Ata da reunião extraordinária de 08 de fevereiro de 1833, na qual o procurador da Câmara afirmava “não ter o açougue pesos competentes”. Em discussão, foi resolvido que se comprasse “pesos de duas arrobas, sendo uma dividida em pesos miúdos” (em transcrição livre).
Ata da reunião extraordinária de 08 de fevereiro de 1833, onde tratou-se sobre: onde tomaram posse de seus respectivos cargos, o senhor Bento Manoel de Barros como juiz de paz da Freguesia de Limeira, como fiscal de Santa Barbara o senhor Ignacio de Loyola Cintra e como fiscal da Freguesia de Rio Claro o senhor Francisco de Paula Camargo. Leu-se uma participação do Fiscal suplente desta vila alegando que a água da bica se encontra arruinada por causa de Jeronimo Bueno ter feito um tanque na cabeceira da água, entrou em discussão e foi deliberado que o fiscal achando ser verdade que tome as providencias.
O senhor Machado apresentou o plano de divisas desta vila com a de São Carlos e foi aceito. Ademais, foram lidos requerimentos.
Documento escrito por Francisco Florencio do Amaral, e assinado por Fiuza, Oliveira, Prado, Maxado, Morais, Toledo e Silva.
Pelo vereador Miguel Antônio Gonçalves de Arruda “foi indicado que se nomeasse uma comissão para dar seu parecer e plano sobre a necessidade que temos de um mercado”.
Ata da sessão ordinária do dia 08 de janeiro de 1850, sob presidência de Domingos José Lopes Roiz. Em sessão após lerem o relatório do fiscal deliberaram que fosse aberta a rua que vinha da Maximiana a estrada do Monte Alegre, denominada rua do Salto. Deliberam que o fiscal rebocasse e rosasse o cemitério com seu próprio dinheiro. O Sr. Ferraz negou demissão ao fiscal visto que o mesmo trabalhava com êxito, e o presidente deliberou que o fiscal receberia 20 reis a mais. Seguiram discutindo sobre um esgoto, e finalizaram lendo um requerimento de José Fortunato Rangel pedindo custas vencidas em júri, e foi adiado o requerimento.
Documento redigido pelo secretário Amâncio Gomes Ramalho e assinado por: Domingos José Lopes Roiz, Francisco Ferraz de Carvalho, Antônio Fiuza de Almeida, Joaquim Roiz Cesar, Francisco Ferreira Alves e Francisco Pereira de Aguiar.
Ata da sessão ordinária do dia 08 de janeiro de 1849, sob presidência de Domingos José Lopes Roiz. Em sessão leram um ofício do juiz de paz de Santa Barbara, Pedro Roiz do Monte, alegando enfermidade. Leram outro ofício, este do inspetor da estrada do Paraná sobre o entulho da ponte do Curumbatahy. Discutiram sobre isso. Nomearam senhores para cargos na câmara, discutiram sobre a remoção de formigueiros, oficiaram aos juízes de paz para remeterem a lista de policias, discutiram sobre as posturas sobre os chafarizes, e orçaram o cemitério e matriz. Finalizaram discutindo sobre multa de fogos, e sobre um valo.
Documento redigido pelo secretário Amâncio Gomes Ramalho e assinado por: Domingos José Lopes Roiz, Francisco Ferraz de Carvalho, Antônio Fiuza de Almeida, Salvador de Ramos Correa, Francisco Ferreira Alves, e Francisco Pereira de Aguiar.
Ata da sessão ordinária do dia 08 de janeiro de 1848, sob presidência de Elias de Almeida Prado. Em sessão foi lido um ofício do vereador suplente alegando impossibilidade para comparecer na presente sessão. O procurador apresentou suas contas e discutiram sobre isso.
Documento redigido pelo secretário Amâncio Gomes Ramalho e assinado por: Elias de Almeida Prado, Antônio Ferraz de Arruda, João da Cunha Raposo, Theodoro Zeferino Machado e João Francisco de Oliveira Leme.
Ata da sessão ordinária do dia 08 de janeiro de 1847, sob presidência de Elias de Almeida Prado. Em sessão, leram um requerimento de José Inocencio de Morais Vieira pedindo atestação. O procurador apresentou suas contas e nomearam uma comissão para discutir as contas.
Documento redigido pelo secretário Amâncio Gomes de Ramalho e assinado por: João da Cunha Raposo, Melchior de Melo Castanho, Ignácio de Vasconcelos Cunha Caldeira, Antônio Ferraz de Arruda, Theotonio José de Melo e João Francisco de Oliveira Leme.
Ata da sessão extraordinária do dia [08] de janeiro de 1846, sob presidência de Elias de Almeida Prado. Em sessão, o presidente declarou que o motivo da sessão era deliberar o festejo da chegada de Suas Majestades Imperiais na capital. Leram um requerimento de Januario Garcia Leal e de José da Costa Lima pedindo para lhe atestarem itens sobre a estrada que liga esta Vila a do Paraná. O Sr. Melo indicou que fosse feito uma postura sobre os pescadores da Vila e finalizaram lendo e discutindo um ofício do procurador da Câmara.
Documento redigido pelo secretário José Lopes de Siqueira e assinado por: Elias de Almeida Prado, Ignácio de Vasconcelos Cunha Caldeira, João da Cunha Raposo, Theotonio José de Melo e João Francisco de Oliveira Leme.
Ata da sessão ordinária do dia 08 de janeiro de 1846, sob presidência de Elias de Almeida Prado. Em sessão, discutiram sobre o ofício do coletor e deliberaram que remetessem ao presidente da Província a cópia do ofício. O presidente propôs que era de urgente necessidade pedir ao governo a criação de uma cadeira de gramática latina para esta Vila. A comissão, examinando o ofício do presidente da Província que acompanha o “bando” que anuncia a grata notícia que Sua Majestade Imperial, a fim de que os habitantes fiquem cientes de tão grata notícia.
Documento redigido pelo secretário José Lopes de Siqueira e assinado por: Elias de Almeida Prado, Ignácio de Vasconcelos Cunha Caldeira, Melchior de Melo Castanho, Antônio Ferraz de Arruda, João da Cunha Raposo, Teotônio José de Melo e João Francisco de Oliveira Leme.
Ata da sessão ordinária do dia 08 de janeiro de 1845, sob presidência de Elias de Almeida Prado. Em sessão, o Sr. Cunha indicou que a Câmara passe a exigir de Torquato da Silva Leitão os títulos que tem para poder curar, exigindo-se igualmente do mesmo os documentos que comprovem ter sido avaliado perante as faculdades de medicina do Rio de Janeiro ou Bahia, por conta do mesmo ser estrangeiro e não poder exercer a arte de curar, mesmo tendo sido aprovado pela escola estrangeira sem ter passado pelo exame necessário, conforme determinava o artigo 14, da lei de 03 de outubro de 1832 , ainda, indicou o mesmo tratamento a seu irmão, Jeronimo da Silva Leitão, que exercía a função de boticário (farmacêutico), pois, segundo o sr. Cunha, sua situação também compreendia o disposto na referida lei.
Documento redigido pelo secretário José Lopes de Siqueira e assinado por: Elias de Almeida Prado, Ignácio de Vasconcellos, Cunha Caldeira, Antônio Ferraz de Arruda, João da Cunha Raposo, Teotônio José de Melo e João Franco de Olavo Leme.