Pensamento da aluna do primeiro ano Zoraide Moraes Barros, da Escola Normal Piracicaba, em que diz da felicidade em se comemorar o 1º centenário da Independência, em que "nossos corações estremecem de júbilo, e, certa de que o mesmo sucederá àqueles que aqui tiverem a dita de ver passar pela 2ª vez essa data sobre todas gloriosa". Texto datado de 14 de novembro de 1922.
Sem títuloA mensagem da aluna Oscarlina Bueno é direcionada a população piracicabana do ano de 2022, onde ela cita que gostaria de estar presente na abertura da cápsula. Em palavreado voltado a poesia, Orcarlina escreve que "como aladas pombas, levando no bico o raminho simbólico da paz, irrompendo dessa urna adentro".
Sem títuloPensamento de [Dario Brasil], em que exalta a educação, dizendo que somente ela é "capaz de pôr o homem em condições de bem desempenhar os seus deveres civis, políticos e sociais". Texto do ano de 1922.
Sem títuloPensamento de Bruno Ferraioli, em que diz que "o amor, a arte, a flor e a mulher impressionam a alma" e "deslumbram o olhar mais indiferente" e que um coração infeliz "é um pombal solitário, à espera das pombas que não voltam mais". Texto do ano de 1922.
Sem títuloFrase de Sebastião O Gusmão: "A esperança é o conforto do gênero humano" (em transcrição livre)
Sem títuloFrase de Alberto Sachs "A Pátria é a mãe do mais belo e sensível entusiasmo" (em transcrição livre)
Sem títuloPoema de Honorato Faustino: Glória ao Mestre!
"Glória ao Mestre, que nos guia
E por bom trilho nos leva;
Que transforma em claro dia..."
Pensamento do professor Honorato Faustino, que na época era o diretor da Escola Normal (posteriormente denominada de Sud Mennucci), em que escreve um poema intitulado “A nossa Bandeira o Hino Nacional”
Sem títuloPoema "Mentira contra mentira", de Honorato Faustino, que assim diz em um dos seus trechos: "Vocês todos que me veem/Assim tão pequenininha/Com esta linda boquinha/Com esta bela carinha", "Vocês todos que me veem/Da altura daquela mesa/Pensam que não tenho forças/E que sou toda fraqueza". Texto datado de 14 de novembro de 1922.
Sem títuloRegistro, de Honorato Faustino, do dia que antecedeu a deposição da cápsula do tempo, que assim diz em um dos seus trechos: "Ao pôr do sol, o crepúsculo magnífico de Piracicaba incendiava o céu. Cigarras cantavam nas árvores das quintas vizinhas. Deixo este trabalho, afinal, vencido pelo cansaço, pois hoje ocupei-me o dia todo a arranjar e classificar os trabalhos dos alunos e mais documentos que devem ser encerrados amanhã, 15 de novembro, às 12 horas, na Escola Normal, em uma caixa que ficará intacta até 7 de setembro de 2022, daqui a cem anos". Texto datado de 14 de novembro de 1922.
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