Clipping (recorte) de matéria publicada no Jornal Comércio de Jaú, em 21 de novembro de 1968, intitulada “Pleito altera Assembleia”.
“João Lazaro de Almeida Prado, 1º suplente passou a titular”
Clipping (recorte) de matéria publicada no Jornal Comércio de Jaú, em 21 de novembro de 1968, intitulada “Pleito altera Assembleia”.
“João Lazaro de Almeida Prado, 1º suplente passou a titular”
Auto de posse e juramento do Vigário Manoel José de França para Comandante Militar Vila da Constituição, devido a ausência de Ignácio José de [Siqueira]. Na mesma sessão foi nomeado o sargento Joaquim Antônio da Silva para comandante na ausência do dito vigário. Documento escrito pelo secretário José Lopes da Siqueira e assinado pelos empossados e pelos vereadores da Câmara.
Auto de posse e juramento do Capitão das Guardas Nacionais Ignácio José de [Siqueira] para Comandante Militar Vila da Constituição. Posse dada em sessão da Câmara presidida por Melchior de Mello Castanho. Documento escrito pelo secretário José Lopes da Siqueira e assinado pelo empossado e pelos vereadores da Câmara.
Auto de posse e juramento para os cargos de comandantes de polícia dos distritos norte e sul, sendo, respectivamente: Jose Manoel Ribeiro e João da Cunha Raposo Caetano José da Cunha. Documento escrito pelo secretário, Francisco Florêncio do Amaral e assinado pelos empossados e pelos vereadores da Câmara.
Imagem, retratando a vista aérea do Condomínio Colinas de Piracicaba, na região noroeste da cidade.
Iconografia, sem informação quanto datação e procedência, que registra uma colheita de algodão nos campos da escola de agricultura, atual Escola Superior de Agricultura "Luiz de Queiroz" (Esalq-USP). Na imagem é possível observar, ao fundo, as edificações da referida Instituição de Ensino.
Registro da apresentação do Coletor das Rendas Municipais, Emygdio Justino de Almeida Lara e seu fiador, Joaquim de Oliveira Cézar, à Câmara da Cidade de Constituição em 11 de julho de 1862. Documento lavrado pelo secretário Francisco Ferraz de Carvalho e assinado pelo coletor, fiador e vereadores.
Auto de posse e juramento de Domingos José da Silva Braga para o cargo de Coletor da Dizima, tendo como fiador o Alferes José Caetano da Rosa. Documento escrito pelo secretário, Francisco Florêncio do Amaral e assinado pelo empossado, pelo fiador e pelos vereadores da Câmara.
Iconografia, possivelmente datada de 1948, da piscina do Colégio Piracicabano. Não há informação quanto a procedência da fotografia.
Construído em 1881, sua idealização e construção foi liderado um grupo progressista, grupo este liderado pelos irmãos Manoel de Moraes Barros e Prudente de Moraes, ambos advogados e políticos influentes na região. Os irmãos Moraes estabeleceram contato com os imigrantes norte-americanos de Santa Bárbara D’Oeste. Entre eles, havia um pastor metodista Rev. Newmann. Dessa amizade surgiu a ideia de criar em Piracicaba uma escola moderna, aos moldes das escolas norte-americanas.
Com o apoio político dos irmãos Moraes, em 13 de Setembro de 1881 a missionária americana Martha Watts abriu as portas da nova escola: “O Colégio Piracicabano”.
A construção do prédio próprio – “Edifício Principal” – na esquina das ruas Boa Morte e D. Pedro II ficou pronta em 1884. O Colégio Piracicabano foi construído e sustentado pelas mulheres metodistas norte-americanas. O objetivo principal dessas mulheres era promover a educação feminina no Brasil. Por essa razão, até a década de 30 só havia internato para moças. A educação para meninos era em regime de externato. Somente em 1934 criou-se o internato masculino. O currículo do colégio oferecia desde os primeiros anos um variado elenco de disciplinas. Logo após a Proclamação da República, Prudente de Moraes foi nomeado governador do Estado de São Paulo e implantou a reforma do ensino público tendo como modelo o sistema de ensino do Colégio Piracicabano.
Iconografia, possivelmente datada de 1948, da piscina do Colégio Piracicabano. Não há informação quanto a procedência da fotografia.
Construído em 1881, sua idealização e construção foi liderado um grupo progressista, grupo este liderado pelos irmãos Manoel de Moraes Barros e Prudente de Moraes, ambos advogados e políticos influentes na região. Os irmãos Moraes estabeleceram contato com os imigrantes norte-americanos de Santa Bárbara D’Oeste. Entre eles, havia um pastor metodista Rev. Newmann. Dessa amizade surgiu a ideia de criar em Piracicaba uma escola moderna, aos moldes das escolas norte-americanas.
Com o apoio político dos irmãos Moraes, em 13 de Setembro de 1881 a missionária americana Martha Watts abriu as portas da nova escola: “O Colégio Piracicabano”.
A construção do prédio próprio – “Edifício Principal” – na esquina das ruas Boa Morte e D. Pedro II ficou pronta em 1884. O Colégio Piracicabano foi construído e sustentado pelas mulheres metodistas norte-americanas. O objetivo principal dessas mulheres era promover a educação feminina no Brasil. Por essa razão, até a década de 30 só havia internato para moças. A educação para meninos era em regime de externato. Somente em 1934 criou-se o internato masculino. O currículo do colégio oferecia desde os primeiros anos um variado elenco de disciplinas. Logo após a Proclamação da República, Prudente de Moraes foi nomeado governador do Estado de São Paulo e implantou a reforma do ensino público tendo como modelo o sistema de ensino do Colégio Piracicabano.