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4º Testemunha – Pedro de Almeida
BR SPCVP AC-AJV-TJ.1896-24 · Item · 18 de dezembro de 1895
Parte de ACERVOS ESPECIAIS

Inquirição da testemunha Pedro de Almeida. Tem-se as seguintes informações sobre ele (qualificação): ”Pedro de Almeida, de 20 anos de idade, natural e morador nesta cidade casado, praça de polícia desta casa nesta cidade” (em transcrição livre)

No depoimento, Pedro de Almeida, relatou que, na qualidade de ordenança do Delegado de Policia, foi a rua Monte Alegre, nas proximidades do cortume* de Bento Vollet e que lá chegando viu o cadáver de um home estendido ao chão, próximo da casa do acusado. Que viu a janela do acusado, Marco Bonetti, arrombada.

Documento redigido pelo escrivão Joaquim Antônio de Mattos, e assinado pelo Juiz (Rafael Marques Coutinho), réu (Marco Bonetti), pelo advogado (Nicolau Tolentino Rodrigues Barrevios) e a testemunha Pedro de Almeida

*Cortume: local onde ocorre o tratamento do couro ou de pelo de animal

4º Testemunha – José Eusébio da Costa
BR SPCVP AC-AJV-TJ.1882-16 · Item · 24 de outubro 1881
Parte de ACERVOS ESPECIAIS

Inquirição da testemunha, José Eusébio da Costa. Tem-se as seguintes informações sobre ele (qualificação): José Eusébio da Costa, 20 anos de idade, solteiro, carpinteiro, natural e residente de Piracicaba.

Ao ser inquirida, a testemunha relatou que: “(...) no dia 24 do corrente, as seis horas da manhã, ele testemunha entrou na casa de residência de Francisca Maria Augusta, ali chegando dirigiu- se para o lado do quintal e [de] uma porta que da para este viu o pardo Virginio que é o mesmo que se acha presente, retirou- se vagamente para o lado da Loja do [Barateiro], que voltando a testemunha para o interior da casa viu a escrava Leocadia deitada em uma cama, gemendo, e que perguntando a Dona da casa o que tinha acontecido, esta lhe respondera que o pardo Virginio escravo de Francisco Pimenta Gomes, havia dado algumas facadas em Leocadia. Disse mais que alguns dias antes deste fato já havia dado uma bordoada em Leocadia, fazendo-lhe um ferimento na cabeça. Disse mais que conhecia a algum tempo a preta Leocadia e que sabe que ela é boa escrava e não é [...?] e nem mal criada” (em transcrição livre)

Documento redigido pelo escrivão, José Antônio de Oliveira Silveira e assinado delegado, João Nepomuceno de Souza e por Bernardo de Mello e Silva, a rogo da testemunha, por esta não saber escrever

4º Testemunha – Joaquim José Moreira
BR SPCVP AC-AJV-TJ.1887-39 · Item · 10 de novembro de 1887
Parte de ACERVOS ESPECIAIS

Inquirição da testemunha, Joaquim José Moreira. Tem-se as seguintes informações sobre ele (qualificação): Joaquim José Moreira, 63 anos de idade, negociante, casado, natural de Portugal e morador de Piracicaba.

Ao ser inquirida, a testemunha disse que: “sabia por ouvir dizer que Victorio Salvadori tinha sido assassinado e atribuíam a autoria do crime a gente da casa visto como Victorio quando foi encontrado morto trajava roupa limpa demonstrando isso prevenção para a realização do delito” (em transcrição livre)

Documento redigido pelo escrivão, José Manoel da França e assinado pelos presentes.

4º Testemunha – João Baptista dos Santos
BR SPCVP AC-AJV-TJ.1913-45 · Item · 14 de novembro de 1913
Parte de ACERVOS ESPECIAIS

Inquirição da testemunha João Baptista dos Santos. Tem-se as seguintes informações sobre ele (qualificação): “João Baptista dos Santos, com 39 anos de idade, casado, empregado público, natural de Piracicaba, onde residente à rua Boa Morte nº65, sabendo ler e escrever. Aos costumes disse nada” (em transcrição livre)

No depoimento, José [Nepomuceno] de Souza diz: “que estando na Rua Rangel Pestana, esquina da Boa Morte, no dia 30 de outubro último, às cinco e meia da tarde, mais ou menos, viu passar um trole, conduzindo Julio Corrêa de Godoy e um seu filho; que ao chegar o trole à esquina da rua Boa Esperança, desceu dele o filho de Julio, continuando este a seguia pela rua da Boa Morte; que ao chegar o trole em frente à casa do denunciado Capitão Rodrigo Alves Nogueira, o depoente viu que Julio começou a desfechar tiros contra o denunciado, parecendo-lhe que deu o primeiro ainda no trolle” (em transcrição livre)

Documento redigido pelo ‘ajudante habilitado’, Medardo Ferreira Neves, e assinado pelos presentes.

*”Aos costumes disse nada” é uma expressão usada para indicar que a testemunha não tem parentesco, afinidade especial ou conflitos o réu, ou com as partes envolvidas no processo

4º Testemunha – Gabriella Maria de Jesus
BR SPCVP AC-AJV-TJ.1882-27 · Item · 16 de novembro 1881
Parte de ACERVOS ESPECIAIS

Inquirição da testemunha, Gabriella Maria de Jesus *. Tem-se as seguintes informações sobre ela (qualificação): Gabriella Maria de Jesus, 40 anos de idade, viúva, natural de Mogi Mirim e residente de Piracicaba.

