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Descrição arquivística
Theatro Municipal – São Paulo
MHPPM CE-CTSM-EN-PED-20 · Item · 1922
Parte de COLEÇÕES ESPECIAIS

Folha de papel cartão, dobrada em brochura, não há referência da utilidade destas folhas. Na brochura, está impressa a imagem do Theatro Municipal de São Paulo, inaugurado em 1911, foi projetado pelo arquiteto Ramos de Azevedo, possuindo um estilo arquitetônico eclético e que foi inspirado na Ópera de Paris.

Sem título
Escola Normal (Sud Mennucci)
BR SPCVP AF-PIR-IE-03 · Item · [s.d.]
Parte de Acervo Fotográfico (Coleção)

Iconografia, sem informações quanto a procedência e datação. No verso da fotografia há a seguinte inscrição manuscrita: "Sala de Educação Física, Escola Normal de Piracicaba, hoje, Escola Estadual Sud Mennucci". Há também um carimbo de "Foto Busnardo & Lacurlo"

[Biblioteca Escola Normal de Piracicaba]
BR SPCVP AF-PIR-IE-24 · Item · [1922]
Parte de Acervo Fotográfico (Coleção)

Iconografia em preto e branco, há a seguinte descrição abaixo da foto: "Escola Normal de Piracicaba. Crianças do Grupo Modelo e jovens da Normal, na biblioteca. 1922". Atualmente a antiga Escola Normal está denominada como Escola Estadual Sud Mennucci.
Fotografia sem identificação de datação e procedência.

Escola Normal - Alunos lendo cartas
BR SPCVP AF-PIR-IE-29 · Item · [s.d.]
Parte de Acervo Fotográfico (Coleção)

Iconografia de crianças lendo cartas, há indícios de que houve uma troca de cartas entre os alunos da escola Normal e da Escola Modelo de Fortaleza, devido a informação contida abaixo dessa coleção de fotografias que registram os alunos da Escola Normal, e em uma delas há a presença do Professor Honorato. A descrição dessa coleção é a seguinte: "Leitura de cartas de colegas da Escola Modelo de Fortaleza (Est. do Ceará)". Fotografia sem identificação de datação e procedência.

Escola Normal - Violinistas
BR SPCVP AF-PIR-IE-33 · Item · [1922]
Parte de Acervo Fotográfico (Coleção)

Iconografia de alunos segurando violinos, ao fundo, do lado esquerdo há a presença do Professor e diretor da então Escola Normal Honorato Faustino. Abaixo da foto existe a seguinte identificação "Escola Complementar de Piracicaba. Alunos violinistas em uma festa escolar. 1922". Fotografia sem identificação de procedência.

O descobrimento do Brasil
MHPPM CE-CTSM-POS-HPB-01 · Item · 1922
Parte de COLEÇÕES ESPECIAIS

Bilhetes de postal denominado “O descobrimento do Brasil”, com o subtítulo de “22 de abril de 1500”. O anverso da imagem traz a reprodução da obra de arte de Oscar Pereira da Silva, onde retrata o desembarque de Pedro Álvares Cabral em Porto Seguro no ano de 1500. Traz no canto superior direito um selo em formato circular, onde ao centro está escrito “Escolas Públicas do Estado de S. Paulo” e ao redor do círculo central “Distribuição da Secretaria do Interior. No reverso do bilhete, há no centro superior o título de “bilhete postal”, bem como um breve relato, à esquerda, do que foi o descobrimento do Brasil. O bilhete encerra com os dizeres: “O Brasil é a maior porção territorial da América do Sul e a ele está reservado um futuro brilhante, pela riqueza de seu solo e trabalho e inteligência de seus filhos” (em transcrição livre).

Sem título
A leitura do 1º capítulo de História Pátria
MHPPM CE-CTSM-POS-HPB-02 · Item · 1922
Parte de COLEÇÕES ESPECIAIS

Bilhetes de postal denominado “A leitura do 1º capítulo da História Pátria”. O anverso da imagem traz a reprodução da obra de arte de Áurélio Figueiredo, intitulada “Leitura da carta de Caminha”, onde retrata a leitura de Pero Vaz de Caminha em que lê para Pedro Alvarez Cabral e Frei Henrique Soares a carta que enviaria ao Rei de Portugal Dom Manuel sobre o descobrimento do Brasil. Traz no canto superior direito um selo em formato circular, onde ao centro está escrito “Escolas Públicas do Estado de S. Paulo” e ao redor do circulo central “Distribuição da Secretaria do Interior. No reverso do bilhete, há no centro superior o título de “bilhete postal”, bem como um breve relato, à esquerda, do 1º capítulo da História Pátria. O bilhete explica que a carta “É o 1º documento de nossa história e descreve a chegada de Cabral á Vera Cruz.
Ainda no reverso do documento, há notações escritas pelo então diretor Honorato Faustino de Oliveira da Escola Normal de Piracicaba (Sud Menucci), que escreveu: "Ensino cívico. Davam-se estes cartões como prêmio de assiduidade, comportamento, applicação, ás creanças. Estado de São Paulo. Piracicaba. Anno de 1922."

