradas são marcada por portadas arrematadas, no pavimento superior, com uma janela balcão com balaustrada."
Cartão postal com vista, possivelmente, da Rua Moraes Barros vista do Bairro Alto, é possível identificar a torre da igreja da matriz e a vegetação da praça em frente a mesma. Na parte inferior da imagem, à esquerda, há a inscrição "38 - Vista Parcial - Piracicaba".