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Descrição arquivística
Esalq (s.d.)
BR SPCVP AF-PIR-IE-45 · Item · [s.d.]
Parte de Acervo Fotográfico (Coleção)

Iconografia, sem informação quanto datação e procedência, da Escola Superior de Agricultura "Luiz de Queiroz" (Esalq-USP).

Luiz de Queiroz, agrônomo e veterinário, decidiu abrir uma escola agrícola que pudesse ensinar as técnicas de cultivo corretas em Piracicaba. O principal motivo da decisão era a baixa qualidade do algodão fornecido à tecelagem que abrira na cidade. Apesar de seus esforços, acabou por doar ao governo do Estado as terras e os projetos de instalação da escola. Em 1895 o secretário da agricultura, Dr. Jorge Tibiriçá, delegou ao engenheiro agrônomo belga Léon Morimont a tarefa de projetar e construir o edifício principal e as demais dependências da futura escola. Com a morte de Queiroz em 11 de junho de 1898, os anos se passaram e a escola estava relegada ao esquecimento. No entanto, uma das cláusulas da doação marcava o prazo de dez anos para o início das atividades escolares, ou a devolução. Em 29 de dezembro de 1900 foi decretada a criação da Escola Prática São João da Montanha, numa casa alugada. Somente em 3 de junho de 1901 a escola foi finalmente inaugurada, já com Luiz de Queiroz como patrono. Em 1905, o então presidente do Estado de São Paulo, Jorge Tibiriçá, e o secretário da agricultura, Carlos Botelho, reorganizaram a Escola e reiniciaram as obras. Problemas com a finalização do edifício principal acarretaram numa série de modificações no projeto original pela Diretoria de Obras Públicas, sob a responsabilidade do projetista José Van Humbeeck. Contudo, a concepção original foi mantida: um longo edifício com cerca de 100 metros, no centro organizador da principal área da escola, articulado por um lado, com a 'fazenda modelo' (terreiro, destilaria, piscicultura), e por outro, com o 'posto zootécnico' (jardim, cavalariças, criação de bicho-da-seda, galinheiro e pocilga modernos). Da proposta, somente o edifício principal com os dois anexos foi executado.Os demais foram construídos em outros pontos da fazenda, enquanto a área prevista para a 'fazenda modelo' e o 'posto zootécnico' foi ocupada pelo parque. O edifício principal foi concluído e inaugurado em 1907. A ESALQ, estruturada inicialmente para o ensino médio, passou ao ensino superior em 1925. Com a fundação da Universidade de São Paulo em 1934, a Escola foi integrada à USP. Em 1945 passou por ampliação de sua área, construção e ampliação de edifícios, instalações, ginásio e residência. (IPPLAP, 2012, p. 32).

Esalq (s.d.)
BR SPCVP AF-PIR-IE-46 · Item · [s.d.]
Parte de Acervo Fotográfico (Coleção)

Iconografia, sem informação quanto datação e procedência, da Escola Superior de Agricultura "Luiz de Queiroz" (Esalq-USP).

