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Description archivistique
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Ata - 06/01/1828
BR SPCVP CMP-AT-A02-06 · Pièce · 06 de janeiro de 1828
Fait partie de CÂMARA MUNICIPAL DE PIRACICABA

Ata da reunião de 06 de janeiro de 1828, que teve lugar na casa do Juiz Presidente, na qual houve a eleição de Juízes Ordinários, e saíram para Juízes: Xisto de Quadros Aranha e Sargento Mor Domingos Soares de Barros e para Juiz de Órfãos: Luciano Ribeiro Passos e Camarista Bento Manoel de Moares.
Documento registrado pelo escrivão João Baptista de Siqueira e assinado por: Silva, Oliveira, Aranha, Fiuza e Gorgel

Sans titre
Fundação de Piracicaba (Coleção)
BR SPCVP FP · Collection · 1784 - 1828

Os documentos referem-se ao período que se estende desde a fundação da povoação de Piracicaba em 1767 até a elevação desta a categoria de Vila, nomeada de Vila Nova da Constituição, em 1822. Piracicaba é um nome gentílico que significa “peixe que chega ou lugar onde chega o peixe” (NEME, 2009, p.86), em referência às quedas do Rio Piracicaba que bloqueiam a piracema dos peixes. O município, localizado no interior do estado de São Paulo, teve, em sua história, três condições de centro urbanístico: de Freguesia (1774), de Vila (1822) e de Cidade (1856). (MARCONDES, 2008).
Acredita-se que o povoamento da região teve como ponto de partida o declínio do clico das bandeiras, e a doação de sesmarias pertencentes ao termo da Vila de Itu. Pedro Morais Cavalcanti recebeu a 1º sesmaria em 1693, mas foi o ituano Felipe Cardoso o primeiro povoador da região, que em 1726 obteve terras de sesmarias que circundavam o porto do rio, e também foi ele o responsável pela abertura da estrada que ligava Itu a Piracicaba. (NEME, 2009)
Assim, o espaço piracicabano foi sendo povoado por lavradores, que ocupavam as sesmarias com o plantio principalmente de canaviais. A restauração de São Paulo como Capitania, a crescente importância do comércio e da mineração na região de Minas Gerais e a descoberta de minas de ouro em Cuiabá em 1718, são fatores que impulsionaram o crescimento econômico e demográfico da região. A origem do povoamento de Piracicaba também está vinculada à manutenção do Presídio de Iguatemi, no Mato Grosso, como núcleo agrícola para abastecimento do mesmo (MARCONDES, 2008).
Por provisão de 24 de julho de 1766, Antônio Corrêa Barbosa foi nomeado para o cargo de Diretor e Povoador de Piracicaba. Por ordens do então governador da Capitania de São Paulo, Luiz Antônio de Souza Botelho e Mourão, Barbosa deveria fixar a povoação nas proximidades da foz do Piracicaba no rio Tietê, entre Santa Maria da Serra e Barra Bonita, mas descumpriu tais ordens, acabou fundando a cidade a setenta quilômetros rio acima, nas imediações do Salto do Rio, onde já se achavam estabelecidos ranchos e roçados. Sendo assim, o povoado de Piracicaba foi fundado oficialmente em 1º de agosto de 1767, à margem direita do rio Piracicaba, ligado politicamente e administrativamente à Vila de Itu (TORRES, 2003).
Em 1774, Piracicaba é elevada à categoria de Freguesia, e com isso recebe seus primeiros párocos: o padre Ângelo Paes de Almeida, por determinação do governo da Capitania, veio para região, na qualidade de capelão da Igreja de Nossa Senhora dos Prazeres, e o Padre João Manuel da Silva, primeiro pároco da Igreja Matriz de Piracicaba (GUERRINI, 2009).
Em 1775, um ano após a elevação a Freguesia, um recenseamento acusou para Piracicaba um total 231 moradores e 45 fogos (casas), esses dados e uma listagem completa dos moradores da Piracicaba no período podem ser encontrados no livro de Neme (2009, p.66) e foram tirados de um documento encontrado no Arquivo Público do Estado.
Piracicaba, já em 1784, era considerada uma área promissora do chamado quadrilátero do açúcar. Neste ano foi encaminhada, ao Capitão da Vila de Itu, uma petição dos moradores da Freguesia, solicitando a transferência da povoação da margem direita para a margem esquerda do rio, logo abaixo do salto, local que favorecia o seu crescimento e a sua expansão (TORRES, 2003). A ata de tal mudança, foi assinada em 31 de julho de 1784, pelo Vigário da Paróquia (Frei Tomé de Jesus), o Capitão Povoador (Antônio Corrêa Barbosa) e o Capitão-Mor de Itu (Vicente da Costa Taques Goes e Aranha) (TORRES, 2003).
Fatores, como a ampliação dos espaços urbano-rurais, o aumento da produção agrícola e o crescimento demográfico, lançaram forte demanda pela mudança da condição de Piracicaba. Em 1816 os moradores da povoação enviaram ao Capitão General D. Francisco de Assis Mascarenhas, Conde de Palma, uma representação pedindo a elevação da Freguesia à categoria de Vila. Com isso, no dia 10 de agosto de 1822, por ato do Governo Provisório de São Paulo, a Freguesia de Santo Antônio de Piracicaba foi erigida à categoria de Vila, recebendo o nome de Vila Nova da Constituição, em homenagem à Constituição Portuguesa, que fora recentemente promulgada (TORRES, 2003).

