Mostrando 10142 resultados

Descrição arquivística
9904 resultados com objetos digitais Exibir resultados com objetos digitais
Termo de Declarações – Anna Rodrigues
BR SPCVP AC-AJV-TJ.1913-23 · Item · 31 de outubro de 1913
Parte de ACERVOS ESPECIAIS

Termo de Declarações, datado de 31 de outubro de 1913, no qual Anna Rodrigues responde a questionamentos do delegado de polícia, Candido da Cunha Cintra. Tem-se as seguintes informações sobre ela (qualificação):

Anna Rodrigues: 28 anos de idade, casada, natural de Piracicaba, residente a rua do Rosário nº33, não sabe ler e escrever.

No depoimento declarou que: “(...) ontem Julio Corrêa de Godoy chegou a casa dela, declarante onde desde antevéspera se achava Amalia e aí combinou com esta a volta para a fazenda, que Julio saiu dizendo que voltaria logo buscar Amalia; que Julio chegou brincando e caçoando com Amalia e com muita facilidade combinaram eles a volta desta para a companhia dele” (em transcrição livre)

Documento redigido pelo escrivão, João Pinheiro de Almeida, e assinado pela autoridade e por Pires Campos, a roga da declarante.

Termo de Declarações – Benjamin Salvadori
BR SPCVP AC-AJV-TJ.1887-11 · Item · 15 de setembro de 1887
Parte de ACERVOS ESPECIAIS

Inquirição de Benjamin Salvadori, ocorrida na casa do Delegado de Polícia, o alferes Inocêncio de Paula Eduardo. Tem-se as seguintes informações sobre o depoente (qualificação): “Benjamins Salvadori, testemunha informante, de 17 anos de idade, solteiro, natural da Áustria, e reside hoje em companhia de seu ´mano´ Carlos, e a ele testemunha, não deferiu assim o juramento algum, mas encarregou-lhe de dizer a verdade do que soubesse” (em transcrição livre). Benjamin declarou o seguinte:

“Que dois dias antes que fosse achado o cadáver de seu pai, ele depoente viu a sua cunhada Anna Gaviola, mulher de Carlos, bastante conspirada contra o pai dele respondente, que ouviu estas palavras: Sem vergonha falando canalhice” (em transcrição livre)

Benjamin atribui as palavras a alguma obscenidade dita pelo pai, algo que já havia ocorrido antes, com outra cunhada, de nome Ângela, mulher de João Salvadori, motivo pelo qual esse seu irmão havia de mudado de bairro.

“Disse mais, que no dia 19 de agosto deste ano, sexta feira, ele depoente tinha vindo a cidade fazer compras e trazer uma a carta para remeter pelo correio, ao chegar a chácara notou que seu irmão Carlos estava um tanto [apaixonado] e com os olhos vermelhos, ele depoente perguntando se seu pai tinha voltado da roça, Carlos respondendo que não e também perguntou-lhe se não viu na cidade, que estrando para dentro pronunciou estas palavras = Que vá para o inverno ainda que eu seja preso e enforcado = ao que ele depoente não sabe atribuir aquelas palavras afim que tinha (...) Que não atribui a outras pessoas a autoria do morte de seu pai senão a seu irmão, porque seu pai era muito estimado de todos os vizinhos e conhecidos e que notava que seu irmão sempre que falava com a mulher era em segredo, falando baixo de modo que ele depoente nada podia entender e que a noite em que seguiu-se a aquele dia conversaram quase toda a noite em voz baixa. Disse mais que dias depois que seu pai foi enterrado ouviu sua cunhada Anna perguntar a Carlos se ficariam morando ali mesmo ou se mudavam da chácara para outro lugar, seu mano respondeu que não sabia por que ali não podia morar, mas se saíssem dava indícios de culpabilidade na morte do pai. Disse mais, que a roupa que seu pai veio com ele era dele mesmo pelo que contaram todos da casa. Disse mais que na noite do dia em que saiu o cadáver para a cidade, esteve luz acessa toda a noite, fora dos costumes, e que seu irmão estava sempre levantando-se e saindo até a porta e tornava recolher-se e conversavam sempre baixo com a mulher. Que dias depois ele respondente vindo a casa de João Rabino Neponoceno levar uns sais de cinza, seu irmão recomendou-lhe que indagasse alguma coisa contra ele pelo fato da morte de seu pai. Disse mais que depois da morte alguns dias, foi a chácara um alemão comprar milho e que logo que saiu, seu irmão Carlos disse a ele depoente que fez o que não devia ter feito e que perdera corpo e alma porque tinha matado o seu pai e que estava perdido, porém que ele depoente não temesse por que não era nada consigo e que só com ele era os trabalhos, mas que nada contasse a pessoa alguma” (em transcrição livre)