Luiz de Queiroz, agrônomo e veterinário, decidiu abrir uma escola agrícola que pudesse ensinar as técnicas de cultivo corretas em Piracicaba. O principal motivo da decisão era a baixa qualidade do algodão fornecido à tecelagem que abrira na cidade. Apesar de seus esforços, acabou por doar ao governo do Estado as terras e os projetos de instalação da escola. Em 1895 o secretário da agricultura, Dr. Jorge Tibiriçá, delegou ao engenheiro agrônomo belga Léon Morimont a tarefa de projetar e construir o edifício principal e as demais dependências da futura escola. Com a morte de Queiroz em 11 de junho de 1898, os anos se passaram e a escola estava relegada ao esquecimento. No entanto, uma das cláusulas da doação marcava o prazo de dez anos para o início das atividades escolares, ou a devolução. Em 29 de dezembro de 1900 foi decretada a criação da Escola Prática São João da Montanha, numa casa alugada. Somente em 3 de junho de 1901 a escola foi finalmente inaugurada, já com Luiz de Queiroz como patrono. Em 1905, o então presidente do Estado de São Paulo, Jorge Tibiriçá, e o secretário da agricultura, Carlos Botelho, reorganizaram a Escola e reiniciaram as obras. Problemas com a finalização do edifício principal acarretaram numa série de modificações no projeto original pela Diretoria de Obras Públicas, sob a responsabilidade do projetista José Van Humbeeck. Contudo, a concepção original foi mantida: um longo edifício com cerca de 100 metros, no centro organizador da principal área da escola, articulado por um lado, com a 'fazenda modelo' (terreiro, destilaria, piscicultura), e por outro, com o 'posto zootécnico' (jardim, cavalariças, criação de bicho-da-seda, galinheiro e pocilga modernos). Da proposta, somente o edifício principal com os dois anexos foi executado.Os demais foram construídos em outros pontos da fazenda, enquanto a área prevista para a 'fazenda modelo' e o 'posto zootécnico' foi ocupada pelo parque. O edifício principal foi concluído e inaugurado em 1907. A ESALQ, estruturada inicialmente para o ensino médio, passou ao ensino superior em 1925. Com a fundação da Universidade de São Paulo em 1934, a Escola foi integrada à USP. Em 1945 passou por ampliação de sua área, construção e ampliação de edifícios, instalações, ginásio e residência. (IPPLAP, 2012, p. 32).

[Colégio Nossa Senhora da Assunção]
BR SPCVP AF-PIR-IE-47 · Item · [s.d.]
Parte de Acervo Fotográfico (Coleção)

Iconografia em preto e branco da fachada de uma escola, é possível identificar que na parte superior da fachada há escrito o seguinte nome: "Colégio Assumção". De modo que, tal edifício foi inaugurado no dia 15 de agosto de 1883. A instituição sofreu um baque em 1901, quando foi totalmente destruída por um incêndio, sendo reconstruída. Teve importância destacada para o ensino de meninas, até ser vendido em 1987 para o Colégio Dom Bosco. Hoje funciona com o nome Dom Bosco Assunção. Fotografia sem identificação de datação e procedência.

Creche, Jardim Califórnia - Fachada
BR SPCVP AF-PIR-IE-54 · Item · Fevereiro de 1996
Parte de Acervo Fotográfico (Coleção)

Segundo informações contidas no envelope usado para armazenar as iconografias em negativos, esta imagem corresponde à Creche no Jardim Califórnia.
A imagem registra a fachada da escola em situação de abandono, e na parte inferior da foto há as seguintes informações escritas à tinta: "Pré-escola Municipal - Jardim Califórnia - Secretaria Municipal de Educação ADM ADILSON MALUF - ANTONIO FAGNELO". Fotografia de Davi Negri.

Ata - 12/01/1844
BR SPCVP CMP-AT-A07-18 · Item · 12 de janeiro de 1844
Parte de CÂMARA MUNICIPAL DE PIRACICABA

Ata da sessão ordinária do dia 12 de janeiro de 1844, sob presidência de Antônio Fiuza de Almeida. Em sessão, examinaram o relatório do fiscal e o mapa escolar enviado pelo professor de primeiras letras, todavia não discutiram sobre o mapa em razão do professor ter sido suspenso por ocasião da rebelião que ocorreu na Província. Leram um requerimento do vigário Manoel José de França. Tomou posse e realizou juramento Manoel José de Carvalho para Juiz de paz de Limeira. Leram ainda um requerimento do vigário de Limeira pedindo atestado para receber seu ordenado e finalizaram com a indicação para nomeação de fiscal de Pirassununga, bem como a assinatura de duas cartas de data (1).
Documento redigido pelo secretário José Lopes de Siqueira e assinado por: Antônio Fiuza de Almeida, Frutuoso José Coelho, Antônio José da Conceição, Domingos José da Silva Braga e Francisco Florêncio do Amaral.

(1) É título que o poder público municipal expede em favor de particulares, tendo por objeto um imóvel de sua propriedade, com a finalidade de o particular adquirente nele construir um edifício residencial, segundo os moldes estabelecidos pela legislação municipal.