Sem título
Fundação de São Vicente
MHPPM CE-CTSM-POS-HPB-03 · Item · 1922
Parte de COLEÇÕES ESPECIAIS

Bilhete postal denominado “Fundação de São Vicente” com o subtítulo de “22 de Janeiro de 1532”. O anverso do bilhete traz a reprodução da obra de arte de Benedito Calixto, de 1900, onde reproduz como teria sido a ocupação de São Vicente, com a chegada de portugueses às terras indígenas. Traz no canto superior direito um selo em formato circular, onde ao centro está escrito “Escolas Publicas do Estado de S. Paulo” e ao redor do circulo central “Distribuição da Secretaria do Interior.
No reverso do bilhete, há no centro superior o título de “bilhete postal”, bem como um breve relato, à esquerda, do que foi a Fundação de São Vicente. Neste intento, destaca-se os trechos em que “Martim Affonso de Souza, de volta da exploração ao Rio da Prata, entrou no porto de São Vicente [...] aí achou bom abrigo para as naus, aguas excelentes e abundancia de arvoredo. [...] Depois de estabelecer nas planícies de Piratininga a pvoação de Santo André da Borda do Campo, regressou Martin Affonso de Souza para Portugal, deixando como seu logar-tenente a Gonçalo Monteiro. (em transcrição livre).

Sem título
Primeira batalha de Guararapes
MHPPM CE-CTSM-POS-HPB-09 · Item · 1922
Parte de COLEÇÕES ESPECIAIS

Bilhete postal denominado “Primeira batalha dos Guararapes”. No anverso do documento há a reprodução da obra de Victor Meirelles, retratando o confronto entre o exército da Holanda e as tropas do Império Português. Traz um selo no canto superior direito em formato circular, onde ao centro está escrito “Escolas Públicas do Estado de S. Paulo”, e ao redor do círculo central “Distribuição da Secretaria do Interior”.
No reverso do documento, há no centro superior o título de “Bilhete Postal”, bem como uma descrição, à esquerda, contextualizando a batalha. Destacam-se os trechos: “Travou-se a 19 de Abril de 1648, nas colinas dos Guararapes. O comandante dos holandeses era Segismundo von Schkoppe e o nosso, o general Francisco Barreto de Menezes, que dispôs a sua gente na seguinte ordem: na vanguarda, André Vidal de Negreiros; no flanco direito, Antônio Felipe Camarão, chefe dos índios; no flanco esquerdo, Henrique Dias, chefe dos negros e na reserva, Fernandes Vieira. Os nossos soldados, depois de uma descarga, atacaram à arma branca, tomando a artilharia, munições e a caixa do dinheiro ao inimigo, que recobrou tudo depois, devido a brigada de reserva com os terços de Van Eltsehaus, que obrigaram Henrique Dias a se retirar. Os holandeses, no pântano, foram agora derrotados de novo pelo bravo André Vidal”. [.....] “Os nossos nada tinham comido havia mais de 24 horas. Sem esta vitória, o Brasil seria entregue à Holanda, a conselho dos estadistas portugueses com o Padre Vieira à frente”; (transcrição livre).

Sem título
Abertura dos portos
MHPPM CE-CTSM-POS-HPB-11 · Item · 1922
Parte de COLEÇÕES ESPECIAIS

Bilhete postal denominado “Abertura dos Portos”. No anverso do documento há a representação de uma obra artística e simbólica, bem como trás no canto superior esquerdo um selo em formato circular, onde ao centro está escrito “Escolas Públicas do Estado de S. Paulo”, e ao redor do círculo central “Distribuição da Secretaria do Interior”. A Abertura dos Portos foi uma medida econômica de Dom João VI que levou o Brasil para o comércio internacional e rompeu o exclusivismo português no comércio brasileiro.
No reverso do documento, há no centro superior o título de “Bilhete Postal”, bem como uma breve descrição, à esquerda, de como se deu a abertura dos portos. Destaca-se o trecho: “Sendo Portugal invadido pelas tropas francesas, o rei D. João VI veio para o Brasil, onde foi recebido com grande júbilo pelo povo da Bahia. Aqui, a conselho de José da Silva Lisboa, Visconde de Cairú, por uma carta régia abriu os portos do Brasil ao comércio dos outros países, o que antes era proibido. No Rio, tirou a proibição que pesava sobre as indústrias. Fez ainda estes benefícios: Criação de bancos, da Escola de Medicina, da Marinha e de Belas Artes; da Biblioteca Real; do Jardim Botânico e da Imprensa Régia; corrigiu os desmandos dos governadores”; (em transcrição livre).

Sem título