Documento redigido pelo escrivão, Francisco Antônio Galvão e assinado pela testemunha e pelo delegado/juiz, Inocêncio de Paula Eduardo

Termo de Declarações – Cornelia de Oliveira
BR SPCVP AC-AJV-TJ.1913-22 · Item · 31 de outubro de 1913
Parte de ACERVOS ESPECIAIS

Termo de Declarações, datado de 31 de outubro de 1913, no qual Cornelia de Oliveira responde a questionamentos do delegado de polícia, Candido da Cunha Cintra. Tem-se as seguintes informações sobre ela (qualificação):

Cornelia de Oliveira: 28 anos de idade, casada, residente a rua do Rosário nº33, serviços domésticos, sabe ler e escrever.

No depoimento declarou que: “(...) antes de ontem Amalia, mulher de Julio Corrêa de Godoy chegou em casa dela declarante tendo trazido, alguma roupa e uma máquina de costura; que ontem Julio apareceu em sua casa e combinou com Amalia a volta desta para a sua companhia; que regulando 3 horas da tarde Julio disso que ia dar uma volta e que logo voltaria afim de levar Amalia para a fazenda; que entre Julio e Amalia não houve discussão, tendo eles se combinado com muita facilidade; que só a tarde é que soube Julio havia sido atirado por Rodrigo Nogueira” (em transcrição livre)

Documento redigido pelo escrivão, João Pinheiro de Almeida, e assinado pela autoridade e pela declarante.

Termo de Desistência
BR SPCVP AC-AJV-TJ.1913-54 · Item · 25 de novembro de 1913
Parte de ACERVOS ESPECIAIS

Termo de desistência, redigido pelo ‘ajudante habilitado’, Medardo Ferreira Neves, no Rodrigo Alves Nogueira, desiste formalmente do prazo que lhe concede a lei para que seu processo seja submetido ao julgamento do júri.

Termo de Desistência
BR SPCVP AC-AJV-TJ.1913-59 · Item · 28 de novembro de 1913
Parte de ACERVOS ESPECIAIS

Termo de desistência, redigido pelo escrivão, Eloy Febeliano da Costa, no Rodrigo Alves Nogueira, desiste formalmente do prazo que lhe concede a lei para apresentar contrariedade ao libelo.

Termo de encerramento
BR SPCVP CMP-EMP-EMP03-214 · Item · 31 de janeiro de 1860
Parte de CÂMARA MUNICIPAL DE PIRACICABA

Encerramento do Livro de Registro dos Termos dos Empregados da Câmara da cidade de Piracicaba. Documento assinado pelo presidende da edilidade, Salvador de Ramos Correa, com a seguinte redação, em transcrição livre.
“Contem este livro cem folhas que vão por
mim rubricadas com a mesma rubrica que diz –
Ramos Correa e por [verdade] faço este termo
de encerramento nesta Cidade da Constituição
aos trinta e um do mês de janeiro de mil oi-
tocentos e sessenta. O Presidente da Câmara, Salvador de Ramos Correa”.

Termo de encerramento
BR SPCVP CMP-LRP-LRP03-119 · Item · 16 de agosto de 1909
Parte de CÂMARA MUNICIPAL DE PIRACICABA

Termo de encerramento do livro de registro de leis e resoluções nº 03, de 1909 á 1915. Documento assinado pelo presidente da Câmara Manoel da Silveira Correa.

Termo de Encerramento
BR SPCVP CMP-LRP-LRP01-114 · Item · 29 de setembro de 1892
Parte de CÂMARA MUNICIPAL DE PIRACICABA

Termo de Encerramento do Livro de Leis e Resoluções Nº 01, de 1892 á 1903, assinado pelo Presidente da Câmara Municipal Dr. Joviniano Reginaldo Alvim.