GUERRINI, Leandro. História de Piracicaba em Quadrinhos. 1°volume. Piracicaba, SP: Equilíbrio: Instituto Histórico e Geográfico – IHGP, 2009.
MARCONDES, Neide. Na trilha do passado paulista: Piracicaba século XX. Piracicaba, SP: Degaspari, 2008.
NEME, Mário. História da Fundação de Piracicaba. Piracicaba, SP: Equilíbrio: Instituto Histórico e Geográfico – IHGP, 2009.
TORRES, Maria Celestina Teixeira Mendes. Piracicaba no Século XIX. Piracicaba, SP: Instituto Histórico e Geográfico de Piracicaba. Editora Degaspari 2003

Sans titre
Inauguração do Prédio da Câmara
BR SPCVP AF-CMP-1975.IPC · Sous-série · 1º de agosto de 1975
Fait partie de Acervo Fotográfico (Coleção)

Fotos das solenidades de inauguração do prédio da Câmara Municipal de Piracicaba, que ocorreu no dia 1º de agosto de 1975. Pela manhã houve evento no novo prédio da Câmara, que contou com a presença de autoridades da época, como o prefeito Adilson Benedicto Maluf, o presidente da Câmara Antônio Messias Galdino e o Bispo Diocesano Dom Aniger Francisco Maria Melilo. Na mesma ocasião ocorreu o lançamento do livro "Noiva da Colina". A noite, em sessão realizada no Clube Coronel Barbosa, houve a entrega de títulos e homenagens.
Antes de 1948, a Câmara não possuía um prédio próprio, funcionando no mesmo local da Prefeitura de Piracicaba. Entretanto, com o fim da Segunda Guerra Mundial (1939-1945), o poder legislativo, que havia deixado de exercer suas funções no Estado Novo (1937- 1946), voltou às suas atividades de legislar para o Município. No início, durante a candidatura do prefeito Aldovando Fleury Pires Corrêa (mandato em 1951), a Câmara se alojou em um local adaptado no paço municipal já demolido, tendo uma única sala onde se instalou o Plenário. As instalações eram simples e haviam poucos funcionários. Começou a se pensar em um prédio próprio para a Câmara por volta de 1967. O então prefeito Luciano Guidotti (1956-1959 e 1964-1968) foi incumbido de realizar as obras e queria tudo finalizado rapidamente. Todavia, faleceu no meio do percurso, o que atrasou o andamento. O prédio foi inaugurado em 1 de Agosto de 1975. O então prefeito Adilson Benedito Maluf (1973-1977 e 1983-1989) e o presidente da Câmara Antônio Messias Galdino (1975-1977) se encarregaram da inauguração. A população piracicabana foi convidada através das rádios a participarem do evento. Por acontecer justamente no aniversário da cidade, houve o hasteamento da bandeira de Piracicaba, cantaram o hino da cidade e além disso entregaram títulos.
Segundo Antônio Messias Galdino, parte das solenidades e entrega de título tiveram lugar no Clube Coronel Barbosa, pois o sinteco do salão nobre da Câmara não estava completamente seco, por esse motivo não podia receber gente e nem mobílias. E a Câmara, segundo Galdino, continuou atuando em seu prédio antigo mais mais aproximadamente um mês, até que o processo de mudança e adequação das mobílias estivesse finalizado.

