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Descrição arquivística
Velório
BR SPCVP AF-FT-1968.FLG-01 · Grupo de registro · 07 de julho de 1968
Parte de Acervo Fotográfico (Coleção)

Registros do velório de Luciano Guidotti. As homenagens tiveram lugar no antigo prédio da Prefeitura de Piracicaba, local hoje se encontra o estacionamento da Câmara (na esquina das ruas São José e Alferes José Caetano). O velório teve inicio na noite do dia 07 de julho de 1968 e se estendeu até a manhã do dia 08. Após o velório, o caixão foi levado, em cortejo composto por populares e autoridades, até a Catedral de Santo Antônio. Os registros deste trajeto entre a Prefeitura e a Catedral, passando pela Praça José Bonifácio, também fazem parte da subsérie.

Inauguração do Prédio da Câmara
BR SPCVP AF-CMP-1975.IPC · Subséries · 1º de agosto de 1975
Parte de Acervo Fotográfico (Coleção)

Fotos das solenidades de inauguração do prédio da Câmara Municipal de Piracicaba, que ocorreu no dia 1º de agosto de 1975. Pela manhã houve evento no novo prédio da Câmara, que contou com a presença de autoridades da época, como o prefeito Adilson Benedicto Maluf, o presidente da Câmara Antônio Messias Galdino e o Bispo Diocesano Dom Aniger Francisco Maria Melilo. Na mesma ocasião ocorreu o lançamento do livro "Noiva da Colina". A noite, em sessão realizada no Clube Coronel Barbosa, houve a entrega de títulos e homenagens.
Antes de 1948, a Câmara não possuía um prédio próprio, funcionando no mesmo local da Prefeitura de Piracicaba. Entretanto, com o fim da Segunda Guerra Mundial (1939-1945), o poder legislativo, que havia deixado de exercer suas funções no Estado Novo (1937- 1946), voltou às suas atividades de legislar para o Município. No início, durante a candidatura do prefeito Aldovando Fleury Pires Corrêa (mandato em 1951), a Câmara se alojou em um local adaptado no paço municipal já demolido, tendo uma única sala onde se instalou o Plenário. As instalações eram simples e haviam poucos funcionários. Começou a se pensar em um prédio próprio para a Câmara por volta de 1967. O então prefeito Luciano Guidotti (1956-1959 e 1964-1968) foi incumbido de realizar as obras e queria tudo finalizado rapidamente. Todavia, faleceu no meio do percurso, o que atrasou o andamento. O prédio foi inaugurado em 1 de Agosto de 1975. O então prefeito Adilson Benedito Maluf (1973-1977 e 1983-1989) e o presidente da Câmara Antônio Messias Galdino (1975-1977) se encarregaram da inauguração. A população piracicabana foi convidada através das rádios a participarem do evento. Por acontecer justamente no aniversário da cidade, houve o hasteamento da bandeira de Piracicaba, cantaram o hino da cidade e além disso entregaram títulos.
Segundo Antônio Messias Galdino, parte das solenidades e entrega de título tiveram lugar no Clube Coronel Barbosa, pois o sinteco do salão nobre da Câmara não estava completamente seco, por esse motivo não podia receber gente e nem mobílias. E a Câmara, segundo Galdino, continuou atuando em seu prédio antigo mais mais aproximadamente um mês, até que o processo de mudança e adequação das mobílias estivesse finalizado.

Sem título
Posse de Nélio Ferraz de Arruda
BR SPCVP AF-FT-1968.FLG-04 · Grupo de registro · 07 de julho de 1968
Parte de Acervo Fotográfico (Coleção)

Registro da solenidade de posse de Nélio Ferraz de Arruda, no dia 04 de julho de 1968 para o cargo de prefeito do município de Piracicaba. Tal solenidade teve lugar na Câmara Municipal (antigo prédio).
No dia da morte de Luciano Guidotti, 07 de julho de 1968, assumiu a prefeitura o vice-prefeito Nélio Ferraz de Arruda. Nélio assumia a prefeitura, no entanto, debaixo de pelo menos duas fortíssimas pressões: o traumatismo causado pela morte de Luciano Guidotti e a sombra da administração "guidotista". De sua administração, consta a construção da Ponte do Caixão - que levou esse nome por causa do desnível de suas cabeceiras - o viaduto da rua Edu Chaves, a instalação dos "Catalits" - aparelho que se dizia purificador para o tratamento de água - a construção de uma praia na rua do Porto, que a primeira chuva destruiu... Nélio Ferraz de Arruda pensou, também, em declarar de utilidade pública o Palacete Boyes, visando desapropriá-lo para poder transformá-lo em residência oficial do Prefeito e de visitantes oficiais (NETTO, Cecílio Elias. 1992, p. 134).

Sem título