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Description archivistique
O buraco na Ponte
BR SPCVP AF-PIR-PON-03 · Pièce · 04 de janeiro de 1988
Fait partie de Acervo Fotográfico (Coleção)

Fotografia retratando reparos na ponte Irmãos Rebouças, ao fundo é possível ver o Hotel Beira Rio.
Fotógrafo: Davi Negri

Ponte Zé do Prato
BR SPCVP AF-PIR-PON-11 · Pièce · [s.d.]
Fait partie de Acervo Fotográfico (Coleção)

Fotografia, preto e branco, retratando a ponte José Antonio de Souza - "Zé do Prato", ponte esta, denominada por meio da Lei, n. 3.424 de 15 de abril de 1992.

O bonde e a ponte
BR SPCVP AF-PIR-PON-17 · Pièce · [s.d.]
Fait partie de Acervo Fotográfico (Coleção)

Trilho dos bondes na ponte do Mirante, atual ponte Irmãos Rebouças, o bonde em questão estava em direção a Vila Rezende.

"Os bondes começaram a circular em Piracicaba em 16 de janeiro de 1916, por meio do esforço pessoal do político Dr. Paulo de Moraes Barros, que trabalhou pela conclusão do ramal ferroviário da Cia. Paulista, de Campinas à Piracicaba. O primeiro motorneiro foi Julio Antonio Gonçalves, que somente recebeu sua 'Carta de condutor de bonde' no dia seguinte da inauguração. Piracicaba teve três linhas de bondes: para Vila Rezende, Estação da Cia. Paulista, e ESALQ, todos com ponto de partida ao lado da Catedral. A velocidade não passava de 50 quilômetros por hora. O percurso, da Catedral até a Paulista, era feito em 7 minutos; as demais linhas demoravam em torno de 13 minutos, segundo Otávio Troiani, que por mais de 40 anos trabalhou como motorneiro. Os horários eram flexíveis, embora o último bonde, quase sempre, circulasse às 23 horas. Mas, em geral, às quintas-feiras e aos sábados, o bonde esperava o fim das sessões dos cinemas Politeama e Broadway, ou se houvesse apresentações no Teatro Santo Estevão, quando o último veículo só partia à meia-noite. Segundo dados do IBGE, em 1945, em todo o país funcionavam 1759 quilômetros em linhas de bonde. Naquele ano, Piracicaba contava com oito quilômetros e seis carros de fabricação norte-americana e um reboque não motorizado movimentados por 27 funcionários, dos quais cinco na área administrativa. Por mais de sessenta anos, Piracicaba conviveu com os bondes. No segundo mandato do prefeito Luciano Guidotti, iniciado em 1964, iniciou-se a discussão a respeito da substituição dos bondes por ônibus elétricos. A idéia era do empresário e vereador Lázaro Pinto Sampaio, que com sua influência e sendo presidente da Câmara em algumas oportunidades, conseguiu convencer Guidotti (morto durante o mandato) de que o transporte por bondes estava superado. Na administração posterior, com o vice-prefeito Cássio Paschoal Padovani assumindo a Prefeitura, a vontade de Sampaio prevaleceu. Em 1969, o sistema de transportes por bondes foi extinto. Depois da última viagem, o bonde que fazia o percurso até a ESALQ, com o seu reboque, passou a integrar o patrimônio daquela escola, exposto em suas dependências no Museu e Centro de Ciências, Educação e Artes “Luiz de Queiroz”. (CACHIONI, 2011, p. 67).

[Ponte de Ferro Ártemis]
BR SPCVP AF-PIR-PON-22 · Pièce · 2020
Fait partie de Acervo Fotográfico (Coleção)

Segundo informações contidas no envelope usado para armazenar as iconografias em negativos, esta imagem corresponde à Ponte de ferro no bairro de Ártemis (2020). Fotografia não contém informação de procedência.

Ata - 18/02/1827
BR SPCVP CMP-AT-A01-250 · Pièce · 18 de fevereiro de 1827
Fait partie de Câmara Municipal de Piracicaba (Fundo)

Ata da reunião de 18 de fevereiro de 1827, realizada na casa do juiz presidente, onde foram convocados os vereadores e procurador, por requerimento de João Pedro Pinto José da Cunha Maciel e Francisco Gomes de Moraes para tomar contas a Manoel Dias Ribeiro do dinherio que tem recebido da ponte desta Vila.
Documento registrado pelo escrivão João Baptista de Siqueira e assinado por: Silva, Oliveira, Aranha, Fiuza e Gorgel.

Sans titre
Ata - 11/08/1827
BR SPCVP CMP-AT-A01-271 · Pièce · 11 de agosto de 1827
Fait partie de Câmara Municipal de Piracicaba (Fundo)

Ata da reunião de 11 de agosto de 1827, realizada na casa do juiz presidente, onde foram convocados os vereadores e procurador, na qual, tomaram conta do cobrador da ponte, assinaram cartas de data e despacharam requerimentos.
Documento registrado pelo escrivão João Baptista de Siqueira e assinado por: Silva, Oliveira, Fiuza e Gorgel.

Ata - 23/02/1828
BR SPCVP CMP-AT-A02-10 · Pièce · 23 de fevereiro de 1828
Fait partie de Câmara Municipal de Piracicaba (Fundo)

Ata da reunião de 23 de fevereiro de 1828, realizada na casa do juiz presidente, para sessão da edilidade na qual o cobrador da primeira ponte sobre o Rio Piracicaba prestou contas do imposto das passagens.
Documento registrado pelo escrivão João Batista de Siqueira e assinado por: Aranha, Fiuza e Gorgel.

Ata -26/07/1830
BR SPCVP CMP-AT-A03-66 · Pièce · 26 de julho de 1830
Fait partie de Câmara Municipal de Piracicaba (Fundo)

Ata da reunião de 26 de julho de 1830, em sessão nomearam Manoel Rodrigues de Sampaio e José Joaquim do Valle para avaliadores da construção da nova ponte. Requerimento de Antônio Coelho solicitando licença para derrubar matos do rocio para lenha.
Documento registrado e escrito pelo Secretario Francisco Florencio do Amaral e assinado por Oliveira, Passos, Silva, Castro e Botelho.

Ata - 28/07/1830
BR SPCVP CMP-AT-A03-68 · Pièce · [28] de julho de 1830
Fait partie de Câmara Municipal de Piracicaba (Fundo)

Ata da reunião de 28 de julho de 1830, em que foi aplicada multa a Fiuza, Roza, Botelho e Canto por não comparecerem a sessão. Apresentação pelos mestres carpinteiros Manoel Rodrigues de Sampaio e José Joaquim do Valle da avaliação da ponte.
Documento registrado e escrito pelo Secretario Francisco Florencio do Amaral e assinado por Oliveira, Lima, Passos, Silva e Canto.

Ata - 07/01/1831
BR SPCVP CMP-AT-A03-88 · Pièce · 07 de janeiro de 1831
Fait partie de Câmara Municipal de Piracicaba (Fundo)

Ata da reunião de 07 de janeiro de 1831, onde foi apreciado ofícios do vice-presidente sobre a ponte no rio Piracicaba. Circular do mesmo vice-presidente sobre as escolas de primeiras letras e sobre as coleções de diários.
Documento registrado e escrito pelo Secretario Francisco do Amaral e assinado por Roza, Oliveira, Passos, Botelho, Fiuza, Silva e Castro.