Sans titre
Foto 21
BR SPCVP AF-CMP-1981.IGP-21 · Pièce · 1º de agosto de 1981
Fait partie de Acervo Fotográfico (Coleção)

Da esquerda para a direita, de terno claro, presidente Braz Rosilho e, inaugurando o retrato do ex-presidente, Romeu Ítalo Rípoli.

Sans titre
Foto 51
BR SPCVP AF-CMP-1981.IGP-51 · Pièce · 1º de agosto de 1981
Fait partie de Acervo Fotográfico (Coleção)

Orquestra da Escola de Música de Piracicaba do Professor e Maestro Ernst Mahle.

Sans titre
Ata - 15/03/1823
BR SPCVP CMP-AT-A01-39 · Pièce · 15 de março de 1823
Fait partie de CÂMARA MUNICIPAL DE PIRACICABA

Ata da reunião de 15 de março de 1823, realizada na casa do Juiz Ordinário e Presidente da Câmara Manoel de Toledo Silva, na qual foi tratado sobre o Contrato do Talho e da Carne Verde em praça, arrematado por Constantino Manoel.
Documento registrado por João Luiz Leitão freire e assinado por: Toledo, Cesar, Castro e Gorgel.

Sans titre
Ata - 30/04/1823
BR SPCVP CMP-AT-A01-45 · Pièce · 30 de abril de 1823
Fait partie de CÂMARA MUNICIPAL DE PIRACICABA

Ata da reunião de 30 de abril de 1823, realizada na casa do juiz ordinário e presidente da Câmara João José da Silva, na qual foi realizada Sessão com o Clero, Nobreza, Cidadãos e Comandantes, na qual foi lida cópia do Decreto do Governo da província sobre a subscrição voluntaria para a fortificação da Marinha. Foram nomeados o Tesoureiro e os Fiscais para as arrecadações (consta na ata listagem com as assinaturas e ações de cada pessoa). Documento registrado pelo escrivão Francisco José Machado e assinado por: Bueno, Castro e Barros.

Sans titre
Ata - 14/06/1823
BR SPCVP CMP-AT-A01-52 · Pièce · 14 de Junho de 1823
Fait partie de CÂMARA MUNICIPAL DE PIRACICABA

Ata da reunião de 14 de junho de 1823, onde não houve vereança por falta de Procurador. Eleição do Juiz Almotacel para a Freguesia de São Bento de Araraquara, sendo nomeado José Antônio de Ataide. Documento registrado pelo escrivão João Leitão Freire e assinado por: Bueno, Cézar, Barros e Castro.

Sans titre
Ata 28/06/1823
BR SPCVP CMP-AT-A01-54 · Pièce · 28 de Junho de 1823
Fait partie de CÂMARA MUNICIPAL DE PIRACICABA

Ata da reunião de 28 de junho de 1822, na casa de residência do Juiz Ordinário e Presidente da Câmara, na qual houve o despacho de requerimentos para Datas. Documento redigido pelo escrivão Francisco José Machado e assinado por Bueno, Cezar, Soares, Castro e Oliveira