Ao ser inquirida, a testemunha relatou que era vizinha de parede da casa onde se deu o fato, que no dia ouvi em questão, ouviu gritos e quando dirigiu-se ao local viu a ofendida ferida e estendida em uma esteira. Disse também que “só quando veio depor no inquérito é que ouviu dizer que fora o denunciado presente o autor do ferimento, não ouvindo, porém, dizer qual fosse o motivo do crime” (em transcrição livre)

Documento redigido pelo escrivão, José Manoel de França e assinado pelo Juiz, Canuto José Saraiva, pelo Curador, Prudente José de Moraes Barros e por Vicente Antônio do Espírito Santo, a rogo da testemunha, por esta não saber escrever

*A testemunha já havia sido inquirida, em 24 de outubro de 1881 (item 17)

4º Testemunha – Amâncio Lopes de Moraes
BR SPCVP AC-AJV-TJ.1880-16 · Item · 12 de maio de 1879
Parte de ACERVOS ESPECIAIS

Inquirição da testemunha, Amâncio Lopes de Moraes. Tem-se as seguintes informações sobre ele (qualificação): Amâncio Lopes de Moraes, 23 anos de idade, negociante, natural de Rio Claro e morador de Piracicaba

Ao ser inquirida, a testemunha relatou que, no dia do fato, ouviu um tiro, vindo da casa de Sebastiana e viu uma pessoa correndo. Quando se dirigiu a casa da dita Sebastiana encontrou Joaquim Santos atirado.

Documento lavrado pelo escrivão, José Manoel de França e assinado pelo juiz municipal suplente, Inocêncio de Paula Eduardo, e pela testemunha.

4º Andar - Prédio Anexo (1999)
BR SPCVP AF-CMP-EST.2-36 · Item · 04 de janeiro de 1999
Parte de Acervo Fotográfico (Coleção)

Iconografia, datada de janeiro de 1999, que registra a área interna da edificação que abrigava as instalações da Biblioteca Municipal, localizada nas confluências das ruas São José e do Rosário.

Observa-se, na imagem, a área externa do quarto andar do prédio.

A partir de fevereiro de 2000, gradualmente o edifício foi se transformando no Prédio Anexo da Câmara Municipal.

Assim, em 2015, esse quarto andar passou a abrigar o Departamento de Documentação e Arquivo da Câmara Municipal de Piracicaba, atualmente Setor de Gestão de Documentação e Arquivo.

Fotografia de Davi Negri

4 de junho de 1912
BR SPCVP CMP-LRP-AUT01-45 · Item · 4 de junho de 1912
Parte de CÂMARA MUNICIPAL DE PIRACICABA

Resolução de lei onde ficam relevados das multas os contribuintes em atraso que até 31 de agosto satisfizerem o pagamento dos respectivos impostos.

3º Testemunha – Maria [Rosalina] da Silva
BR SPCVP AC-AJV-TJ.1882-15 · Item · 24 de outubro 1881
Parte de ACERVOS ESPECIAIS

Inquirição da testemunha, Maria [Rosalina] da Silva. Tem-se as seguintes informações sobre ela (qualificação): Maria [Rosalina] da Silva, 21 anos de idade, casada, natural e residente em Piracicaba.

Ao ser inquirida, a testemunha relatou que: “(...) no dia 24 do corrente as sete horas e meia da manhã indo ela testemunha na casa de Francisca Maria Augusta, ali chegando viu a preta Leocadia alugada* desta que se achava com alguns ferimentos, não sabendo quem foi o autor deles porque não perguntou e nem ouviu dizer” (em transcrição livre

Documento redigido pelo escrivão, José Antônio de Oliveira Silveira e assinado delegado, João Nepomuceno de Souza e por Bernardo de Mello e Silva, a rogo da testemunha, por esta não saber escrever

*O termo “alugada”, provavelmente refere-se a um dos tipos de trabalho escravo existentes no Brasil do século XIX. Os chamados “de aluguel” eram escravizados alugados por seus senhores a terceiros, normalmente para algum ofício específico, como, por exemplo, cozinheiro (a).

3º Testemunha – José [Stiff]
BR SPCVP AC-AJV-TJ.1863-11 · Item · 29 de agosto de 1860
Parte de ACERVOS ESPECIAIS

Inquirição da 3º testemunha, José [Stiff]. Tem-se as seguintes informações sobre ele (qualificação): José [Stiff], de 36 anos de idade, casado, natural da Prússia, morador de Piracicaba e que vivia de seus negócios.

Ao ser inquirida, a testemunha relatou que ficou sabendo que alguns autos haviam sido queimados, mas não sabia que autos eram esses. Disse que estava presente e viu o réu pedir ao advogado Antônio de Aguiar Barros, para que lhe fizesse a apelação. Que não lembrava da resposta de dito advogado, mas sabia que este havia anotado algo em uma folha de papel (ou caderno) e entregou ao indiciado.

Documento lavrado pelo escrivão, Joaquim de Oliveira Cézar, assinado pelo Juiz, Francisco José da Conceição, pelo Promotor Público da Comarca, Carlos Henrique de Aguiar Melchert, pela testemunha e pelo réu.