Escola Morais Barros
BR SPCVP AF-PIR-PIRA2023-102 · Item · Julho de 2023
Parte de Acervo Fotográfico (Coleção)

Fotografia retratando a Escola Morais Barros, prédio em estilo neoclássico com ornamentos em barroco. A escola localiza-se na Praça Tibiriçá.
Fotografia de Rubens Cardia.
Mais informações:
De acordo com Cachioni (2012, p. 31) "Em 11 de março de 1896, a Secretaria de Estado dos Negócios do Interior comunicou aceitar a oferta do edifício da antiga Cadeia para instalar o segundo Grupo Escolar de Piracicaba, após uma vistoria para avaliar as condições do mesmo. Em 5 de março de 1900, foi decretada pelo Estado a criação do Grupo Escolar, que ganharia o nome de (Manoel) Moraes Barros em 2 de abril. No dia 4 de agosto de 1900 foi instalado em prédio adaptado na Rua Voluntários de Piracicaba entre as Ruas Santo Antônio e Gov. Pedro de Toledo. Em 1904, passava a funcionar na Praça Dr. Jorge Tibiriçá, em edifício projetado pelo italiano Serafino Corso e construído por Carlos Zanotta, ocupando o lugar onde existia a segunda Casa de Câmara e Cadeia, demolida em 1900. A edificação possui dois pavimentos que se caracterizam pelos elementos de inspiração Renascentista e Barroca de sua decoração na fachada - marcando as entradas principais, há grandes frontões decorados com relevos, volutas e compoteiras que se conjugam com uma platibanda constituída por linha contínua interrompida por trechos de balaustrada. As fachadas são simétricas, sendo que a de frente é igual à de fundos e as laterais também são semelhantes entre si, com exceção de uma das fachadas apresentar decoração destacada na área central da platibanda, com um frontão triangular interrompido, arrematado por uma estrela, com volutas laterais. Este frontão é ornamentado por um livro aberto, com duas penas em relevo e a sigla CMP. Os frontões idênticos das entradas principais possuem no centro, um brasão cercado de folhas de acanto, com a data do final da construção - 1904 e a sigla GMEB, Grupo Escolar 'Morais Barros', em relevo. O pavimento térreo tem a fenestração desenvolvida em arcos plenos e aduela antropomórfica, enquanto que no primeiro pavimento as janelas apresentam verga com frontões de inspiração maneirista, ora triangulares interrompidos com rocalhas, ora cimbrados, com uma estrela no meio. As entradas são marcada por portadas arrematadas, no pavimento superior, com uma janela balcão com balaustrada."

Herma de Thales Castanho de Andrade
BR SPCVP AF-PIR-PIRA2023-103 · Item · julho de 2023
Parte de Acervo Fotográfico (Coleção)

