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À esquerda, o ex-presidente da Câmara, Antonio Messias Galdino e ao seu lado o pintor Archimedes Dutra. Ao fundo, autoridades.

Inauguração do quadro do ex-presidente e professor Manoel Rodrigues Lourenço. Da esquerda para a direita, ex-presidente e vereador Manoel Rodrigues Lourenço; funcionário da Câmara José Gomes e pintor Manoel Martos.

Coral do Professor de Música “Gimenez” e demais convidados.

O jornalista e cronista esportivo Delphim Ferreira da Rocha Neto autografando o seu livro História do XV de Piracicaba.

O presidente Braz Rosilho recebe das mãos do autor Delphim Ferreira da Rocha Neto o livro História do XV de Piracicaba.

Vista geral da mesa dirigindo os trabalhos.

Vereador Elias Domingos da Silva.

Vereador e ex-presidente Helly de Campos Melges.

Galeria idealizada pelo ex-vereador e ex-presidente Geraldo Carvalhães Bastos (verso).

No dia da morte de Luciano Guidotti, 07 de julho de 1968, assumiu a prefeitura o vice-prefeito Nélio Ferraz de Arruda. Nélio assumia a prefeitura, no entanto, debaixo de pelo menos duas fortíssimas pressões: o traumatismo causado pela morte de Luciano Guidotti e a sombra da administração "guidotista". De sua administração, consta a construção da Ponte do Caixão - que levou esse nome por causa do desnível de suas cabeceiras - o viaduto da rua Edu Chaves, a instalação dos "Catalits" - aparelho que se dizia purificador para o tratamento de água - a construção de uma praia na rua do Porto, que a primeira chuva destruiu... Nélio Ferraz de Arruda pensou, também, em declarar de utilidade pública o Palacete Boyes, visando desapropriá-lo para poder transformá-lo em residência oficial do Prefeito e de visitantes oficiais (NETTO, Cecílio Elias. 1992, p. 134).