Ata da reunião extraordinária de 21 de novembro de 1841, onde tratou-se sobre: Em sessão, leram uma portaria do presidente da Província pedindo esclarecimento à Câmara por não ter cumprido o que determina a Circular de 04 de setembro de 1841. A Câmara respondeu que não recebeu circular alguma. Prosseguiram lendo um oficio do supra intendente sobre o balancete da fazenda de 3° circulo; um requerimento do Padre Antonio de Carvalho Pinto; um outro do vigário Manoel Rosa de Carvalho Pinto; e assinaram quarenta cartas de datas.
Documento redigido pelo secretario Jose Lopes de Siqueira e assinado por: Antonio Fiuza de Almeida; Afonso Agostinho Gentil; Felipe Xavier da Rocha; Manoel de Toledo Silva; e Pedro Ferraz de Castanho.
Lei que orça a receita do Município de Piracicaba para o ano de 1899.
Documento assinado: Doutor Paulo de Moraes Barros, Antonio Morato de Carvalho, José Ferraz de Camarago Junior, José Gabriel Bueno de Mattos, Joaquim André de Sampaio.
Resolução que considera rural toda a zona à margem direita do rio Piracicaba, à esquerda da ponte e da avenida Barão da Serra Negra. Documento assinado por Manoel da Silveira Corrêa, Barão de Rezende, Coriolano Ferraz do Amaral, Francisco A. de Almeida Morato, Joaquim Pinto de Almeida, Manoel Ferraz de Camargo e Paulo de Moraes Barros.
O "Largo dos Pescadores" localiza-se na margem esquerda do Rio Piracicaba (Avenida Beira Rio), desde sempre foi um local muito frequentado pela população piracicabana, em seu início pelo beneficiamento do rio, e em seguida usado como ponto de comercialização de produtos (centro), fonte de alimentos (pesca), e também pelo principal motivo que ainda nos dias de hoje é frequentado, pelo lazer. Fotografia de autoria do fotógrafo Rubens Cardia.
Sendo um dos ambientes principais que dá acesso ao rio, este que ao passar em meio da cidade, faz parte da história dela, por isso o chamado "Largo", além de ser um local onde há restaurantes, bares e parques é um ambiente que possibilita o acontecimento de eventos tradicionais da cultura piracicabana, tanto pelo espaço que possui quanto por sua importância histórica e sua ligação direta com o rio.
Iconografia, datada do ano de 1996, que registra a navegação de uma balsa pelo Rio Piracicaba, na região do distrito de Ártemis. Fotografia de Fabrice Desmonts.
Ata da reunião ordinária de 10 de novembro de 1890, na qual, em sessão, pelo vereador Paulo de Moraes “foi dito que, estando terminadas as obras do matadouro, lembrava a conveniência da nomeação de uma comissão para confeccionar um regulamento para o matadouro”. A ata registra o seguinte despacho: “Aprovada, ficando nomeados os cidadãos Paulo de Moraes e José Ferraz de Carvalho”.
Ata da reunião de 26 de julho de 1830, em sessão nomearam Manoel Rodrigues de Sampaio e José Joaquim do Valle para avaliadores da construção da nova ponte. Requerimento de Antônio Coelho solicitando licença para derrubar matos do rocio para lenha.
Documento registrado e escrito pelo Secretario Francisco Florencio do Amaral e assinado por Oliveira, Passos, Silva, Castro e Botelho.
Ata da sessão ordinária do dia 12 de janeiro de 1845, sob presidência de Elias de Almeida Prado. Em sessão o presidente propôs que era necessário marcar uma sessão extraordinária para o procurador apresentar as contas. O Sr. Cunha indicou que na rua do Porto existe uma vala braba, que não deixa quase ninguém andar por aquela rua. Finalizaram apresentando o artigo de posturas seguinte: Nenhuma pessoa poderá lavar nos chafarizes desta Vila e nem tapar com rolha qualquer outro modo o canal por onde a água sai, sob pena de mil réis de multa.
Documento redigido pelo secretário José Lopes de Siqueira e assinado por: Elias de Almeida Prado, Melchior de Melo Castanho, Antônio Ferraz de Arruda, João da Cunha Raposo, Teotônio José de Melo e João Francisco de Oliveira Leme.
Ata da reunião de 06 de setembro de 1823, realizada na casa do juiz ordinário e presidente da Câmara Manoel de Toledo Silva, na qual foram despachados requerimentos da terra, inclusive alguns para Araraquara.
Documento registrado pelo escrivão Francisco José Machado e assinado por: Toledo, Cezar, Castro e Passos
Termo de encerramento. Documento lavrado por Antonio Manoel Diniz e Silva e assinado pelo Juiz Joaquim Floriano Leite.