Iconografia que registra a herma (escultura) de Thales Castanho de Andrade, com a face do notório escritor infantil. Na imagem observa-se o monumento que o homenageia, com a seguinte inscrição: "A Thales Castanho de Andrade. A maior criança grande do Brasil. Agosto de 1967". Ao fundo vê-se também a Escola Morais Barros.
Fotografia de Rubens Cardia.
A herma de Thales Castanho de Andrade localiza-se na Praça Tibiriçá, na área central de Piracicaba, e faz frente ao prédio da Escola Estadual Morais Barros. Segundo costa, foi durante o durante o Bicentenário de Piracicaba, no ano de 1967, que o prefeito Luciano Guidotti, sancionou a Lei 1.486, de autoria do vereador Elias Jorge, aprovando que fosse erguida a Herma Thales Castanho de Andrade, na referida praça. A escultura trata-se de um busto (só a face) em terracouta e bronze. Tal obra passou por um processo de revitalização, no ano de 2020, com o apoio do Instituto Histórico e Geográfico de Piracicaba (IHGP), em comemoração aos 130 anos de nascimento do renomado escritor.
Thales Castanho de Andrade (Agosto de 1890 – Outubro de 1977) foi um professor e escritor piracicabano de grande relevância na área educacional, hoje considerado como o criador do gênero infanto-juvenil da literatura brasileira, com seus livros focando principalmente em torno do conhecimento simples do brasileiro rural e preocupações ambientais.
Diplomou-se professor normalista pela antiga Escola Complementar, atual Escola Estadual Sud Mennucci. Nesta mesma escola ocupou os cargos de professor de História do Brasil, História Geral e outras disciplinas, bem como o de diretor.
Lecionou também em escolas da zona rural, Escola de Comércio Cristóvão Colombo, Colégio Piracicabano e na cidade de Porto Ferreira. Foi Inspetor Técnico do Ensino Rural e exerceu o cargo de diretor Geral do Departamento de Educação. Também, entre 1919 a 1922, foi vereador da Câmara Municipal de Piracicaba e presidente do Esporte Clube XV de Novembro.
Ao todo, em sua carreira de escritor, escreveu quarenta e sete livros, perfazendo, no total, uma tiragem de dois milhões de exemplares vendidos. A obra Saudade foi, por longos anos, talvez meio século, o livro mais adotado para leituras nas escolas do Brasil.
Entre suas publicações, destacam-se: Saudade, A Filha da Floresta, El-Rei Dom Sapo, Bem-te-vi Feiticeiro, Bela, a Verdureira, Árvores Milagrosas, Vida na Roça, Fim do Mundo, Campo e Cidade, O Sono do Monstro, Rainha dos Reis, Praga e Feitiço, O Capitão Feliz, A Fonte Maravilhosa, Itaí, o Menino das Selvas, O Mistério das Cores, Flor do Ipê, O Melhor Presente.

Herma de Thales Castanho de Andrade
BR SPCVP AF-PIR-PIRA2023-104 · Item · julho de 2023
Parte de Acervo Fotográfico (Coleção)

Iconografia que registra a herma (escultura) de Thales Castanho de Andrade, com a face do notório escritor infantil. Na imagem observa-se o monumento que o homenageia, com a seguinte inscrição: "A Thales Castanho de Andrade. A maior criança grande do Brasil. Agosto de 1967".
Fotografia de Rubens Cardia.
A herma de Thales Castanho de Andrade localiza-se na Praça Tibiriçá, na área central de Piracicaba, e faz frente ao prédio da Escola Morais Barros. Segundo costa, foi durante o durante o Bicentenário de Piracicaba, no ano de 1967, que o prefeito Luciano Guidotti, sancionou a Lei 1.486, de autoria do vereador Elias Jorge, aprovando que fosse erguida a Herma Thales Castanho de Andrade, na referida praça. A escultura trata-se de um busto (só a face) em terracouta e bronze. Tal obra passou por um processo de revitalização, no ano de 2020, com o apoio do Instituto Histórico e Geográfico de Piracicaba (IHGP), em comemoração aos 130 anos de nascimento do renomado escritor.
Thales Castanho de Andrade (Agosto de 1890 – Outubro de 1977) foi um professor e escritor piracicabano de grande relevância na área educacional, hoje considerado como o criador do gênero infanto-juvenil da literatura brasileira, com seus livros focando principalmente em torno do conhecimento simples do brasileiro rural e preocupações ambientais.
Diplomou-se professor normalista pela antiga Escola Complementar, atual Escola Estadual Sud Mennucci. Nesta mesma escola ocupou os cargos de professor de História do Brasil, História Geral e outras disciplinas, bem como o de diretor.
Lecionou também em escolas da zona rural, Escola de Comércio Cristóvão Colombo, Colégio Piracicabano e na cidade de Porto Ferreira. Foi Inspetor Técnico do Ensino Rural e exerceu o cargo de diretor Geral do Departamento de Educação. Também, entre 1919 a 1922, foi vereador da Câmara Municipal de Piracicaba e presidente do Esporte Clube XV de Novembro.
Ao todo, em sua carreira de escritor, escreveu quarenta e sete livros, perfazendo, no total, uma tiragem de dois milhões de exemplares vendidos. A obra Saudade foi, por longos anos, talvez meio século, o livro mais adotado para leituras nas escolas do Brasil.
Entre suas publicações, destacam-se: Saudade, A Filha da Floresta, El-Rei Dom Sapo, Bem-te-vi Feiticeiro, Bela, a Verdureira, Árvores Milagrosas, Vida na Roça, Fim do Mundo, Campo e Cidade, O Sono do Monstro, Rainha dos Reis, Praga e Feitiço, O Capitão Feliz, A Fonte Maravilhosa, Itaí, o Menino das Selvas, O Mistério das Cores, Flor do Ipê, O Melhor Presente.

