Lei que orça a receita geral do Município de Piracicaba para o ano de 1901.
Documento assinado: Doutor Paulo de Moraes Barros, Pedro Alexandrino de Almeida, Amador de Campos Pacheco, Francisco de Oliveira Ferraz, Barão de Rezende, Aquilino José Pacheco e Francisco A. de Almeida Morato.
Ata da reunião de 28 de fevereiro de 1824, realizada na casa do juiz ordinário e presidente da Câmara Manoel de Toledo Silva, na qual foi realizado o despacho de alvarás e requerimentos de datas. Exclusão de Dezidério José Luiz do cargo de arruador, que foi assumido por Joaquim José Leme.
Documento registrado pelo escrivão João Luiz Leitão Freire e assinado por: Duarte, Almeida, Amaral, Conceiçam e Correia. Joaquim José Leme.
Reunião visando proceder a eleição de Deputados Provinciais, bem como nomear membros para cargos do Colégio Eleitoral, sendo então os nomeados: Secretários – Tenente Coronel Jozé Estanislao de Oliveira e Capitão Joaquim Antonio Gonçalves; Escrutadores – Capitão Mor Elias de Almeida Prado e Luis Teixeira de Barros. Por escrutínio secreto, procedeu-se a nomeação de dois Secretários e dois Escrutadores para compor a Mesa do Colégio Eleitoral, sendo eles: Secretários – Capitão Martins Bonilha, com 34 votos, e Coronel José Estanislao de Oliveira com 33 votos; Escrutadores – Luis Teixeira de Barros, com 30 votos, e Capitão Mor Joaquim Antonio Gonçalves com 21 votos. Também por escrutínio secreto, prosseguiu a nomeação para Presidente, sendo então nomeado o Doutor Filippe Xavier da Rocha, com 38 votos. Para a comissão de revisão dos Diplomas, foram eleitos os Vigarios Manoel Jozé de França e Jozé Norberto de Oliveira. Documento lavrado por Jozé Estanislao de Oliveira e assinado pelos membros da Mesa.
Registro de um ofício do Juiz de Paz de Vila da Constituição remetido à Câmara, onde relata sobre o crescente número de anarquistas pelas ruas do Rio de Janeiro, espalhando-se e atacando propriedades e cidadãos pacíficos, até mesmo assassinando-os. Fazendo temer que esta onda alcance outros lugares, requer assim o Juiz a convocação de uma Sessão Extraordinária para discutir os procedimentos em relação ao assunto. Documento assinado por Manoel de Toledo e Silva, o Juiz de Paz. Registro feito por Francisco Florêncio do Amaral, Secretário da Câmara.
Registro fotográfico da edificação onde funcionava a Pinacoteca Municipal de Piracicaba. Na imagem, visualiza-se duas escadas, uma à direita e outra, à esquerda, que dá acesso a um portão para uma das entradas do prédio. No canto inferior esquerdo da foto, vê-se ainda outro portão, com lixos no chão. Em destaque, vemos uma parede azul com a inscrição "Pinacoteca Municipal", e abaixo desta "Miguel Archanjo B. A. Dutra". Na outra escada, à direita, visualiza-se ainda alguns objetos jogados nela, provavelmente lixo, há ainda, na parede azul, à direita, uma pequena placa escrito "Acesso a Administração pelo terraço". Fotografia de autoria do fotógrafo Rubens Cardia.
A Pinacoteca Municipal de Piracicaba “Miguel Dutra” foi construída em 1968 e foi inaugurada em 2 de Agosto de 1969, junto com o XVII Salão de Belas Artes e possui um acervo com mais de 900 peças. Seu nome é em homenagem a um dos mais famosos artistas plásticos de Piracicaba. Atualmente, seu acervo encontra-se armazenado no Engenho Central.
Ata da reunião ordinária de 05 de junho de 1899, na qual o vereador Estevão Ribeiro de Souza Rezende (Barão de Rezende) propõe o seguinte: “Indico que fique o sr. Intendente autorizado a procurar um terreno, com as dimensões precisas para o estabelecimento de um matadouro, resolvendo a Câmara posteriormente”.
Na sequência, a ata traz o seguinte despacho: “A Câmara, conformando-se com esta indicação, autoriza o sr. Intendente a providenciar como for conveniente”.
Há também a manifestação de um vereador, no sentido de que a Câmara autorizasse o intendente a buscar um terreno propício para a construção de um novo matadouro: "A Câmara se coloca de acordo".
Ata da reunião de 07 de janeiro de 1831, onde foi apreciado ofícios do vice-presidente sobre a ponte no rio Piracicaba. Circular do mesmo vice-presidente sobre as escolas de primeiras letras e sobre as coleções de diários.
Documento registrado e escrito pelo Secretario Francisco do Amaral e assinado por Roza, Oliveira, Passos, Botelho, Fiuza, Silva e Castro.
Ata da sessão ordinária de 10 de outubro de 1838, sob presidência de José Alvares de Castro. Em sessão Melchior de Mello Castanho, Ignacio Ferreira de Camargo e Manoel da Graça Martins tomaram posse como vereadores. Leram requerimentos e uma indicação do Sr. Braga onde alega que o fiscal de nome Manoel Antonio Pinheiro era estrangeiro, e que escolhessem outro fiscal. Cuidaram das contas da câmara e registraram ofícios no livro.
Documento redigido pelo secretario José Lopes de Siqueira e assinado por: José Alvares de Castro; Joaquim de Marins Peixoto; Melchior de Mello Castanho; Domingos José da Silva Braga; Manoel da Rocha Garcia; Antonio Venerando Teixeira e Ignacio José de Siqueira.
Ata da reunião extraordinária de 21 de maio de 1842, onde tratou-se sobre: Em sessão, o presidente leu uma portaria do presidente interino na qual demitia o capitão Antônio Fiuza de Almeida e nomeava Luiz Teixeira de Barros para supri-lo, o qual sendo chamado tomou posse e juramento. Continuaram com a leitura de um ofício do presidente da Província interino de 17 de maio de 1842 e Proclamação. A Câmara finalizou deliberando que remetesse ao presidente da Província sobre tudo o que tem acontecido.
Documento redigido pelo secretário José Lopes de Siqueira e assinado por: Melchior de Melo Castanho, Pedro Ferraz Castanho, Afonso Agostinho Gentil, Francisco de Camargo Penteado e Ignácio de Vasconcellos Cunha Caldeira.
Resolução de lei que aumenta o ordenado do feitor de obras e arruador João Baptista dos Santos para 200*000 réis mensais a partir da data de 1 de janeiro de 1908. Documento assinado por Manoel da Silveira Corrêa, Fernando Febeliano da Costa, Barão de Rezende, Francisco A. de Almeida Morato, Manoel Ferraz de Camargo.