Dom Bosco Assunção
BR SPCVP AF-PIR-PIRA2023-153 · Item · Julho de 2023
Parte de Acervo Fotográfico (Coleção)

Fotografia retratando a fachada do Colégio Salesiano Dom Bosco de Piracicaba.
Fotografia de Rubens Cardia.
Informações adicionais:
No local da atual Igreja N. S. da Boa Morte havia uma outra construção iniciada em 1853 e concluída em 1855 pelo artista ituano Miguel Dutra que fundara a Irmandade de Nossa Senhora da Boa Morte em 1851. Esta Igreja era totalmente decorada com retábulos e arcadas Barrocas e ao seu lado funcionava um cemitério para religiosos. Na noite de 25 de janeiro de 1891 o Colégio N. S. da Assunção, que até hoje funciona ao lado da Igreja, foi destruído por um grande incêndio. Na reedificação do Colégio, (com o mesmo projeto) o arquiteto Alberto Borelli incluiu nos seus planos a demolição da antiga Igreja da Boa Morte e a construção de uma nova igreja no local. A ideia foi aceita pelas Irmãs de São José e a construção se iniciou, provavelmente no mesmo ano, mas só foi concluída em 1926. Os detalhes da fachada principal são de inspiração Renascentista e Barroca com nichos, óculos, janelas em arcos plenos, molduras, e ordens de colunas utilizadas de maneira livre, sem a rigidez do classicismo antigo. Possui uma cúpula bastante significativa inspirada na Igreja Santa Maria Del Fiore de Florença, marco da arquitetura do Renascimento italiano. As obras da cúpula foram executadas, muitos anos após o início das obras, por Paulo Pecorari e seu sócio Romanini, sendo que este morreu na obra, numa queda do andaime. A implantação da igreja da Boa Morte foi uma das mais bem sucedidas em Piracicaba. Localizada no alto, pode ser avistada a longa distância.

Edifício Central - Esalq
BR SPCVP AF-PIR-PIRA2023-242 · Item · julho de 2023
Parte de Acervo Fotográfico (Coleção)

Registro fotográfico do Edifício Central da Escola Superior de Agricultura Luiz de Queiroz - ESALQ, através de um ângulo diagonal, onde observa-se a fachada principal, à esquerda, e, à direita, visualiza-se a lateral da fachada, nela, há no topo a inscrição "E.S.A. Luiz de Queiroz".
Fotografia de autoria do fotógrafo Rubens Cardia.
A Esalq nasceu em 1901, do sonho do visionário Luiz Vicente de Souza Queiroz, doador da Fazenda São João da Montanha ao governo do Estado de São Paulo, para criação de uma escola agrícola. Até 1934, a instituição fez parte da Secretaria de Agricultura do Estado de São Paulo. A partir de então, passou a integrar a USP, como uma de suas unidades fundadoras. Desde sua criação, a Esalq evolui constantemente ampliando sua atuação alicerçada nos pilares ensino, pesquisa e extensão. Em um ambiente voltado para a produção do conhecimento, professores, alunos e funcionários desempenham atividades em uma área de mais de 3.800 hectares, formada pelo Campus Luiz de Queiroz e pelas estações experimentais de Anhembi, Anhumas, Itatinga e Fazenda Areão, o que corresponde a quase 50% da área total da USP. Considerada um centro de excelência, possui sete cursos de graduação. Já formou 15.488 profissionais, sendo reconhecida nacional e internacionalmente por sua contribuição nas áreas de ciências agrárias, ambientais, biológicas e sociais aplicadas.